Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

7- Fogo no parquinho!? Parte I

"Sem sapatos, sem blusa, sem saia
Somente a minha pele
Sem jeans, tire tudo
Quero sentir a sua pele
Você é selvagem (oh)
Você sabe que eu gosto disso (sua pele)
Venha aqui, querido
Tudo o que eu quero sentir é apenas sua pele
Oh oh, sua pele
Oh oh, apenas pele
Oh oh, estou amando sua pele" - Skin da Rihanna
**************************************

Boa madrugada! Esse capítulo contem cena de sexo e por gentileza quem for de menor não leia! E gente não sou boa nesse tipo de cenas, mas tento! Me falem se ficou boa ou não. Bjs e boa leitura!

O cheiro dela está em todos os lados do quarto, quando entrei e fechei aporta segui em sua direção. Mas como boa teimosa não queria me obedecer, avancei sobre ela a beijei com fome seus lábios e ouvi mais gemidos dela. A tirei do chão fazendo ela se segura com as pernas em mim, tão quente e o cheiro maravilhoso. Fui com ela em meus braços até a cama e deito ela, sesso o beijo e volto a sentir o maravilhoso cheiro de caramelo e leite.

- Quero deixar bem claro, panterinha. -Digo. - Se você deixar continuar, irei faze-la somente minha e nenhum macho vai te tocar. -Falo e ela me olha como se fosse me desafiar, espero que ela faça isso.

- Posso até ser sua, querido. -Diz. - Mas quem decide se algum macho vai me tocar, sou eu! -Diz pondo o dedo no meu peito.

- Panterinha. -Rosno e me afasta para tirar esse pedaço de pano do corpo dela. - Preciso sentir seu gosto, mas esse pano está atrapalhando.

Rasgo o vestido e vi nos olhos dela a raiva, isso vai ser interessante e vou adorar vê-la na cama demonstrando sua fúria. Me levanto de cima dela e ela pula para o outro lado da cama.

- Filho da puta, vou te quebra por ter rasgado meu vestido favorito! -Rosna retirando o que sobrou da roupa.

- Desde que esteja em cima de mim, eu aceito. -Falei olhando para os seios dela, lindo e dão vontade de chupa-los.

- E mesmo, vou adorava fazer isso. -Merda! Ronrono só de imaginar ela em cima de mim.

-Vai ficar aí ronronando? E tira logo essa calça! -Diz com as mãos nos quadris, tenho que me controlar para não a machuca-la.

Retiro minha calça jogando para algum canto do quarto, acho que assustei a panterinha. Ela olha para eu pau como se fosse algo impossível? Ela abre e fecha a boca, até assim ela fica bonita! Mas se vai ficar assim e melhor eu estarei em um certo lugar arrancando gemido dela, puxo ela para a cama me ajoelhando na sua frente.

- O que está fazendo? -Diz quando abro suas pernas e sou recebido por uma visão deliciosa.

- O que acha panterinha? Preciso te preparar para me receber ou acha que irei te machucar? -Digo e ela suspira. - Então minha panterinha, relaxa e me deixa te fazer gozar!

Sem espera mais alguma objeção dela abocanho sua buceta, sentindo seu sabor e não consigo segurar o ronronar. O gemido que saiu de seus lábios me incentiva continuar a lambe-la, a incitando e deixando cada vez mais molhada. Passo minha língua por sua abertura até seu clitóris, onde dou atenção para ele o massageando e chupando.

- Oh, meu Deus! -Geme se contorcendo e tenta fugir da minha boca. - Snearky! -Gemeu alto quando se desmanchou na minha língua.

- Está quase pronta panterinha, só precisa de mais um pouco! -Digo pondo um dedo dentro dessa buceta quente.

- Oh, merda! -Curva o corpo enquanto metendo mais rápido meus dedos nela.

- Está sentindo? -Pergunto e ela abre os olhos, os olhos mais lindos que já vi.

- Sim, mas se parar eu te capo! -Diz gemendo a última parte.

Coloco minha boca enquanto continuo a meter os dedos nela, sinto quando ela se contrai gozando nos meus dedos. Tiro eles e abocanho sua boceta bebendo do seu gozo, senti uma de suas mãos em minha cabeça e só levantei quando deixei ela limpa.

- Agora panterinha, de quatro. -Digo e ela abre os olhos me olhando.

- Sem chance! -Diz se sentando na cama. - Isso! -Apontou para o meu pau. - Não vai caber em mim, nessa posição! -Merda, nem pensar em me submeter.

- Assim não dá panterinha, não quero me submeter. -A cara que ela fez, me diz: " Você está de gozação com a minha cara? "

- Snearky, não me faz te espanca. Por que parece que eu ter que fazer isso! -Rosna e meus instinto foi rosnar de volta.

- Merda, vamos logo antes que eu me arrependa disso. -E o eu não faço para ter essa panterinha em mim.

Me deito no meio da cama e ela vem até mim, merda! Os olhos dela brilham e enquanto suas pequenas mãos o toca meu pau. Merda, muito vezes merda! Se controla porra, seguro na cabeceira da box e melhor segurar aqui.

Sinto sua boca nele e rosno me segurando para não gozar, seria uma cena não muito agradável ver ela sufocando na porra. Chupa e depois passa a língua, ok! Ela está pagando na mesma moeda e estou amando isso, louco? Talvez um pouco ou totalmente.

- Panterinha! -Rosno quando ela suga massageando.

Antes que ela continuasse tirei a boca dela do meu pau, merda! A cara de puta de raiva dela, só me faz querer me afundar nela. Rosna como se quisesse me morde, mas eu também quero morde ela.

- Por que fez isso!? -Resmunga chateada.

- Panterinha, se não parece você sufocaria na porra! -Digo e ela se engasga na própria saliva.

- O que?! -Diz surpresa. - Merda, isso não seria uma boa forma de morrer! -Diz dando uma risadinha.

- Menos conversa panterinha, agora quero você. -Ela vem e monta em mim.

Sua pequena mão pega ele o guiando para sua abertura, sinto a quentura dela enquanto descia devagar em mim. Ela parou um pouco de descer e sentou um pouco mais, merda! Estou sufocado em seu interior, ela geme e sinto sua bunda tocas minhas coxas.

- Snearky! -Ronrona e nem se toca que estou pior que ela.

Rosno perdendo o pouco controle que tenho, seguro em sua bunda a fazendo ir mais rápido. Seu rosto cai no meu peito e sinto o momento que ela me morde, porra! Giro nossos corpos deixando ela por baixo, coloco ela de quatro segurando seu corpo no lugar.

- Assim não, mi cariño -Puta que pariu! Quase que meto no lugar errado, aí sim seria um homem morto.

- Panterinha, fica quietinha enquanto o coloco em você! -Me ajeito atrás dela e passo de baixo para cima, sentido seu gozo molhar a cabeça do meu pau. - Não se mexa muito, irei devagar! -Digo e ela rosna empinando a bunda. - Rosne assim novamente e irei entra de uma vez!

A maldita ronrona me fazendo gemer, enquanto isso vou colocando devagar e ela se segura no meu antebraço que está apoiado na cama. Vou colocando cada vez mais até que estou completamente dentro dela, ronrono sentindo ela me aperta, começo com pequenas investidas contra ela.

- Cariño! -Geme quando aumento a velocidade dos movimentos.

- Panterinha. -Gemo rouco em seu ouvido.

Ela começa a se mexer e não consigo segura a mordida em seu ombro, meu intuito e segura-la no lugar e ela não para! Ponho um pouco de força e metendo sem dó nela ouvido seu gemido. Quando ela goza não seguro meu gozo, me esqueço que não poderia gozar dentro e sei o que vai resultar. Quase amaço ela na cama, me deito e puxo ela de lado, ouvido sua respiração descompassada. Ainda quero ela, será que ela aguenta só mais um pouquinho?

- Uau! -Diz tentado se virar mais, levanto sua perna e enfio o rosto onde morde. Lambo pôs ficou pequenos furinho ali.

- Aguenta mais um pouco, panterinha? -Paro de lamber e guio meu pau em sua entrada.

- Merda, acho que sim! -Vou entrado nela, ouço seus pequenos gemidos.

O som que nossos corpos fazem e o que ouço no quarto, ela pedindo por mais e sei que depois não vai aguentar nem andar. Não resisto e rujo enquanto gozo junto dela, merda! Tomara que não venha uma linhada, pois serei capado desse jeito. Ela relaxa um pouco ao meu lado e cheiro ela, o cio vai ser fogo para ela e eu como bom samaritano irei ajuda-la.

- Panterinha? -Chamo ela enquanto retiro meu pau de dentro dela. - Você está bem? -Pergunto para a mesma. - Sim, eu estou bem. -Boceja. - Só um pouco com sono. -Diz se virando para mim. - Você seu tarado, provavelmente me deixou toda assada. -Resmunga se aconchegando em mim.

- Então pode dormir.-Passa a mão em seu cabeça fazendo um cafune. - Quando acorda eu passo em vocêum pouco de pomada! -Sinto ela me belisca na barriga. Fechei meus olhos erelaxei, senti a panterinha esfrega o rosto no meu peito e apaguei depoisdisso.


Sinto braços fortes em volta de mim e um calor delicioso, quando dou por mim desço a mão até o seu... meu Deus amado! Não foi a porra de um sonho, eu trepei mesmo com ele. Abri os olhos e olhei para o mesmo que dormia como um anjo, um anjo que me fez goza gostoso. Merda, tento sair de seus braços e tento mais uma vez me solta.

Consigo tirar seus braços de mim pego uma camiseta dele, preciso sair daqui antes que eu o ataque durante sono e assim que tento abrir a porta percebo, esse maldito trancou ela! Procuro por ela e sinto como se alguém me observasse, virei mais o morto vivo ainda dormia e olhei para a janela. Nada ali e volto a procurar a bendita chave, achando em baixo da cama, saiu com calma do quarto e corro para o meu.Entro e tranco a porta e sigo para o banheiro, banho com tranquilidade, porém não foi bem assim.

Meus bebês ainda estavam com minha mãe e tia, precisava pega-los e cuidar deles um pouco. Sinto a minha buceta ainda sensível, maldito pau mágico! Procuro uma pomada que tenho dos bebês nas minhas coisas, uma para tratar assadura e passo bastante. Coloco um pouco de creme nas mãos para passar no corpo, quando vejo meu reflexo no espelho. Sim eu passei em frente ao espelho que fica próximo do closet, que caiu de cara no chão com o que vejo.

- Puta merda! O que diabos você fez comigo? -Tinha marca de dedos e unhas pelo corpo, quando me viro tem uma linda mordida no meu ombro. - Mãe de Deus! Ele queria um pedaço meu.

Pego uma blusa de mangas e uma calça de moletom, pelo menos não vai mostrar nada e saiu para a cozinha. Mas antes preciso ligara para minha mãe e saber dos meus amorzinhos, não acredito que dormi daquele jeito e deixei eles de lado assim! Vou primeiro até o telefone e quando vou tirar do gancho ele toca, atendo de imediato.

- Alô? -Digo e a pessoa rir do outro lado, sei que é a hiena da minha mãe. - Mãe vai se lascar! -A maldita continua e começa a se engasgar.

- Me dê esse telefone Agnys! -Tia Nora diz ao fundo e ouço outra risada. - Ei, ela não morreu, né? -Pergunto.

- Não Mia, mas o que você andou fazendo? -Fala e ouço mamãe voltando a rir.

- Você sabe o que eu estava fazendo tia, não me venha com essa pergunta! -Digo e até ela rir. - Vocês vinheram aqui?

- Nós fomos, querida, acho que era uma hora e pouco. -Diz. - Eu e sua mãe voltamos com os rapazes para o almoço, porém Stick disse que sentiu o cheiro de vocês. -Oh, merda! Não vai me dizer que eles chegaram bem na hora que eu estava trepando?

- Sentiu cheiro, como assim? -Pergunto.

- Cheiro de sexo e cio, foi isso que eles disseram! -Falou e quase me deu a súbita vontade de me enterrar.

- Ai, meu pai! Não acredito nisso. -Minha voz saiu meio desgrenhada. - Está dizendo que eles podem sentir esses cheiros? -Agora escutei uma risada masculina.

- Sim, nós podemos! E sinto lhe dizer que você ficara assim durante três dias. -Ônyx diz rindo.

- Tia, você está na viva voz? -A desgraçada ri.

- Claro, que estou! -Fala como se fosse a coisa mais normal do mundo. - Os rapazes já são da família, só estávamos na expectativa se ia mesmo rolar. -Mas é o que!?

- Tia!? -Repreendo ela. - Não acredito que serão três dias, como vou ficar longe deles?

- E melhor assim, machos ficam agressivos nesse período. -Agora foi Stick a dizer.

- Que merda, então cuidem bem das minhas crias! -Digo. - Se eu souber ou imagina que eles precisem de mim, não será um cio que vai me impedir de ir até eles!

- Pode deixar Mia! -Mamãe fala. - Deixei carne e a maionese aí, espero que você se alimente!

- Não queremos encontrar uma Mia desnutrida, depois desses três dias! -Tia Nora se esta lascada.

- Muito engraçado, há, há, ha! Agora vou desligar, de muitos beijinhos neles! -Digo e ela rir.

- Pode deixa! -Desligo a ligação.

Vou para a cozinha preciso ver como essa carne ficou, me lembro que ainda faltaria uns quinze minutos até ela ficar pronta. Para meu azar ainda estava muito crua, pôs ela novamente para assar com algumas batatas e aspargos, fui ver a tal maionese. Ela estava bem temperada e o cheiro está uma delícia, fiz alguns molhos para a carne. Assim como uma sala de alface americana bem colorida, o assado estava num cheiro delicioso e isso fez meu estomago roncar alto. Isso que dá não comer nada e olha a merda da hora, seis da tarde! Meu Deus do céu, olha a hora que vou almoçar ou melhor dize ajantarado.

- Acordo ou não ele? -Me perguntei, pois ele também não comeu nada ainda.

Mas quando decido ir chamar a bela adormecida, um mensageiro de satã veio aperta a droga da campainha e vou atender logo para despacha esse encosto. Espero eu seja algo sério, que esse ser venha falar e se não for mandarei embora logo de cara.

- Já estou indo! -Grito pois a desgraça não para de aperta essa porra! - Aperta mais uma vez e eu arranco teu dedo, seu puto! -Minha surpresa foi ver Mirra parada do outo lado, quando escancarei a porta.

- Você! -Ela rosna para mim, cheirando o ar. Merda será que ela está sentindo o cheiro do sexo e isso?

- O que você quer Mirra? -Pergunto e ela continua me olhando feio.

- Não lhe interessa, humana. -Fala e olho como se ela fosse louca. - Onde ele está? -Pergunta e eu posso não responder, pois ela foi uma cuzona.

- Não te interessa gata de esgoto, pois não devo satisfação nenhuma de onde ele possa estar! -Pronto ela vai tentar me matar agora!

- Maldita humana, vou acabar com você! - Vem para cima de mim e briga que você quer, será briga que irá ter.

- Pode vir, querida! Vou arrancar essa sua peruca.- Quando me jogava nela, ela poderia ser uma N.E, mas eu iria arrancar sangue dela.

Lá estávamos que nem cão e gato se matando nos tapas, arranhões e socos. Uma hora ela tentou me pôr para baixo quando aceitei um bom soco naquela cara de cú dela, massa a deixei no chão enquanto metia com gosto, porrada na cara dela. Nossa pequena mais extravagante briga chamou a atenção do guardas que fazem ronda, para minha surpresa meu corpo e tirado de cima do meu saco se pancadas. E me debato para sair, mas reconheço esses braços e me acalmo um pouco e volto minha tenção para o N.E que ajuda Mirra a se levantar.

- Humana louca! -Diz choramingando.

- Louca e o caralho! -Minha voz saiu mais rouca como se fosse um rugido de raiva. - Me solta para termina de dar uma lição, nessa escrota da porra! -Os olhos dela ficam grandes e se atraca no guarda.

- Me tira de perto dessa maluca! -Ah, Snearky que me perdoe por isso.

Bato minha cabeça na cara dele e ele me solta, avanço para cima dela mesmo estando nos braços do guarda atiro jogando no chão de volta.

- Vou te ensina a não ir atrás de macho alheio, piranha cabeluda! -Agarro a cara dela arrastando no concreto da calçada, quando tentam me tirar de cima dela.

Mas estou pior que pitbull segurando um osso, ela grita e tenta me arranha em vão. Meto minhas unhas na pele dela, fazendo gritar de dor e arranco mais sangue dela.

- Panterinha solta ela! -Diz me puxando desesperado.

- Só vou soltar quando arranca as presas, dessa gata fuleira! -Chuto ela na cara feia, parece que chutei com muita força. A mísera desmaiou e o Snearky me tirou com muito custo de cima dela.

E ainda saiu com as mãos cheias de tufos de cabelos dourado meio marrom, porra! Ainda quero arrancar a cabeça dela, como essa vadia quer tocar nele, ele é só meu, cacete! Sou arrastada para dentro de casa, posso ver a vadia escrota sendo levada daqui e ele me joga no sofá indo raivoso para cozinha.

- Me diz que ela não te machucou? -Pergunta quando volta com um pequeno kit de primeiros socorros.

- Talvez alguns arranhões e contusões. -Digo enquanto ele passa remido nós meus machucados.

- Ainda bem, se não iria arrancar a cabeça dela sem dó. -Aquilo sim fez minha coluna gelar.

A forma fria que ele falou dela, merda! Só não vai me dizer que é a porra de um assassino! Ele termina de cuida de mim, mas enfaixou minhas mãos e isso incomoda um pouco. Elas nem ficaram tão machucadas assim, porém ele não me deu ouvidos e fez isso nelas.

- Espere aqui que vou ver se a carne queimou. -Com toda certeza só está o carvão no forno. - E trazer um pouco para comermos! -Ele fica lá por alguns minutos.

Voltando com um prato lotado de comida, pedaços fatiados da carne. Que não queimo junto das batatas, maionese e aspargos, minha boca enche de água. E o mesmo se senta ao meu lado pega um pouco da comida no garfo.

- Abre aboca, panterinha! -Só não bato nele, pois eu estou com fome.

Abro ele coloca o garfo na minha boca, hum ficou uma delícia! Mastigo e gemo saboreando a comida, ele como junto comigo. Quando sinto que estou cheia falo para ele que me olha e volta a atacar aquela montanha de comida, me ajeito no canto do sofá esperando ele terminar.

- Panterinha, você cozinha bem! - Diz com a boca cheia de comida.

- E mesmo, seu porquinho? -Fala fazendo ele rir, o mesmo se levanta indo de novo para a cozinha.

- Panterinha, tem sobremesa? -Grita da cozinha.

- Tem sim! -Grito de volta a ele. - Ver no freezer!

- Ok! -Grita de volta.

Minutos depois ele me aparece com uma taça cheia de sorte de creme caseiro, merda o homem vem gemendo enquanto come e se senta ao meu lado. Olhara mim e dá uma piscadinha, filhos de uma roçadeira!

- Quer um pouco, panterinha? -Colocando mais uma colher na boca. - Antes que eu lhe castigue pela briga?

Minha cara ficou tipo: "Que porra de história e essa, filhão? " Nem responde se queira a droga do sorvete, minha preocupação era o que esse louco iria fazer comigo!

Cometem e me diga o que achou do capítulo!

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro