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2° Capítulo - Sangue

O fato do banho não parecer uma ideia tão ruim não quer dizer, realmente, que não seja uma, embora perceba isso somente quando já me encontro embaixo do chique chuveiro que Rosalie me deu total certeza de que poderia usar. Rosalie. O nome da Deusa. Me lembra rosas. Linda. Espinhosa. Percebo depois de não muita reflexão que gostaria de ser como ela, a mulher, não a flor, como gostaria de ter coragem para ser.

A água cai em cascata molhando todo meu corpo, parece caro, o box, os produtos, a parte da banheira, tudo parece muito caro e isso não é bom porque não gostaria de quebrar algo por acidente, principalmente não logo depois de ter sujado o carpete do salão de entrada, não consigo evitar pensar que talvez Esme não se importe, digo, não quero ser positiva apenas para ter minha esperança destroçada mais para frente, mas lembro do sorriso gentil que recebi a maior parte do tempo desde que a conheci, talvez, só talvez, ela não se importe tanto com suas coisas como meu pai sempre se importou com o que era dele — com exceção de mim, claro.

Não gosto de pensar nisso, nele, mas gosto de pensar nela, Esme, gosto de pensar no olhar que me deu desde que se aproximou pela primeira vez após saber de minha rendição, gosto de pensar no olhar que nunca pude ver no rosto de minha mãe, não deveria, mas me alivia, estar com ela agora, não com minha mãe, saber disso dói menos do que deveria, talvez nem devesse doer.

Apesar disso, dela e de sua luz interna, se posso ser sincera, meu banho não dura mais do que dois minutos e sim, eu conto.

Só tenta não ser morta.

Riley me disse uma vez, logo após ter me matado, acho que estou finalmente ficando boa nisso, não quebro nada no banheiro apesar de o usar em alta velocidade e isso, por mais estúpido que pareça, me deixa um pouco feliz, minha inutilidade finalmente tendo alguma vantagem.

Em um de seus raros rompantes de bom humor ele disse que era um dom, um dom ridiculamente ruim, não pude evitar concordar, seria irônico se não fosse trágico, sempre era trágico, até na morte defeituosa, embora olhe, o box de vidro ainda está intacto e a torneira não tenha amassado quando a abri, desculpe, geralmente não tento ver o lado bom das coisas, mesmo, mas estou nervosa, visto as roupas que a fada me entregou, minha mão treme porque elas ainda tem etiqueta, não deveria tremer, estou morta, mortos não tremem, seguro a barra da blusa enquanto a coloco, e se ela mudar de ideia e decidir que as quer de volta?

Resisto ao impulso de vestir as antigas porque não quero as fazer esperar mais do que já estão — três minutos agora — não que algo de antes pudesse realmente ser salvo, olho para a calça jeans caída no chão, ao menos para o que restou dela, boa parte do tecido da perna direita arrancada, óh, lembro disso, foi quando arrancaram minha perna, a primeira vez que o fizeram, a quanto tempo a estava usando? Os outros roubavam na maior parte das vezes dos que matavam, nunca matei ninguém então acho que isso já torna a situação autoexplicativa.

Termino de me vestir, é estranho, o tecido é suave de um jeito que nunca senti antes e novamente me pergunto se realmente poderia estar vestindo algo como isso. A calça é justa, entretanto não jeans, uma legging preta, perfeita para caso quisesse correr, gostei, embora, pela primeira vez, achasse que não precisaria.

A blusa é branca e justa, mas tem outra para que coloque por cima, uma preta de mangas longas extremamente satisfatória ao tato, olho na etiqueta — sem valor — apenas para constatar que é de linho, tem um bom comprimento alcançando até o meio de minhas coxas, ou talvez eu apenas seja baixa demais.

Antes que possa me dar conta chego a conclusão de que estou realmente confortável e ao mesmo tempo que é bom, muito bom, é levemente desagradável, incômodo, quase como uma irritação na ponta do nariz que não se pode coçar, a quanto tempo não me sinto assim?

É estranho como que com tão poucas ações, e tempo, essa família já fez por mim mais do que qualquer outra pessoa em todos esses anos, minha família, lembro antes que possa me policiar por acreditar.

Minha família.

Saio do banheiro tão rápido quanto entrei ainda ignorando o espelho preso acima da pia, faz tempo que não me vejo, talvez desde quando minha mãe morreu, não quero mudar esse fato, não preciso de mais coisas em minha cabeça já tão cheia.

Quando me dou conta estou sorrindo, é pequeno e logo em seguida já não está mais lá, talvez não gostassem de me ver feliz, ele nunca gostou, entretanto não posso evitar estar, sorrir, ter motivos para isso, não lembrava o quão bom era, talvez, talvez eles fossem realmente boas pessoas, digo, vampiros, existiam vampiros bons? Nunca conheci nenhum, assim como também nenhum humano.

Elas estão na sala trocando a madeira do chão, escuto desde o quarto no segundo andar onde estou, contraio levemente as sobrancelhas, porque estão fazendo o trabalho dos homens?

A forma como a mãe se fez valer na decisão, como a Deusa tomou a responsabilidade de minha presença e como a fada me tratou quando todos pareciam receosos demais para o fazer, não são mulheres fracas, mas talvez, talvez, e se eles tivessem as obrigado? E se fossem mais fortes? Eles sempre eram.

Desço o mais lentamente que posso para que me escutem mesmo em meio ao barulho das marteladas, sim, posso ser família agora, embora ainda tente entender exatamente como isso funciona, mas família nunca significou muito de qualquer maneira, não para quem sempre convivi. Não posso correr o risco que me tomem por ameaça a essa altura.

Alice é a primeira a me ver embora tenha certeza que todas as outras já saibam que estou aqui, ela sorri, ela é linda, me forço a ir contra a vontade de sorrir de volta porque não posso, não devo, baixar minha guarda tão facilmente de novo. Estou salva agora, não sei se permanecei assim, talvez ela apenas queira a roupa de volta, vocês sabem, e eu já disse: a vida não tem sido muito legal comigo, e eu realmente gostei da vestimenta. Ela não toca no assunto entretanto.

A outra morena me olha, a mãe, ela sorri e se ergue da onde estava sentada — no chão agora sem tapete, seu olhar é suave e tem algo mais lá, sua expressão banhada por um orgulho quase palpável, sei que é orgulho porque minha mãe costumava me olhar assim às vezes, quando me escondia bem o suficiente para que ele não me visse, não estou me escondendo agora então realmente não entendo o porquê de sua atitude.

Ela está orgulhosa por causa do banho? Por que a obedeci?

Percebo que posso fazer mais vezes se fizer com que continue me olhando assim. Não sei se gostava desse olhar na minha mãe, mas gosto nela, me faz sentir algo... bom, e há muito tempo não me sinto assim, talvez nunca tenha realmente sentido.

— Você ainda fede. — Desvio o olhar da mãe para a loira deslumbrante, ela também sorri, um de seus olhos dourados piscando em minha direção, brincando, ela está brincando, percebo antes de entrar em um ciclo vicioso de questionamentos sobre se seria morta por isso.

Vampiros não podem emitir odores, foi o que percebi durante minha instância com os outros — e acreditem, eles podiam ser bem porcos as vezes — mas estive envolta em lixo e lama tempo o suficiente para cheirar o ar ao meu redor de maneira não tão disfarçada quanto deveria, sinto o odor das roupas velhas suspensas em meus braços — não parecia adequado às deixar jogadas no chão — porém não em mim, isso é bom, realmente bom, era uma brincadeira, apenas uma brincadeira, me acalmo notando enfim o quanto havia ficado nervosa.

A loira ainda sorri.

Dessa vez não posso evitar sorrir de volta.

Gostaria de dar uma resposta atrevida, eu tive esse hábito uma vez, quando mais nova, ela também parece que gostaria, mas não dou, o hábito tendo morto tão rápido quanto a mão dele levou para me acertar pela primeira vez, tão jovem que nem lembro ao certo quando foi.

Rosalie parece levemente desapontada, posso ver brilhando em seu olhos, mas o sorriso não se fecha e encaro isso com um bom sinal, mesmo que me desconforte.

Só tenta não ser morta.

Disse o homem que me matou.

Desculpe.

Estou tentando isso agora.

Esme se levanta ao mesmo tempo em que as outras desviam o olhar e passam a recolher as ferramentas que usaram, encaro o chão somente para o ver tão perfeito como quando cheguei, o tapete não está mais e sei que agora finalmente irão seguir o conselho de Alice sobre o trocar, essa reflexão me faz estranhamente perceber o quanto sinto que já os conheço, a quanto tempo estou aqui? Três horas? Não deveria os conhecer assim, não deveria me apegar.

Quando percebo as duas já não estão, nem as roupas em meus braços, escuto uma delas guardar os apetrechos enquanto outra alcança uma lixeira, suponho que provavelmente estão na garagem, ou talvez tenham um cômodo específico para guardar coisas assim, pelo tamanho da casa realmente não duvido.

— Gostaria de se sentar? — A voz dela é tão sutil e doce que me recorda o entornar de uma canção de ninar, aquelas que minha mãe nunca cantou para mim. — Os meninos já encontram com o Carlisle, ele já terminou de ajudar, hm... — Pela primeira vez a vejo confusa, incerta do que seria a melhor escolha de palavras. Lembro da fala de minutos atrás, da Deusa. Colocar ossos de volta no lugar seria ajudar? Sim, realmente, sempre era pior quando não voltavam, embora não pior do que quando o tiravam. — Nossos amigos, suponho. — Por um instante seu tom não é mais tão confiante.

Antes que possa me dar conta inclino a cabeça no que poderia ser a expressão mais desconfiada que fiz em muito tempo, o que não é muito coisa.

Posso não ter amigos — Riley de bom humor sendo provavelmente o mais perto que cheguei disso — ou entender muito sobre tal assunto, mas sei o suficiente para concluir que você provavelmente não deveria se referir assim a aliados.

— Não parecem amigos. — Quando percebo já as pronunciei, as palavras que rondavam por minha cabeça, pior que falar percebo que parece que estou os julgando, fecho os olhos esperando pelo tapa, seria bom se fosse apenas um, embora saiba que é pedir demais.

Abro os olhos quando escuto sua risada, tão bela quanto a dona.

— Você tem razão, querida. Não parecemos muito mesmo.

Estou confusa.

Seu olhar é tão caloroso que quase posso me sentir derreter.

Nossa família sempre vem em primeiro lugar. Meu filho não vai mais tocar em você. Você também é família agora.

Foi o que disse antes, o que acreditei, mas ela não é o filho e mesmo assim sua mão não se ergue.

Por que não me bate?

Escuto passos cada vez mais próximos vindo da floresta e então entendo o porquê dela ter mencionado o assunto de terem se encontrado: eles estão voltando.

Não sei se gosto dessa informação ou não, digo, metade de mim, provavelmente mais do que a metade, está apavorada, o que não é nenhuma novidade, mas, ao mesmo tempo, não posso deixar de pensar em como seu marido foi o primeiro em toda minha curta vida a demonstrar algo minimamente relacionado a piedade quando se tratando de minha pessoa.

Ele foi o primeiro a me encontrar, podia ter me matado, Riley me encontrou e o fez, mas não ele.

Não sei se o temo como sei que deveria.

Quando dou por mim as duas mulheres que se foram já estão de volta, elas andam lentamente e isso é estranho, se não fosse por sua beleza inquestionável, e a essência celestial que parece rodear a única loira presente no ambiente, poderia quase dizer que parecem humanas.

Rosalie aponta para uma poltrona, me sento antes que ela tenha que pedir de novo porque por alguma razão inexplicável não vejo problemas em ter que a obedecer, contraio levemente as sobrancelhas, esse pensamento soando errado até para mim, eu deveria gostar de receber ordens de alguém?

Carlisle entra na sala, ao menos penso que esse é seu nome porque me lembro vagamente da mulher mais velha o ter chamado assim, ele é confiante e eu poderia o sentir entrando mesmo se estivesse de olhos fechados, ainda não sei se vampiros podem realmente ter filhos, mas sei que ele os tem, Jasper paira atrás do homem, sua presença tão forte quanto, a Deusa os fita atrás da minha poltrona com os braços cruzados, não precisaria escutar para saber, eles são fortes de uma maneira que nunca vi, velhos, Riley não sabia a loucura que estava dizendo quando a disse, não eram velhos, eram poderosos, o tipo de poder que não se questiona, nós já tínhamos perdido essa luta antes mesmo de a termos começado.

Talvez não tenha visto na clareira devido ao meu medo, ao meu pavor de não viver — embora nunca tenha sido realmente boa nisso — mas vejo agora.

O homem sorri e eu sorrio de volta, ele é celestial e eu juro que quase o posso ver brilhar, tem algo mais lá, algo mais em sua expressão que me faz querer chorar, algo que me lembra o pai que nunca pude chegar nem perto de ter.

— Olá, Bree. — Ele está no meio da sala quando finalmente se pronuncia, é quando o homem gigante está passando pela porta de entrada, não ligo porque não consigo fazer mais nada que não seja o fitar.

Sua voz soa tão misericordiosa como no local em que me poupou, mas também tem algo diferente lá, talvez seja porque agora sei que também sou família, talvez, ele quebrou o ciclo, ele quebrou, ele deveria ter me matado, no fundo eu talvez até tivesse gostado disso, de finalmente ter minha dor encerrada, mas não o fez, não o fez.

Ele está sorrindo para mim quando eu recebi ordens claras de destruir a todos na minha frente.

Ele está sorrindo e eu sorrio de volta porque talvez pela primeira vez esteja entendendo o que é ter um pai.

Ele é o meu pai agora, não é?

Talvez eu gostasse disse, talvez realmente gostasse.

— Olá. — Minha voz é baixa, e só percebo que me pronunciei depois de o fazer, não posso o deixar sem respostas, não porque o temo, como sempre fiz com todos os outros, mas justamente porque não o faço.

Seu sorriso ainda está lá quando se pronuncia novamente, embora sua voz seja mais cautelosa dessa vez.

— Temo que teremos que entrar em um assunto delicado agora.

— Tudo bem. — Me repreendo mentalmente por ter respondido tão rápido, e se ele se chateasse por isso?

— A mente dela é... — Uma pausa, é uma voz juvenil que o diz, desvio meus olhos do homem apenas para finalmente notar outra pessoa em um dos cantos da sala, ele tem cabelos castanhos quase indo para o ruivo e uma expressão que poderia realmente ser considerada como uma careta, ele me lembra a mãe e mais do que rapidamente concluo que é um dos irmãos, não temo tanto quanto sei que deveria, não com Carlisle e Rosalie no local, talvez nunca mais o faça, não com eles por perto. — Um caos.

A minha mente?

Não entendo o que está acontecendo, e entendo muito menos o porquê dele feder como a humana que Riley disse que seria nossa — não que ela fosse realmente ser minha de qualquer maneira.

A careta em seu rosto é substituída por uma expressão surpresa, o corpo, que antes estava encostado na parede com ambos os braços cruzados sob o peito, se ajeita e em um instante já está na minha frente, ele é rápido, o mais rápido de todos, não consigo prestar atenção nisso quando grito e me encolho, meus pés subindo para a poltrona, minhas mãos abraçando minha pernas e minha cabeça abaixando o suficiente para que consiga apoiar minha testa em meus joelhos.

Retiro o que disse, pensei que o pai e a filha seriam proteção o suficiente, sempre esqueço do detalhe mais importante, de como o defeito está em mim e não nos outros, ele poderia me bater agora e talvez eu até merecesse.

Para minha surpresa é Esme quem age primeiro, antes que o adolescente possa sequer realmente parar na minha frente, sinto seu cheiro mesmo que minha mente borbulhe e borbulhe cada vez mais, ela o segura e o leva para longe, não escuto mais porque alguém se ajoelhou no chão a minha frente, ele apoia a mão no meu tornozelo direito e mesmo sob o tecido elástico da calça posso sentir o quanto seu toque é frio.

— Está tudo bem, Bree. — Ele não retira a mão, isso deveria me deixar mais nervosa, mas não deixa. — Ninguém vai machucar você. — Jura? Porque seus filhos parecem bem dispostos a o fazer. Não ergo a cabeça. Ele suspira. — No que você pensou?

— Ele cheira como a humana que Riley nos ofereceu. — Sussurro, a voz abafada contra minhas pernas. Por que importa o que pensei?

— Humana que Riley ofereceu?

Não quero falar sobre esse assunto, mas quando percebo já estou o fazendo.

Ele tinha razão, entraríamos em um assunto delicado agora.

— Ele disse que vocês eram velhos, e que não gostavam de vampiros novos. Disse que iríamos atrás de vocês antes que viessem por nós. Ele disse que quem os derrotasse poderia ter a humana. Todos enlouqueceram.

— Você queria a humana?

— Não! — Ergo a cabeça rapidamente, meus olhos focando nos dourados a minha frente. Não consigo evitar a repulsa que sobe por minha garganta. Somente alguns instantes depois percebo que me exaltei, de novo. — Não, eu não... eu não a quis. Eu não a quero. — Tento justificar o suficiente para que perdoe minha agitação, ele já parece o ter feito de qualquer maneira.

Seu olhar é confuso, mas há confiança ali, me sinto mais calma, quase como se essa calma não fosse minha.

— Por quê?

— Eu não... eu não... sangue. Eu não gosto.

Luto contra a vontade de voltar a abaixar a cabeça porque gosto de suas íris nas minhas. São gentis. São preocupadas. São fortes.

— Você não... gosta?

Posso ver a confusão em seus olhos, o lado lógico lutando contra, bem, contra qualquer outro, não faz sentido, eu sei, mas já disse, e vocês já sabem, até na morte defeituosa.

— Não. Não gosto.

— Então como se alimenta? — Sua voz soa quase técnica agora, um médico examinando seu paciente, estou acostumada a isso embora nunca tenham o feito tanto com minha mãe, ela mentia que caía, eles mentiam que acreditavam e nada nunca mudou até que a queda tenha sido alta demais.

Sinto que ele teria mudado as coisas se pudesse.

— Eu não... não faço.

— Você não se alimenta?

— Não.

— E como faz com a fome?

— Eu não sinto.

— Você não sente fome?

— Não desde que tentei me alimentar pela primeira vez.

Demorou, mas saiu.

Por favorzinho me deem a opinião de vocês. É minha primeira fic em primeira pessoa então eu não tenha ideia se to indo bem ou viajando na maionese legal.

Aff eu amo a Bree.

Talvez com esse cap e a fascinação que ela teve pelo Carlisle vcs consigam entender melhor oq foi q ela sentiu pela Rosalie, porque segue caminhos parecidos, mas se não, não se preocupem pq tudo vai ser abordado aos poucos.

Sim na minha cabeça Jasper e Rosalie realmente são filhos do Carlisle e Emmett, Alice e Ed realmente são filhos da Esme, eles inclusive se parecem muito e não só na aparência.

Não vou julgar o Ed, confesso, vou esperar pra ver no q vai dar, pq mostra q ele ficou curioso e meio que já é mania deles se aproximar assim, tanto q até a Alice fez no cap passado, então vamos ver oq a cacatua vai fazer.

Sobre o sangue pra mim ñ fazia sentido a Bree atacar os outros quando ela é praticamente um ovo cheio de medo, então sim, aqui a Bree vai ter um dom, um bem inútil na real, masss

É isso gente, depois q eu soltar um cap pra Cantante e outro pra Joy volto aqui.

E sim, a fic da Bree e Joy vão se passar no mesmo universo, mas vc não precisa realmente ler um pra entender o outro.

Beijinhos

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