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𓏲 . BROKEN BOY . .៹♡
CAPÍTULO DOIS
─── OU VOCÊ PODE SIMPLESMENTE RECUAR
— POR QUE TENHO a sensação de que vamos encontrar todos os tipos de coisas erradas aqui? — Max perguntou depois que ela abriu a porta de Billy, El e Rocky logo atrás.
— Uau. — Rocky olhou ao redor do quarto explícito de Billy, comendo um saco de batatas fritas que ele roubou da despensa de Hargrove. — Seu irmão realmente respeita a mulher, não é?
— Meio-irmão. — Max o corrigiu com um revirar de olhos.
— Etapa. — ele assentiu. — Quer batatas?
Ela olhou, tirando pegando um antes que eles se espalhassem.
Max se inclinou, abrindo uma gaveta antes de bater de volta. — Ugh, me amordace com uma colher.
— Não estou vendo nada que valha a pena entrar em pânico. — Rocky disse honestamente enquanto olhava algumas das gavetas de Billy. — Droga, bom couro, no entanto.
El acendeu a luz, encorajando-os a segui-la até o banheiro. Seus olhos caindo para a banheira cheia de água, sacos de gelo vazios colocados em cima dela. — Max.
— Gelo. É apenas gelo. — Max mergulhou a mão na banheira e puxou uma das sacolas. — Provavelmente é para seus músculos ou algo assim. Ele trabalha como um maníaco.
Rocky olhou para dentro da banheira, inclinando-se e tocando a água. — Está aqui por um tempo.
— Como você sabe? — Max deu um olhar estranho.
— Porque está frio, mas não frio como você acabou de tomar um banho de gelo. — ele assentiu, pegando o pulso dela para tocar a água. — Estaria muito frio se o gelo fosse recente, mas agora está quase um frio quente.
Max foi zombar de sua inteligência antes que El se voltasse para eles. — Olhem.
Eles seguiram seu olhar enquanto o sangue manchado estava em um deles. Max olhou para Rocky. — Você tem alguma ciência por trás disso?
— Zero. — Rocky balançou a cabeça.
El abriu os armários, pegando a lata de lixo embaixo da pia e espiando.
— El, o que é isso? — Max perguntou quando El não disse nada.
El virou-se para Max com um apito ensanguentado na mão, Rocky se levantou rapidamente e o ensacou com o saco de gelo vazio.
★
— Obrigada. — Max falou enquanto Rocky tirava o guarda-chuva de cima do trio, pingando-o na porta.
— Você poderia simplesmente usar seus poderes do inferno para nos manter aquecidos e secos. — Rocky deu de ombros enquanto a seguia. — Mas, claro, guarda-chuvas também funcionam.
— Com licença. — Max se aproximou dos dois adolescentes mais velhos atrás do balcão.
— Ninguém na água até trinta minutos depois do último golpe. — o menino falou, sem tirar os olhos da revista que estava folheando. — E não tente discutir comigo. Você quer ser eletrocutado, vá subir em uma árvore.
— Quem está discutindo? — Rocky deu de ombros enquanto os olhos do cara piscavam em sua direção.
— Sim, não nos importamos. Não estamos aqui para nadar. — Max bufou, tomando o partido de Rocky em sua clara vibração de policial mau. — Ou ser eletrocutado.
— Encontramos isso. — El segurou a pochete, encontrando os olhos com o par atrás do balcão.
— Isso pertence a alguém aqui? — Max perguntou curioso.
— Ah, sim. Essa é de Heather. — o menino acenou com a cabeça, olhando para o pacote. — Eu vou devolver para ela.
— Você espera que confiemos em você? — Rocky atirou em sua direção. — Você acabou de ameaçar nos eletrocutar.
— Sim. — Max concordou.
El interrompeu: — Podemos devolver a ela.
— Você poderia. — ele deu de ombros. — Exceto que ela não está aqui. Ela saiu mais cedo hoje.
O trio compartilhou um olhar.
— O que é isso? Vocês três querem uma recompensa ou algo assim? — ele perguntou incrédulo quando nenhum deles se deu ao trabalho de deixar a mesa.
— Não. Somos apenas bons samaritanos. — Max sorriu.
— Viemos até aqui na chuva. — Rocky acenou com a cabeça com uma expiração. — Nós vamos encontrar uma maneira de dar a ela.
— Ou você pode simplesmente deixá-lo. — ele sugeriu depois.
— Ou você pode simplesmente recuar. — Rocky continuou.
— Ou você pode... — o cara largou o jornal, sendo cortado por Rocky que puxou sua cabeça para baixo para bater no balcão.
— Ou você pode simplesmente recuar. — ele repetiu, deixando-o ir e dando um polegar para El, sabendo que foi para isso que ela o trouxe. Max deu um sorriso, os dois seguiram El até o cartaz. Eles olharam para uma foto de salva-vidas, o nome Heather escrito embaixo dela.
— Ah, eu conheço o rosto dela. — Rock assentiu com a cabeça. — Ela me deu minha turnê de calouro no ano passado. Ela é doce, não é o tipo de garota do Billy.
— Você acha que pode encontrá-la? — Max olhou para El.
Olhando para trás, para o par de adolescentes mais velhos atrás da mesa, que não estavam mais prestando atenção neles. El arrancou a foto, Max levando-os para os vestiários.
— Indo para o banheiro das meninas? — El deu um olhar questionável enquanto Rocky as seguia até os vestiários.
— Eu acho que vai ficar tudo bem desta vez. — ele entrou mais nos chuveiros quando El deu de ombros.
— Eu vou para os chuveiros. — Max falou ao ouvir o som, o lugar fervendo rapidamente. — Rocky, pegue os óculos dela.
— Onde? — ele franziu as sobrancelhas.
— Mochila. — ela bufou. Ele caminhou atrás dela enquanto ela ligava o chuveiro, abrindo o zíper da bolsa nas costas e vasculhando para pegar os óculos. Max ligou o chuveiro, borrifando sobre os dois. — Oh!
— Max, sério? — ele ficou boquiaberto com ela.
— Eu não pensei que ia ser assim. — ela argumentou, o par tropeçando para fora do chuveiro, pingando com a água enquanto ele entregava os óculos para El.
El deu um pequeno aceno, sentando-se. El colocou um par de óculos escuros no rosto, a foto de Heather colocada diante dela. Max e Rocky se sentaram no banco, dando a ela algum espaço para fazer o que ela fazia de melhor.
— O que você vê? — Max perguntou honestamente.
— Uma porta. — El respondeu: — Uma porta vermelha.
Rocky virou um pouco, seu cotovelo colidindo com o de Max com um olhar questionável. — Nunca vi uma porta vermelha na minha vida.
El respirou fundo, arrancando os óculos e respirando fundo.
— O que aconteceu? — Max perguntou rapidamente, sendo ignorada enquanto El continuava a ofegar por qualquer forma de respiração. — El!
Rocky segurou seu ombro enquanto El inalava profundamente, recuperando o fôlego no processo de chegar à conclusão de que algo estava errado.
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