🎓 - 34 - Mentira tem perna curta
Capítulo da Fabi, bom diaaa
(...)
Estava prestes a sair do quarto quando vejo Brunna me puxar novamente.
— Ludmilla, para com isso por favor.
— EU JÁ FALEI PRA VOCÊ ME LARGAR CARALHO, O QUE VOCÊ QUER MAIS DE MIM? ME FERIR MAIS? ACABAR MAIS COMIGO?
— Eu… eu só queria você… seu beijo… seu corpo… você Ludmilla…. Nem que seja por uma última vez.
— É ISSO QUE VOCÊ QUER? ENTÃO É ISSO QUE VOCÊ VAI TER, VOU TE FUDER COMO AQUELE BABACA NUNCA FEZ. - falo pegando a Brunna e jogando ela na cama, logo em seguida subindo por cima dela.
Beijo Brunna rapidamente com um urgência gigantesca e que saudades eu sentia de tocar ela, do seu corpo, do seu beijo e de sentir ela por inteira… o beijo não dura muito já que eu rapidamente desço fazendo uma trilha de beijos até seu pescoço e rapidamente chegando aos seus seios, aonde abocanho um deles e fico estimulando o outro com meu dedo.
Não poderíamos nos da o luxo de demorar sabendo que os pais da Brunna estavam lá embaixo, então sem ao menos avisar rasgo a calcinha da Brunna e meto dois dedos dentro dela de uma vez só, escutando ela gemer.
— CARALHO LUDMILLA, PORRA FILHA DA PUTA. - Brunna fala gemendo.
— Você pediu e agora vc vai aguenta sua filha da puta do caralho. - falo e continuo metendo em Brunna freneticamente escutando seus gemidos altos e agradecendo a Deus pelo quarto dela não dava pra escutar nada.
Continuo mexendo meus dedos e dessa vez Levo minha boca até o clítoris da Brunna chupando o mesmo e passando minha língua lentamente. E com isso não demora muito para eu sentir as paredes da Brunna se contraírem e apertarem meus dedos.
— PORRA LUDMILLA, EU VOU GOZAR CARALHO, NÃO PARA PORRA.
— VOCÊ É UMA FILHA DA PUTA GOSTOSA DO CARALHO BRUNNA, PORRA. GOZA PRA MIM CARALHO, GOZA GOSTOSO VAI. - eu quase não termino de falar e sinto a Brunna gozar em minha mão que eu tiro levando até minha boca e sentindo o gosto dela, que era simplesmente delicioso.
Mas eu não queria parar e nem iria, levo minha boca novamente ao clítoris da Brunna chupando dessa vez mais um pouco devagar por conta da sensibilidade vendo ela gemer.
— PORRAAAAA…
Escutar Brunna gemendo era minha perdida cara, puta que me pariu. Termino de engolir o que a Brunna ainda tá gozando e chupo toda sua extremidade com certa intensificação e vejo Brunna buscar por mais contato segurando nos meus cabelos e empurrando minha cabeça contra sua intimidade. Paro de fazer o que eu estava fazendo e vejo Brunna me olhar confusa.
- levanta e empine essa bunda gostosa para mim vai Brunna. - falo e Brunna assim faz me olhando com um sorriso nos lábios levantando com certa dificuldade e ficando de quatro. Atingi sua bunda com um tapa forte e ardente e vi a mesma gemer surpresa.
- Eu vou entrar em você novamente Brunna e você vai ficar bem quietinha dessa vez, eu não quero ver você gozar antes que eu mande. - falo e do outro tapa, dessa vez na lateral da sua coxa. Ela mordeu seu lábio inferior com força e me olhou com a cara mais safada possível e eu simplesmente não aguentei.
Meti meu dedo novamente com tudo vendo Brunna gemer mais alto dessa vez e eu passei a me movimentar chupando a mesma. Paro de chupar ela novamente encarando a Brunna.
— porra Ludmilla, eu vou gozar, eu preciso gozar porra. - Brunna fala me arranhando.
— Você não vai agora Gonçalves.
— filha da puta
— Sou a filha da puta que te fode gostoso como ninguém nunca fez e vc vai sentir muitas saudades disso. - Brunna estava prestes a gozar e eu sabia bem disso e como já estávamos demorando até demais, decidir deixar ela assim fazer. - goza pra mim Gonçalves, goza gostoso na minha boca agora vai.
Vejo Brunna simplesmente se desmanchar e apertar minha cabeça entre suas pernas tremendo me deixando por alguns segundos sem ar e assim que consigo sair rapidamente beijo a Brunna sentindo ela ainda se recuperar, mas eu sabia muito bem que eu não poderia continuar com aquilo, então rapidamente paro e começo a me ajeitar.
— Aonde você vai Ludmilla?
— Embora Brunna, embora.
— Mas eu achei que a gente…
— Não tem mais a gente - falo rapidamente cortando ela e saindo do quarto o mais rápido possível deixando a Brunna deitada sozinha.
Desço as escadas vendo os pais da Brunna conversando com o Bruno e quando me veem descendo rapidamente se levantam.
— Ludmilla, eu queria te pedir desculpa por tudo que aconteceu aqui, eu sei que não merecia isso.
— Tá tudo bem Jorge, não precisa disso.
— Claro que precisa Ludmilla e o meu marido tem razão, o que o Sebastian fez foi vergonhoso demais e queremos que você saiba que gostamos muito de você independente das condições financeiras de sua família ou da sua sexualidade.
— Eu agradeço vocês por isso, mas não é a primeira vez que o Sebastian me fala essas coisas, ele me odeia por eu simplesmente nunca abaixar a cabeça para ele.
— E você tá mais que certa Ludmilla, não deve abaixar a cabeça para esses tipos de comentários nunca. A mãe da Brunna por exemplo ninguém sabe inclusive, mas ela é Bi e já pegou diversas mulheres antes de nós casarmos. - Jorge fala deixando todos de boca aberta e no momento que ele cala a boca vamos Brunna aparecer na escada se encontrando da mesma forma que eu e o Bruno.
— Como assim você é bi mãe? Você já ficou com mulher? Namorou? Porque nunca soubemos disso antes? - Brunna fala terminando de descer as escadas.
— Ei, calma nas perguntas. - mãe de Brunna fala fazendo ela e seu pai rirem. - me relacionei com mulheres durante a faculdade e também acabei namorando uma, o nome dela era Maria, mas acabou não dando certo já que seus avós eram bem preconceituosos e afastou a gente. Sofri muito durante esse tempo até que conheci seu pai, primeiro ficamos amigos e não era nada demais, até que fomos nos aproximamos e aqui estamos.
— Porque vocês nunca nos contaram isso? - dessa vez Bruno quem pergunta.
— Ué, vocês nunca perguntaram, se tivessem perguntado eu teria falado.
— Nossa Mia, você deve ter sofrido muito com isso né?
— No começo foi bem difícil sim Ludmilla, principalmente pq ela foi o meu primeiro amor e eu imaginava viver para sempre com ela sabe, aquela coisa de sempre. Mas o Jorge curou essa dor que eu sentir e aqui estamos juntos e forte. - Mia fala dando um selinho em Jorge.
— O amor de vocês é lindo demais, espero viver isso um dia. - falo e por algum motivo meu olhar se cruza com o de Brunna e me vem uma vontade enorme de chorar, eu rapidamente desvio.
— Com certeza vai viver Lud, quando você menos esperar e talvez já tenha até encontrado alguém. - dessa vez Bruno se pronuncia.
— É… - falo engolindo a seco. - eu preciso ir, a cristal te me esperando. Obrigado pelo jantar Jorge e Mia e me desculpem qualquer coisa.
— Você não tem que agradecer por nada e muito menos se desculpar Ludmilla, adoramos você e saiba que nossa casa estará sempre de portas abertas.
— Isso mesmo amor, nunca deixe ninguém falar daquela forma com você e nem abaixe a cabeça Ludmilla e volte sempre que quiser e da próxima vez quero revanche no futebol viu.
— hahahahahaha viu Jorge. - falo me direcionando até a porta e vendo o Bruno vim atrás de mim, olho de relance e vejo Brunna me encarando sem sair do lugar. Apenas sigo meu caminho até o lado de fora.
— Desculpa toda confusão Lud, eu sabia que ele iria tá aqui, eu juro a você.
— Tá tudo bem Bruno e obrigado por me defender.
— eu torço muito para que vocês voltem…
— Bruno, isso realmente não vai acontecer, Brunna fez a escolha dela e essa escolha não foi eu. Bom, eu realmente preciso ir, tchau Bruno.
— Tchau Lud, quando chegar avisa.
— Blz. - subo na moto e rapidamente me direciono até a casa da cristal.
[…]
~ Lud off ~
…………………
~ Bru on ~
Ver a Ludmilla indo embora daqui de casa partiu meu coração e eu rapidamente subi para o meu quarto me entregando mais uma vez ao choro, as lágrimas insistiam em cair.
O que aconteceu aqui no quarto foi diferente das outras vezes, um sexo mais intenso, mas totalmente gostoso e quente, algo que nunca tinha feito antes com ninguém. Ouvir a Ludmilla repetir que não existia mais a gente doeu muito, eu só queria que ela conseguisse me entender, mas talvez fosse melhor assim, ela iria viver a vida dela feliz com a cristal.
Por outro lado foi surpreendente demais descobrir que minha mãe já tinha ficado com mulheres e que meus pais não tinha preconceito algum em relação a isso e muito menos ligavam para as condições financeiras de Ludmilla.
Pego meu celular e vejo que tem milhões de mensagens e ligações do Sebastian, eu tava com um raiva absurda dele e a última coisa que eu queria era falar com ele neste momento, então apenas ignoro todas as chamadas e mensagens. Estava me ajeitando para dormir até que escuto batidas na porta e o Bruno entrar e eu rapidamente limpo meu rosto.
— Você tá bem Bru?
— Ué bruno, pq eu não estaria?
— Eu já sei de tudo Brunna… sei sobre você e sobre a Ludmilla e nem adianta negar que ela já me confirmou tudo.
— Como você descobriu?
— Só olhar as atitudes de vocês duas Brunna, porque você simplesmente não termina com o Sebastian?
— Eu não posso bruno, eu só não posso, ele ameaçou a Ludmilla e eu não posso colocar ela em risco.
— o que você não pode é continuar com aquele babaca preconceituoso Brunna, isso que você não pode, larga de ser idiota.
— Já está decidido Bruno e a Ludmilla tá com a cristal também, que ela sejam felizes e a cristal faça o que eu não consegui fazer.
— Vocês ainda vão voltar Brunna, tenha certeza, agora eu preciso ir… Fica bem, beijos e eu te amo muito.
— Tchau Bru, também te amo muito. - Bruno sai me deixando ali sozinha novamente, me ajeito na cama e fico encarando o teto por um bom tempo até que eu pego no sono.
[…]
~ Bru off ~
…………………..
~ Lud on ~
Acabei de chegar na casa da cristal e estaciono, vou em direção a companhia e toco a mesma vendo cristal vindo rapidamente atender.
— Até quem fim você chegou, você demorou Ludmilla.
— Eu tava num jantar cristal, você queria que eu simplesmente saísse correndo de lá? - falo um pouco exaltada e estressada.
— Calma Ludmilla, pra que isso? Eu só falei cara.
— Desculpa Cris, só tô com a cabeça cheia demais.
— Aconteceu algo no jantar? Não foi bom? - vejo cristal pergunta se acomodando do meu lado do sofá.
— Foi normal o jantar, os pais da Brunna são incríveis. - falo omitindo a confusão que aconteceu e principalmente o fato da Brunna ter estado lá também, cristal surtaria e eu nem com paciência tava.
— Eles são realmente incríveis mesmo Lud, mas agora a gente poderia deixar de conversar e fazer coisas mais interessantes né? - cristal fala sentando no meu colo e eu rapidamente levo minhas mãos até sua bunda.
— Tipo o que Félix?
— Tipo você e eu, nesse sofá fudendo até altas horas, o que acha?
— Acho uma ótima ideia. - eu não tava bem e sabia disso, mas eu simplesmente não iria deixar a cristal na mão, então rapidamente iniciamos um beijo.
O beijo tava bom, até que vejo a cristal simplesmente tomar o domínio do que estava acontecendo e me deitar no sofá vindo pra cima de mim.
— Hoje é minha vez Oliveira
— Sinta-se a vontade Félix.
Cristal simplesmente começa a me despir e começa a distribuir beijos pelo meu pescoço e sinto a mesma chupar a carne do meu pescoço de uma forma que eu tenho certeza que ficaria marcado.
Ela fica ali e vejo descer até meu seios, aonde intercala estimulando e chupando eles, logo em seguida faz uma trilha de beijos até a minha intimidade. Eu não faço a mínima ideia do porque, mas eu simplesmente não conseguia sentir tesão algum no que a cristal estava fazendo, minha cabeça só pensava na Brunna o tempo inteiro.
Me esforcei ao máximo para soltar alguns gemidos vendo que a cristal tava super empolgada com aquilo e até mesmo para que eu realmente ficasse com tesão, só que eu simplesmente não consigo.
O sexo quente com a Brunna que eu tinha tido ficava martelando na minha cabeça, foi tão bom e tão gostoso de uma forma que eu nunca tinha feito antes. Eu simplesmente não poderia continuar com aquilo.
— Cris?
— Oi Lud, o que foi? - Cristal fala de afastando da minha intimidade quando estava prestes a me chupar.
— É… Será que….
— Fala Lud, você ta me deixando assustada, o que aconteceu?
— Será que poderíamos parar? Eu não quero deixar você mal e nem nada, eu só não tô me sentindo muito bem, será que poderíamos apenas ficar agarradinhas só por hoje?
— Claro que sim Ludmilla, porque não me falou desde o início?
— Eu só não queria que vc ficasse magoada Cris
— Claro que não Lud, vamos para o quarto vamos.
Eu e a cristal subimos e nos acomodamos na cama, eu tava me sentindo tão mal por conta do que tinha acontecido, eu só não queria que ela mexesse tanto assim comigo ainda. Não demora nem 10 min e percebo que a cristal já tá dormindo e eu finalmente solto todas as lágrimas que eu estava segurando, desabo em um choro baixo para que não acordasse a cristal. Chorei até pegar no sono…
[…]
No outro dia acordo e vejo que a cristal não está mais na cama, vou em direção a cozinha e acho a cristal de costas mexendo no seu celular, chego por trás abraçando a mesma que toma um susto.
— Que susto Ludmilla, meu Deus.
— Dormiu bem Cris?
— Sim e você Lud?
— Demorei um pouco pra dormir, mas dormi bem sim.
Eu e a cristal sentamos na mesa e começamos a tomar café, logo em seguida vou com a cristal em direção a minha casa para trocar de roupa. Vou até meu quarto, troco de roupa e partimos para o colégio aonde iríamos organizar as coisas do Grêmio.
Assim que chego vou para a sala que iríamos nos organizar encontrando todos lá, cumprimentados a todos e vejo a Brunna sentada em um canto conversando com a Júlia e o babaca do Sebastian não tinha chegado ainda.
Mas não se passaram nem 10 min e ele chega com seu olho roxo do soco que eu dei nele ontem, fez um estrago bom.
— caralho Sebastian, quem fez isso no seu rosto mano? - Marcelo pergunta se acabando na risada.
— Não foi nada demais, eu bati meu rosto. - Sebastian fala e eu do risada mais ainda.
— Larga de mentira Sebastian - Brunna fala se aproximando - Ludmilla quem fez isso
— Oi? Ludmilla? Como vc sabe disso Brunna? E porque a Ludmilla faria isso?
— Claro que sim cristal, Ludmilla tava lá em casa ontem. - Brunna fala e vejo cristal fechar a cara e me encarar furiosa.
— cala a porra da boca Brunna, caralho - Sebastian fala alterado.
— O que aconteceu Ludmilla? Porque caralhos você fez isso? Você não tinha dito que a Brunna não tava lá?
— O Sebastian só foi um babaca como sempre e eu não sabia que a Brunna iria tá lá cristal
— Você mentiu pra mim Ludmilla, você mentiu pra mim…
[…]
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