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Capítulo 43


— Precisa dizer a eles, Dracone — Mileide agarrava os ombros do cavalariço. — Eu lhe imploro. Diga para os soldados da guarda do príncipe que Vincent é inocente.

Dracone olhava compungido para a garota que lhe balançava os ombros de forma insistente.

— Escutei que os guardas o prenderam — Mileide continuou. — Não quero ficar parada de mãos atadas.

O rapaz afastou as mãos de Mileide de seus ombros, sem tirar os olhos vidrados do chão. Os cabelos mui maltratados caindo sobre o rosto sujo, dando-lhe a sublime expressão de sofrimento.

— Diga a eles que Vincent não fez nada disto! — a voz de Mileide soara alta. — Ele não matou ninguém, Dracone!

Enfim, o cavalariço tivera coragem de olhar para ela. Mileide fitava o olho de vidro do rapaz, um violeta tão fosco e estático que lhe causava um imenso desconforto.

— Por que o defendes? — Dracone deu de ombros. Claramente, sofria pela morte de Tarsila. — Por que importa-se tanto com o Sr. Ryder?

— Porque Vincent é meu amigo e seu também!

— Meu amigo? Para onde ele foi quando a filha do duque atentou contra a própria vida? Ele é um atalaia, não é? Por que não salvou a Srta. Tarsila? — do olho castanho de Dracone fugiu uma lágrima. — Não duvido nada que ele tenha causado estas mortes.

— Não creio que está dizendo este tipo de coisa — Mileide afastou-se, dando três passos para trás, furiosamente abalada com o que Dracone dizia.

— Além disso, o Sr. Ryder sempre saía escondido da mansão — Dracone rebateu. — Precisamos levar em conta...

— O quê? Não acredito que estais a falar desse modo! — exasperou-se. — Estás dizendo que Vincent é um sicário? Como podes acusar alguém desta maneira tão cínica? — empurrou-o.

Assim que foi desferido o empurrão contra Dracone, moedas de ouro escapuliram dos bolsos furados do rapaz. Na dada ocasião, Mileide entendera tudo. O cavalariço havia se vendido.

— Por favor, não entenda-me errado...

— Que tipo de homem és tu, Dracone? — Mileide alterou-se. — Deixou ser comprado por um punhado de moedas?

— A senhora Brígida ameaçou-me. Ela escutou quando a major informou ao duque de um possível Assassino entre nós. Disse-me para não ficar a favor do atalaia ou eu sofreria uma gravidade — Dracone esfregou o pulso abaixo dos olhos, enxugando as lágrimas de arrependimento. — Eu só temi ser castigado, senhorita. Sou um pobre infeliz desgarrado.

— Isso significa que não vai ajudar-me — não fora uma pergunta, mas a conclusão que Mileide dera a falação do rapaz.

— Não me tenhas por covarde, senhorita.

— Não és um covarde — respondera, vendo a face do rapaz transformar-se em alívio. — És pior do que isso.

Mileide montou no cavalo, muito decidida em ajudar aquele que tinha por amigo. Saiu em plena escuridão, sem ao menos olhar para trás o cavalariço que chorava de maneira desconsolada seu grande erro.

O vento cortante assobiava nos ouvidos de Mileide. O trotar do cavalo era ágil sobre a trilha de pedras inconvenientes. Desviava-se de árvores e obstáculos no caminho. A capa agitava-se atrás dela e o capuz servia-lhe bem, cobrindo o brando rosto. Cavalgava direto para a masmorra de Florença, um local tenebroso que nenhuma donzela jamais sentiria vontade de entrar ou mesmo passar pelos arredores.

Assim que avistou a enorme edificação feita da pedra mais escura, cujas paredes onipotentes mais assemelhavam-se a grandes muralhas, Mileide sabia que havia chegado ao lugar certo. Cravado no coração da cidade ali estava a masmorra de Florença. No passado, como seu pai contava, ocorriam mortes deveras horríveis naquele lugar. Prisioneiros constantemente eram enforcados em praça pública para divertimento do povo. Isso até o governador banir a prática.

Desceu do alazão amarrando suas rédeas para que não fugisse. Adentrou o prédio atroz sentindo o coração na goela.

— O que queres, senhorita? — perguntara o sentinela.

— Há um prisioneiro neste lugar, meu bom senhor, creio que foi conduzido pela Guarda Real de Roma.

— Sim, estás certa.

— Oh, por favor, diga-me — Mileide entrelaçou os dedos das mãos tal como se fizesse uma prece, — posso ver esse prisioneiro?

— Você é louca? Quer visitar um homem suspeito de cometer crimes perversos?

— Não, não sou louca. E não respondeu a minha pergunta.

— Achas que a masmorra é algum local de divertimento para uma dama? — o sentinela bigodudo sorriu. — Volte para casa e esqueça o tal prisioneiro. Garotas como você são frágeis demais.

Mileide apertou os punhos. O cerne fechando-se em uma carranca de cólera.

— Sou Mileide Miranda Amadeo. Filha de um marquês assassinado. Filha de uma mãe que morrera durante um parto. Sofri escárnios e castigos a minha vida inteira. Nunca tive confiança em mim mesma, mas eu aprendi a ter. Jurei por Deus que jamais deixaria que me humilhassem de novo. Nunca mais permitir que me subestimem — a voz doce sendo encoberta por um tom grave e rouco. — Ordeno que me deixes passar.

— Ordenas? — sentinela gargalhava. — Que piada!

As risadas escandalosas do sentinela fanfarão chamaram a atenção da major que ali transitava. Deteve-se a alguns metros, de braços cruzados, a olhar a cena.

— O que está havendo? — Isidora andava lentamente até eles.

— Esta mocinha, major. Pensas que tem algum poder sobre mim.

Isidora então reconhecera a garota com vestes de camponesa. Calcorreou até Mileide, pávida.

— Mileide? — apanhou as mãos gélidas da criada. — O que fazes aqui?

— Conhece esta plebeia, major? — o sentinela indagou com desdém.

— Cala-te! Não estou a falar com vós.

Mileide atracou-se no pescoço de Isidora. Apertou-a mui fortemente, soluçando.

— Major, estar havendo um engano — Mileide dissera em uma voz lúgubre. — Prenderam o homem errado.

— Vieste vê-lo, não és?

Mileide apartou-se do abraço de Isidora. Assentiu, muito triste.

— Acompanhe-me, Mileide.

O sentinela, até então emudecido, apavorou-se e questionou a atitude da major.

— Irás permitir que esta garota veja um prisioneiro tão perigoso?

— Vais desacatar uma ordem minha, soldado?

— Não, senhora, mas...

— Ordeno que a deixe passar! — Isidora dissera em tom firme e alto para o guarda que tremeu-se.

Mileide seguiu a major por um corredor que parecia levá-la aos níveis mais fundos do inferno. Ouvia gritos de dor e suplicas vazias. Sofrimentos de prisioneiros esquecidos naquela prisão.

— Por que não podes libertá-lo? — Mileide questionara baixinho.

— Não depende de mim — Isidora suspirou. — Vincent deve ir a julgamento aqui, em solo florentino, apesar de estarmos duvidosos acerca de sua nacionalidade. Além disso, há inúmeras complicações para libertá-lo.

— Por quê?

— Vincent se recusa a falar. Talvez, contigo aqui, ele nos revele algo importante.

Isidora assentiu para o vigilante que permanecia frente à uma enorme porta de ferro.

— Antes de entrar, Mileide, quero que sejas sincera.

Mileide anuiu.

— Por que confias tanto nele? Por que tens a plena convicção de que este tal Vincent é inocente?

— Porque ele confiou em mim quando ninguém mais confiava.

A porta de ferro abriu-se em um rangido ensurdecedor, revelando Vincent de joelhos ao chão acorrentado como um animal.

— Tens vinte minutos, Mileide — Isidora avisara-a.

Assim fechou-se a porta. Mileide continuava estática, mirando por prolongados minutos para Vincent. Não parecia machucado e nem mesmo açoitado. Seus braços pendiam no chão, presos por grilhões enferrujados. O rosto era uma sombra, oculto por suas mechas castanhas. Devagarinho levantou o rosto a fitar aquela que tanto clamava por sua inocência.

— Vincent... — aproximou-se com passadas lentas.

Seus olhos rubros eram inquietantes. Não haviam rastros de que o rapaz pranteara. Admirou-o mais ainda.

— O que fazes aqui? — sua voz inexpressiva como o vidro.

Mileide ajoelhou-se perante ele. Abraçou-o. Escutou o tinindo suave das correntes e após o corpo ser envolvido por braços fortes. Desatou a chorar com o rosto aninhado no peito dele. Vincent inclinou-se enterrando a face nos cabelos negros da garota. Diante dela não encontrava-se mais o rapaz de cerne orgulhoso e voz arrogante. Aquele rapaz, agora quebrantado, era o reflexo verdadeiro dele.

— Diga-me que você não matou ninguém! Que é tudo um erro! Fale-me que não matou aquelas pessoas! Confesse que não queria matar o príncipe.

— Não almejo mais mentir para você. Direi a verdade. Somente a verdade, por mais dolorosa e cruenta que seja — Vincent fizera uma breve pausa. — Sim! Eu matei aquelas pessoas.

Mileide tremeu em seus braços, mas não almejou apartar-se.

— Meu sobrenome tampouco é Ryder. Chamo-me Vincent Blackheart e sou filho de um Assassino.

— Assassino? Matam pessoas inocentes?

— Não nos confunda com estes porcos facínoras que aniquilam por prazer. Nosso inimigo tens discernido mentiras contra nós e nossa missão é o eliminarmos.

— Seu inimigo? O que queres dizer com isto?

— É demasiado complicado para você entender.

— Falas com tanta frieza.

— Fui treinado para ser frio e ágil. É isso o que sou.

— Não, não és apenas um Assassino — agarrou-se na camisa do rapaz. — És o meu mentore. Meu amigo.

— Confiaste no homem errado.

— Não temes pela morte?

— Medo da morte? Já passei por momentos assim tantas vezes que aborreço-me por perceber que continuo com esta existência patética.

Mileide aquietou-se nos braços do rapaz a ouvir as batidas do coração de Vincent. Eram batimentos calmos. Estava a dizer a verdade. Ele não temia a morte e aquilo a deixou inquieta.

— Quero dar-te algo, Flor Selvagem.

Afastou-se enquanto observava-o desatar o cordão do pescoço com o famigerado pingente de asa na ponta.

— Fique com isto — entregou à ela. — Temo que os guardas joguem fora. Alguém muito querido deu à mim, e neste instante, estou repassando para ti. Se eu for decapitado, não quero que este pingente seja banhado em sangue.

— Como podes ficar tão sereno? — Mileide abriu a palma da mão, recebendo o presente. — Não serás morto. Não deves!

— És forte, Flor Selvagem. Tens o espírito de bravura em ti — prendeu uma mecha atrás da orelha dela. — Viva sem medo. Seja feliz.

— É a última vez que o verei? — os olhos turvando-se com as lágrimas.

— Sim. Esta é a última vez.

Temerosa em perdê-lo receando que aquela fosse sua última conversa com ele, Mileide segurou o rosto do rapaz e com urgência selou um beijo nos lábios dele. Um beijo que ele retribuía. Sentiu os lábios calorosos dele nos seus. O beijo foi quente e amoroso, provocando uma incrível onda de calor no corpo dela. Os dedos de Vincent posicionados na parte de trás da cabeça de Mileide, entre os cabelos dela, impedia-a de escapar, mas ela não escaparia dele. Encontrava naquele beijo a resposta que tanto procurava. Não houvera promessas de amor ou confissões apaixonadas. Apenas o beijo de uma amarga despedida.

Mileide abraçou-o mais uma vez a sentir a respiração de Vincent trilhando a pele de seu pescoço. Olhou-a mais uma vez, como se quisesse gravar cada detalhe do rosto dela. Desde os olhos amendoados e escuros aos lábios carnudos e os cabelos curtos que tanto apreciava.

Seu momento de alacridade foi quebrado quando o guarda bateu na porta, avisando à Mileide que seus minutos haviam se esgotado.

— Agora vá — Vincent dissera baixinho. — Não quero que fiques encrencada por minha causa.

Com imensa tristeza Mileide despediu-se dele. Atou o cordão ao pescoço e admirou o pingente prateado em formato de uma pequena asa.

— Obrigada, Vincent Blackheart, por tudo.

— Adeus, Minha Dama.

(...)

Mileide chorou por mais alguns minutos antes de decidir sair da masmorra. Sentia com veemência que deixara uma parte de sua alma para trás na cela junto à Vincent. Antes de partir, pensou em agradecer a major por permitir que ela se despedisse de Vincent, porém Isidora já havia se ausentado.

O lobby da mansão era uma confusão de vestidos e caixas de joias. Eram as coisas da falecida mãe de Mileide. A duquesa as atirava do alto da escadaria. Ainda trajava seu robe de algodão egípcio. Na mão portava uma taça com vinho tinto. Estava ébria e nem era preciso estar perto o suficiente da duquesa para constatar tal fato.

— O que estais fazendo? — Mileide ajoelhou-se perante os objetos atirados no chão. — Estas são as coisas de minha mãe!

— Apenas lixo.

— Não tens respeito para com os mortos?

Brígida descia a escadaria lentamente tragando sua taça com vinho.

— Teu tio errou feio ao lhe dar toda aquela herança, menina maldita.

  — Herança...—  então Mileide lembrou-se do que seu tio havia lhe dito anteriormente.

— Ao visto não és nada tola.   

— Onde está meu tio? Desejo falar com ele.

Um sorriso largo e estranho formou-se no rosto de Brígida. Depositou a mão na testa, como se sua cabeça estivesse doendo.

— A tristeza pela perda de Tarsila, dominou seu coração de tal forma, que o matou.

— Não! Não é verdade.

— Sim, Mileide, é verdade. O teu amado tio está morto! — Brígida atirou a taça com vinho na parede. — Nada impede-me de cumprir a minha promessa.

— Me mandarás para um prostíbulo? — Mileide encolheu-se, apertando o pingente de Vincent na mão.

Brígida sorriu, acariciando rispidamente o rosto da garota.

— Oh não, menina, por que eu faria esta maldade? — sorriu, sombria. — E eu, como uma bondosa tia, vou lhe dar uma chance para uma nova vida.

A porta da entrada da mansão abriu-se e homens muito altos, vestidos com mantos vermelhos passaram por ela.

— O que está acontecendo? Quem são essas pessoas?

Braços tirânicos seguravam Mileide enquanto a moça debatia-se, a fim de soltar-se. Os capuzes cobriam vossos rostos o que tornou impossível para Mileide identificá-los.

— Soltem-me! — Mileide gritava. — O que pretendes fazer a mim?

— Mileide, sua meretriz barata — Brígida gargalhava compulsivamente. — Achas que eu a deixaria aqui? Para viver debaixo do mesmo teto que eu? Perdi tudo. Não sobrou-me família, riqueza. Nada!

Agarrou o maxilar de Mileide, apertando-lhe o queixo a fincar as unhas em suas bochechas.

— Você será uma das pecoras do Grande Mestre.

— Uma ovelha? O que quer dizer com isto? Você me vendeu, Sra. Brígida?

— Isso é o de menos, imunda. Levem-na daqui — Brígida dera as costas à Mileide. — Desejo nunca mais olhá-la.

Mileide lutou muito antes de ser levada. Mordeu o braço de um dos servos da Seita e golpeou o outro, atirando a cabeça para trás com a intenção de quebrar-lhe o nariz, mas era demasiado pequena para tal feito e falhou. Lhe abafaram o nariz e a boca com um lenço, fazendo-a perder a consciência e por fim desmaiar. Vendida como um mero objeto. Foi arrastada para fora da mansão pelos homens de vestes escarlates e cerrada para o negrume do comboio da carruagem. 

Enquanto transitava pela estrada de terra do bosque, Isidora não conseguia deixar de recordar na força de vontade de Mileide. Achou-a determinada ao defender um rapaz claramente culpado. Haviam muitos pesos sobre os ombros de Isidora. Um deles que lhe preocupava era o príncipe que fora feito refém dos Assassinos. "Lucius" disse — não diretamente, mas mandado por um de seus lacaios — que o príncipe deveria repousar na casa de verão. Isidora obrigou-se a concordar. Talvez, "Lucius" desse apoio emocional ao rapaz, visto que o jovem príncipe apaixonado acabara de passar por uma grande desgraça.

— Major, há algo bloqueando a estrada — falara um de seus homens.

Isidora semicerrou os olhos e avistou uma árvore caída na estrada. Não seria fácil removê-la vide que seu caule era deveras grande e pesado. Uma árvore centenária no meio do caminho... mordeu o lábio inferior, irritada.

— Devemos dar meia-volta — dissera Isidora. — E retornar da onde viemos...

Todavia, antes mesmo de terminar sua conclusão uma intensa chuva de flechas com pontas de fogo acabara por surpreender a tropa, que viu-se desprevenida em meio a um ataque. Muitos foram atingidos, padecendo enquanto o corpo entrava em combustão.

— São Assassinos! — Isidora alertou-os.

Uma horda de homens de vestimentas e capas escarlates desceram a encosta da montanha, fortemente armados. Era difíceis identificá-los naquela escuridão e Isidora questionava-se, por Deus, por que seus homens estavam perecendo na emboscada dos Assassinos.

Lutavam bravamente, mas muito dos soldados da Guarda Real sucumbir no fio da espada do inimigo. Isidora derrubava alguns rivais, mas eram muitos para serem derrotados. Vira com pavor seus homens serem derrubados na encosta da colina e os cadáveres sendo atirados no riacho de águas turbulentas. Toda a queda deveria ter quinze metros.

A major cedeu ao grito agudo que fugira de sua garganta assim que sua cabeça tombou para trás e sua visão deu de encontro aos céus enegrecido. Recebeu um soco demasiado forte na face, atordoando-a.

O grande homem de rosto deformado levou suas mãos infames à puxar o cabelo trançando de Isidora. Os pés não tocavam o chão, suspensa pela trança, balançando-se a centímetros do solo. Agarrou-se no braço do grotesco homem deformado, a fim de amenizar o desprezível puxão de cabelo que lhe doía o crânio.

O cheiro de sangue pútrido entorpecia as narinas e demorou-se a descobrir que o cheiro que sentia era do sangue que corria de seu nariz. Esforçando para ver o que ocorria ao redor, deparou-se com a infeliz verdade de que seus homens estavam mortos, ceifados de maneira cruel. Os olhos preenchendo-se com as mais densas lágrimas.

— O que faremos à ela? — a voz do homem deformados saindo cavernosa.

— Mate-a. — dissera o outro de manto negro do grupo.

Sem escolhas, Isidora firmou sua rapieira na mão, e rapidamente, cortou a trança que lhe punia o crânio. O corpo chocou-se contra as águas violentas do riacho. Engoliu muita água. Os pulmões enchendo-se daquele líquido gelado. Tentava nadar contudo a forte corrente a puxava com uma força sobrenatural. Procurando pelo sinal do corpo da major, o nefasto homem sorriu para o gigante disforme.

— Está morta.


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