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14 de agosto (parte 1)

Cada beijo é como uma impressão digital. Único. Impossível de imitar. E Harry adorava ser acordado com beijos.

Quando Olívia o acordava costumava dar beijinhos em seu nariz porque ele sentia cócegas. Freddie dava beijos molhados por suas bochechas junto com tapinhas em seus ombros. Já Louis era o que mais se empenhava mesmo que fosse com beijos suaves. Beijava seu queixo, seu nariz, seu pescoço (as vezes o mordia), abaixo da sua orelha e em algum momento, no meio de todo aquele mapeamento feito pela boca do marido, Harry acordava. Como agora.

─ Me diz por favor que eu não tô atrasado, o cacheado falou baixinho.

─ Falei com a Gemma para deixar a sua agenda livre hoje, o marido o respondeu puxando-o para si.

─ Mas eu preciso acertar quais os tecidos vão ser usado na coleção nova e quais modelos vão...

Harry até começou a falar mas foi interrompido pelos lábios de Louis, num beijo carinhoso e um tanto preguiçoso. Quando finalmente se separaram Harry ofegava levemente encarando os olhos azuis.

─ A Gemma já remarcou todos os seus compromissos. Eu pedi que sua agenda ficasse livre para que você pudesse descansar de maneira apropriada. Você praticamente desmaiou ontem, deitou na cama com a roupa que estava e dormiu, não jantou depois da conversa com a nossa filha... Por favor baby, eu só quero cuidar de você, Louis falou fazendo um carinho em suas bochechas.

─ Aceito se você ficar aqui comigo e dormir mais um pouquinho, falou se agarrando ao tronco de Louis.

─ É um convite tentador Tomlinson mas nossos filhos estão comendo sozinhos nesse exato momento, e daqui a aproximadamente meia-hora Niall e Shawn vão passar aqui para buscar eles.

─ Para onde eles vão? Harry perguntou.

─ Não sei ainda, o único lugar que está proibido é o Museu do sorvete porque vamos levá-los lá no aniversário da Olívia. Mas de maneira geral deixei eles livre para andarem com as crianças por onde quiserem, Louis explicou. ─ Portanto deixe de ser uma coisinha preguiçosa, se levante e pelos menos se despeça dos seus filhos antes deles saírem, o marido falou enquanto cutucava suas costelas. 

─ Certo eu desço já, Harry falou fechando os olhos novamente. 

O dia anterior realmente havia deixado Harry esgotado de uma maneira que ele não esperava. Ele não era mais aquele garoto de dezesseis anos assustado que se sentia injustiçado e com medo em Godsland. Mas mesmo assim, depois de tanto tempo ainda era boa a sensação de ter Louis ali cuidando de si. 

Após ir ao banheiro e descer as escadas num ritmo mais lento que o normal - pois ainda estava com preguiça - o cacheado se encostou na entrada da cozinha, observando a cena cotidiana diante de si que aquecia seu coração imensamente: enquanto Olívia tomava suco verde e comia torradas ajudava o irmão a comer os morangos cortados em pedacinhos pequenos.

Louis estava preparando alguma coisa que não conseguia ver, mas ver seus três amores ali era o suficiente para que ele sentisse paz ( e menos chateado por ter sido acordado cedo).

─ Quer dizer então que vou ser abandonado hoje? Harry dramatizou.

─ Papa! Freddie gritou animado ao ver Harry, derrubando parte da sua comida sobre a mesa.

─ Bom dia! Como está o príncipe da casa? o cacheado perguntou enquanto pegava o caçula no colo dando beijinhos carinhosos nele.

─ Freddie feliz, a criança respondeu.

A criança estava com eles já a quase oito meses. Mas por mais amor e cuidado vindo de todos os membros da família, ele ainda não se comunicava bem. Harry pensava que talvez estivesse na hora de procurar um fonoaudiólogo, e quem sabe também um psicólogo infantil. Mas seus pensamentos foram interrompidos pelo barulho estridente da campainha sendo tocada várias vezes.

─ Claramente o Niall chegou mas que porra não sabe esperar não! Louis reclamou indo atender a porta.

─ PAI VOCÊ TEM QUE COLOCAR DEZ DÓLARES NA JARRA DOS PALAVRÕES, Olívia gritou imediatamente.

O cacheado só conseguiu dar uma gargalhada diante de toda a cena. Ele amava a sua família e a vida que tinha. 

─ Cadê o afilhado mais lindo do mundo inteiro?! Niall falou entrando pela casa dos Tomlinson.

─ Dinho! Dinho! Freddie começou a se agitar no colo de Harry.

Niall pegou a criança em seu colo e começou a jogá-la para cima fazendo com que ela soltasse uma sonora gargalhada.

─ Niall pare de arremessar o meu filho para cima como um boneco, Louis reclamou entrando na cozinha novamente ao lado de Shawn.

─ Bom dia para vocês! E aí Oliveria, preparada para um dia cheio de diversão longe dos coroas? o canadense perguntou.

─ Primeiro, bom dia. Segundo, Oliveira é uma planta coisa que eu definitivamente não sou. Terceiro, olhe como você fala dos meus pais, você é padrinho do Freddie não meu, Olívia falou sorrindo cínica.

─ Não só uma Tomlinson como filha de Louis Tomlinson, Niall falou debochado. ─ Mas sério, estão todos prontos? perguntou.

─ Terminei os lanches dos dois, estão separados na mochila, Louis respondeu vendo a filha terminar seu suco.

─ Posso saber o itinerário? Harry perguntou ao casal.

─ Basicamente vamos passar o dia no Mad Tea Party da Disney. Qualquer mudança, nós avisamos vocês por mensagem, Shawn falou.

─ Cuidado com os meus filhos, Louis falou.

─ Okay okay, vamos ter cuidado, Olívia vamos? Niall chamou. 

Quando Harry olhou a garota estava abraçando a Louis antes de vir até si e abraçá-lo dizendo um eu te amo baixinho. Em minutos a casa dos Tomlinson estava em silêncio. 

─ Agora que finalmente sós, vamos as propostas, Louis começou. ─ Proposta número 1: podemos pedir um cheesecake daquela confeitaria que você adora enquanto assistimos a nova temporada de Queer eye; proposta dois: faço pipoca e cookies e vemos Brooklyn Nine-Nine desde o início de novo ou proposta três: pedimos pizza e ficamos assistindo Irmão do Jorel, escolha com sabedoria Tomlinson.

E naquele momento Harry queria chorar. Louis realmente queria que ele descansasse e aproveitasse aquele dia. Às vezes sentia que ia explodir de tanto que amava aquele homem a sua frente.

─ Eu te amo tanto sabia, falou se aproximando se encaixando nos braços de Louis sentindo o seu cheiro. ─ Escolho a número dois, falou sorrindo.

Louis cutucou uma das covinhas em sua bochechas sorrindo também.

─ Toma o seu chá e me espera na sala, vou preparar a pipoca e os cookies.

Harry pegou a sua caneca dando um beijo suave nos lábios do marido antes de ir para sala. Era bom aquele quentinho que sempre aparecia mesmo depois de anos em ser cuidado por Louis. E realmente parar um pouco o ajudasse a colocar a cabeça no lugar e tomar as decisões certas para si e para a sua família.  

Oi oi! Me digam o que estão achando desses momentos em família dos Tomlinson :) 

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