N/A:. Sério, não espere perder para valorizar, e não espere grandes actos para sentir-se valorizado e amado, por vezes as pequenas coisas valem mais que o mundo para o outro.

Jogos quentes e molhados

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Mansão Konstantinous – Algures na Rússia

— Porque você não para de jogar joguinhos mentais Konstantinous.

— É Andreas, e você Bonnatero, você usa o meu segundo nome.

Light apertou a mandíbula irritada. O homem era simplesmente inflexivel. E o maldito silêncio era a pior parte, o italiano resmungou para si mesmo, a alguns anos tudo o que ele queria para si era ser como Ezra, preso em seu maldito casulo e revestido por paredes grossas o suficiente para aguentar um furacão, mas tudo que ele queria ouvir era o choro da sua filha recém nascida, seus meninos lutando para ver quem era o mais rápido a terminar seus legumes, o barulho que cercava seu lar, os belos olhos da sua esposa. Ele havia malditamente se tornado um pai coruja muito sensível.

Estar com Ezra o fazia lembrar de uma parte dele que ele havia decidido deixar descansar a muitos anos. O homem era uma mistura louca de grego e russo e por mais que na cabeça de muitos fosse algo estranho, ele se encaixava bem naquele lugar entre duas nacionalidades tão diferentes uma da outra, sendo que ele também possuía descendência africana em sua pele escura e leitosa.

— Você diz para eu chamá-lo pelo seu segundo nome, mas em 20 anos você nunca fez nada para mudar o primeiro e principalmente o último. — por incrível que pareça a atmosfera que nos envolvia era clama e talvez pacífica.

O homem de cabelos enrolados na altura dos olhos apenas deu de ombros como se realmente não fosse algo tão importante. Andreas continuou com seu foco no gato em suas mãos. MoonLight era um Siamês com olhos intensamente azuis, o que o fez lembrar dos seus próprios e principalmente daquele que o havia colocado nessa situação.

— Vamos lá Andreas, você sabe que tudo isso pode ser ultrapassado. Eu tenho filhos, vários deles e eles não estão habituados a ficar sem mim e já se passou mais de uma semana. Minha mulher deve estar prestes a compactuar com o demônio agora.

O homem murmurou para sua gata e continuou fazendo festinhas nela.

Light levantou-se irritado em direção aos seus aposentos. Mesmo deixando de ser o Capo dei Capi, as informações muitas vezes chegavam a ele antes mesmo dos seus irmãos. Ele era aquele que os protegia das sombras que estavam dentro das sombras, mas ele prometeu a si mesmo chutar tanto a bunda do seu irmão mais novo quando voltasse para casa que o mesmo não veria de onde o golpe saiu antes de rastejar para a saia de alta costura da sua mãe.

Ninguém mexia com Ezra Konstantinous, e haviam grandes motivos por trás disso. Um homem que simplesmente não falava e vivia numa casa com mais de dez quartos, sozinho e que tinha apenas uma equipe de 5 pessoas para cuidar da casa e que evitavam o máximo encontrá-lo era realmente um bom motivo para pensar-se antes de cutucar.

— Você sabe Light Bonnatero - a voz rouca de Ezra o fez parar quando ele passava pelo batente da porta da sala em que se encontravam. —, a única razão pela qual eu ainda não enfiei uma espada em suas juntas e o perfurei, tendo cuidado para não deixá-lo permanentemente lesionado é pelo simples facto de que eu não gosto de activar gatilhos daqueles que são realmente bons para seus filhos e você é um bom pai, um bom marido e pelo que vemos aqui, um bom irmão também — Light ainda estava de costas para o homem e em momento nenhum ele sentiu os olhos do outro em suas costas. - Eu sei que você é um dos seus favoritos e eu não me irrito com isso, eu só não gosto de vocês Beserkers mexendo comigo e eu não tenho medo de mandá-los todos ao inferno.

— Enzo não é um Beserker — retrucou Light.

— Ele possui algo meu, e eu quero ela de volta ou você passará de um hóspede bem alimentado e recepcionado, para aquele que terá que vingar a morte do seu irmão caçula.

Essas foram mais palavras que eu ouvi dele em uma década. Pensou Light. O moreno assentiu, mas ainda assim não virou seu corpo para olhar nos olhos do seu anfitrião.

Ezra Andreas Konstantinous estava num lugar escuro da sua própria mente, e isso o fez pensar nele a um tempo atrás, mas a diferença entre os dois era que Light tinha uma família malditamente amorosa que tinha suas costas e Ezra, ele tinha um pai que na tentativa de compensar o que fez com seu único filho, acolheu todos os garotos que ele achou passando por momentos ruins e tornou-os em homens que não temiam mais seus medos.

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O dia havia sido de cão para Hunter, após uma longa e demorada conversa entre ele e sua esposa, o que o fazia sorrir sempre que pensava que Oksana era finalmente sua para a eternidade, eles haviam decidido, ou bem, ela havia exigido que Janneth voltasse para seus pais, ela não queria que a mulher que havia dormido com seu marido morasse de baixo do mesmo teto que ela. E ele, claramente concordou sem piscar, o homem simplesmente beijava o chão que sua esposa passava.

A parte mais difícil foi ter que lidar com Alexandra, a mulher teve um tempo de surto e drama ao ver a aliança dourada no dedo anelar do seu filho.

Essa mulher vai trazer o caos para sua vida. Essas foram as palavras que saíram com amargura da boca da matriarca Mikhailkova. Hunter tentou acalmar sua mãe, por mais que ela não aprovasse a escolha dele, a escolha do seu coração, isso não fazia dela uma pessoa má. Hunter sempre soube que sua mãe faria o pacto com o demônio por ele. Ele a amava, mesmo que por vezes tudo que ele queria era comprar passagens de um mês em algum cruzeiro que passasse bem longe de Moscovo.

— Não faça essa cara.

Ele sorriu e ergueu o olhar para encontrar o olhar da dona daquela voz suave como o céu. — Que cara? Eu não vejo cara alguma aqui. Você vê alguma?

Oksana sorriu aproximando-se mais ainda do seu marido. Seus cabelos estavam levemente desarumados por causa do seu mau hábito de passar a mão neles quando estava simplesmente pensativo ou preocupado. Hunter estava encostado na cadeira sofá de couro negr, com as mãos apoiadas na parte superior do encosto dela e seus olhos a perseguiam como se ele não quisesse deixar passar um único detalhe dos movimentos que ela fazia.

A loira arqueou a sombracelha aproximando-se ainda mais dele e puxando levemente seu vestido que chegava até a altura dos joelhos para cima. Oksana passou seu pés de cada lado do corpo de Hunter sentando-se no seu colo e olhando-o profundamente.

— E dessa cara você gosta? — perguntou Hunter com um sorriso que beirava a presunção em seus lábios.

Seus olhos estavam inegávelmente mais escuros.

— Essa é a minha cara favorita.

Oksana moveu os quadris sobre a ereção de Hunter que se formava, o moreno gemeu. Hunter moveu seus braços para segurar os quadris da sua esposa provocadora.

— Você sabe Sra. Mikhailkova, a porta não está trancada. — o moreno arrastou sua mão até o vestido de alça que a loira vestia, e afastou uma das alças para ter mais acesso a pele e seios da sua mulher, não haviam resquícios de sutiã ali.

Ele engoliu em seco, seu pau tremeu dentro das suas calças.

Oksana suspirou quando Hunter instigou seu mamilo usando o indicador e o polegar, ela gemeu profundamente sentindo a ereção crescente dentro do jeans desgastado que ele vestia. Ela o queria tão mal que até doía. Os lábios de Hunter rasparam levemente a pele sensível em seu pescoço transmitindo leves ondas vibrantes que correram por seu corpo ate sua vagina, o moreno mordiscou e lambeu sua pele enquanto uma das suas mãos ainda brincavam com seu mamilo e outra segurava firmemente o cabelo dela.

Hunter mordiscou a mandíbula de Oksana, indo até seu queixo e tomando seus lábios com fervor explícito. Havia uma pura urgência no acto, a paixão de quando suas línguas encontravam e provavam uma a outra. Oksana rebolou ainda mais duro sobre o pau de Hunter, suas mãos estavam de baixo da sua camisa pólo azul escuro sentindo a pele quente e as divisões que davam uma bela visão a barriga trincada que ele tinha.

— Porra!

Silvou Hunter entre o beijo voraz, sua mão direita foi até a bunda de Oksana apertando-a. Ele queria senti-la tão profundamente, o cheio dela misturado com puro sexo e suor eram um afrodisíaco insano. Ele a amava. Ele sabia que o fazia pela forma que seu corpo respondia a ela acompanhado do seu coração e alma.

— Você, provocadora — murmurou ele ofegante quando suas bocas separaram-se.

Oksana sorriu. Suas bochechas estavam tão malditamente coradas que ele pensou que seria uma bela visão ter a bunda dela tão vermelha quanto suas bochechas e a ponta do seu nariz.

Oksana rapidamente abriu o cinto de Hunter, seguindo-se pela branquilha e arrastou o zíper para baixo. Ela parecia louca, realmente necessitada e talvez com um pouquinho de raiva, isso era malditamente excitante, pensou o Pakhan quando rasgou um dos lados da pequena calcinha rosa que ela usava fazendo-a gritar pelo susto e gargalhar depois.

Hunter realmente adorava essa versão louca e confiante que Oksana deixava sair de dentro dela por vezes.

— Depois de eu resolver os malditos probelmas dos meus irmãos, hugh.. — engasgou Hunter quando Oksana segurou a base do seu pau e o masturbava, lubrifucando-o com o líquido transparente que vazava do seu pênis. — E- porra! Oksy.

Oksana gemeu quando moveu seu corpo para cima e encaixou o pênis duro e grosso de Hunter em sua entrada molhada. A loira desceu sobre ele fazendo ele engasgar e apertar suas mãos ao redor da sua cintura enquanto ela subia e descia rapidamente. Havia algo entre eles que era difícil de explicar, não era apenas luxúria ou paixão, era algo que as vezes chegava a doer de tão intenso e Oksana sabia que faria de tudo pelo homem que amava, por aquele que simplesmente havia tomado seu coração como um simples truque de mágica.

A língua de Hunter circulava o mamilo de Oksana fazendo o prazer sem completamente intenso para loira, ele amava a sensação do piercing em sua lingua, amava ver o quão entumescidos os mamilos de sua esposa ficava quando ele os sugava e mordia. Os gemidos de Oksana podiam ser ouvidos do outro lado do cômodo, mas parecia que nenhum deles se importava tanto. Hunter grunhiu quando sentiu o corpo da sua esposa estremecer e seu pau sendo fodidamente sugado pela boceta apertada dela, Oksana cravou as unhas nos ombros dele e afastou ainda mais as pernas para poder senti-lo profundamente nele.

— Porra! Santa foda, eu vou gozar — disse Hunter entre dentes, seus olhos procuraram os de Oksana e ela simplesmente sorriu de lado antes de afundar sua língua na boca dele e continuar subindo e descendo no colo dele. Ela gemia e a cada balançar do seu corpo, seus seios também o faziam.

— Hummmgh — gemeu Oksana nos lábios dele. — Eu porra amo você, porra!

A voz dela era rouca e suas frases cortadas. Oksana sentiu seu corpo extremecer ainda mais quando sentiu uma pontada de prazer incontrolável, uma maldita pontada que a fazia querer chorar e talvez fazer xixi, merda. A loira sentiu-se tão tensa segundos antes de morder os lábios de Hunter e gritar quando sentia sua vagina ainda mais molhada e o pênis de Hunter mais grosso dentro dela. A loira separou seus lábios dos dele e levou sua cabeça para trás, sentindo o prazer apoderar-se do seu corpo e chorou quando Hunter tomou o controle da situação. Ele iria gozar.

A loira continuou choramingando quando Hunter segurou firme em seus quadris, aquele aperto daria uma bela marca vermelha depois de tudo. Hunter simplesmente afundou-se nela comandando as estocadas e ele simplesmente foi selvagem ao ponto de rosnar e grunhir como um homem das cavernas. Quando ele gozou, uma suas mãos já havia viajado até o cabelo dela puxando-o enquanto seus dentes estavam cravados no pescoço dela.

O cheiro de sexo era inebriante. Suas respirações ofegantes combinavam com o clima instalado no quarto. Hunter havia desabado no encosto da cadeira e Oksana havia feito o mesmo sobre ele, sentido-o ainda duro dentro dela.

— Porra, você acabou comigo e com toda a minha maldita inocência — disse o moreno, seu peito subia e descia rapidamente.

Oksana gemeu e sorriu sobre o peito dele.

— Completando o seu pensamento anterior — disse a loira —, quando o problema dos seu irmão estiver resolvido, nos vamos para uma maldita ilha longe de tudo isso e vamos ter muito mais doses de sexo cru e selvagem.

— Merda, você vai me matar.

Oksana sentiu o pênis de Hunter vibrar dentro dela e gemeu. Ele estava pronto de novo e ela malditamente queria senti-lo outra vez. Era estranho, mas ela dorava a sensação dolorida da sua boceta após o sexo, ela adorava ainda mais quando Hunter a fodia enquanto a sua boceta estava levemente dolorida pela rodada anterior de sexo, era como uma dor malditamente prazerosa.

Minutos se passaram enquanto Oksana estava sob o corpo duro e quente de Hunter, o silêncio confortável acompanhado por suas respirações, que a medida que o tempo passava ficavam ainda mais calma. Era incrível que o tempo passava muito rápido quando eles estavam juntos e Oksana queria que o tempo não passasse, porque depois do tempo que eles haviam tido, Hunter iria meter-se no meio dos lobos e vestir sua pele de mafioso.

—Eu posso ouvir seus botões, dogoroya — sussurou ele, o queixo dele estava sob sua cabeça enquanto passada os dedos por seu cabelo. — O que há?

Oksana respirou profundamente antes de levantar-se do sofá e arrumar e o vestido que estava praticamente fora do seu corpo.

— Cansada, apenas isso. Você sabe, ás vezes isso parece com um maldito sonho e olha, eu nunca tive um complexo relacionado a Cinderela.

— Isso não é um sonho e mesmo que fosse, quando você acordar eu ainda estarei aqui como seu sonho realizado, porque você é o meu. — disse Hunter olhando-a directamente nos olhos.

— Você!

Hunter levantou-se erguendo-se sobre ela. Fechou o zíper das suas calças e organizou-se para que não sobrasse vestígios do que havia acontecido. — Sim, eu amo você. -ele sorriu.

O moreno deixou um beijo casto no topo da cabeça de Oksana antes de retirar-se do cômodo. Haviam assuntos que precisavam da sua atenção e um desses era como malditamente fariam para barganhar com Ezra Konstantinous. Lorenzo poderia até devolver o que havia tirado do homem, mas conhecendo o homem, ele simplesmente não deixaria que a pessoa que pegou sua maior preciosidade saísse sorrindo e completo após o pequeno estresse que o fez passar.

Seria como barganhar uma alma com o demônio numa incruzilhada.

Hunter estava sentado no jardim da sua casa, seus pés descalços no revaldo verde e sua atenção totalmente no telemóvel que estava na sua mão. Ele digitava furiosamente, sua testa franzida e uma das suas sombrancelhas estava inclinada para baixo. Um sinal típico do homem quando estava concentrado.

Vincezo Bonnatero havia sido inflexivel sobre os homens de Hunter agirem sem que ele se envolvesse. O homem simplesmente queria encontrar Ezra, barganhar pelo seu irmão e voltar para casa, lindos e limpos, mas todos sabiam que não seria assim que as coisas terminariam. Vince estava hospedado no Lotte, e tudo que Hunter temia era que o outro gêmeo decidisse juntar-se a causa e enfrentar o primogênito Konstantinous.

Aquela era sua área, Hunter grunhiu antes de enviar o último email. Não haveriam brincadeiras de caça em seu turno.

— Você parece que vai ter sua cabeça explodido em cinco.

O moreno levantou sua cabeça para encontrar os olhos cor de avelã de Zeref. O moreno levantou uma sombrancelha não desviando o olhar dos olhos bicolores de Hunter.

— Essa merda vai foder com as coisas e eu não gosto disso — disse Hunter com desgosto. — Ezra é vingativo, está no sangue dele e você sabe irmão, ele nos odeia com tudo que tem.

— Eu sempre me perguntei o que raios ele faz na Rússia ao invés de qualquer outro lugar frio. — indagou Zeref, enquanto dirigia-se para sentar ao lado de Hunter.

O moreno fechou os olhos de sentiu quando Hunter pareceu relaxar.

— Eu acho que é o clima.

— Por mim ele iria morar no Alaska ou logo ali na Sibéria — retrucou Zeref.

Hunter sorriu fitando-o.

— O quê?

O maldito apenas bateu seus longos cílios e sorriu de lado. Diferente de Death e Damon, Zeref era o que mais conseguia abrir-se e mostrar que havia um coração batendo dentro do seu peito. O homem conseguia ser o demônio e um anjo em segundos. Ás vezes, ele parecia tão assustador, mas em menos de cinco segundos ele sorria como uma criança que acabara de ganhar o presente que havia pedido para o o Cara lá de cima.

— Nada — murmurou Hunter. — É bom vê-lo sorrir.

O moreno afastou o cabelo que caia em seus olhos e bufou dramáticamente. — Para um mafioso você é mesmo uma boneca.

Hunter riu, dessa vez realmente gargalhou. — Para quê ser tão duro quando eu tenho você para intimidar as pessoas e ser mau por mim?

Zeref piscou, balançou a cabeça e piscou para o Pakhan. Hunter adorava-o, ele o tinha como um irmão mais novo mesmo sendo tão diferentes um do outro. Outra características que o fazia ser tão ligado ao moreno era o facto de que o norte americano, possuía fortes semelhanças ao homem que era o problema no momento.

Ezra Konstantinous.

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Com amor, O. S. E. Darare
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