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Capítulo XX

N/A:. Reprimir memórias não ajuda a livrar-se delas, sempre existira algo ou alguém que lhe fará lembrar daquilo que sempre lutou para esquecer, ou talvez ainda lute.

O Céu Num Dia Nublado

🔫


Faziam duas horas que Hunter estava desaparecido da sua vista e do seu radar. Era suposto ser uma cerimônia fechada e com menos de cem convidados, no entanto os mais de quinhentos convidados mostravam a Oksana que o circulo de amizades de Hunter era maior do que sua mente uma vez imaginara.

Maldita burguesia.

Andrew e Cassie fizeram tudo exactamente como ela havia imaginado e pedido; e claramente exagerado na dose, porém estava tudo perfeito, desde o seu vestido ao talher de sobremesa.

Oksana arrastou seu olhar pelo salão de festas enquanto tentava camuflar sua presença dos demais convidados que aproximavam-se de minuto em minuto para obter um pouco da sua atenção, alguns deles Oksana conhecia apenas pela televisão e outros a loira nunca havia visto antes. O óbvio era o facto de todos estarem curiosos sobre a mulher que levou Hunter Mikhailkov a casar-se mais rápido que a velocidade de um relâmpago. Oksana não os julgava por estarem todos a agir como se ela fosse uma aberração ou uma nova amostra de um circo, ela mesma sabia que tudo havia acontecido rápido demais, mas não significava que fosse um erro ou que as decisões tomadas fossem precipitadas.

A loira bebeu mais um gole da sua água e levantou-se pronta para ir atrás do seu marido, porém sentiu a presença de alguém em sua trás que rapidamente colocou a mão em seu ombro esquerdo fazendo-a virar.

—Atena também evaporou-se. —disse Andrew com o cenho franzido. Sua pele naturalmente brozeada estava relativamente mais pálida e sua respiração parecia irregular.

—Você está bem?

O moreno engoliu duro e sorriu nervoso. Oksana posicionou-se de modo de que seu corpo inteiro estivesse de frente para seu melhor amigo, ela sentiu-se nervosa, havia se formado um enorme buraco em seu estômago apenas por pensar que alguém o havia machucado.

—Alguém machucou você? —indagou novamente a loira. Andrew desviou o olhar ajustando os fios soltos do seu cabelo. —Andrew!

—Eu acho que algo ruim aconteceu. —disse Andrew em frases tão rápidas que Oksana apenas percebeu pelo facto de conhecê-lo bem o suficiente para perceber que algo o havia deixado nervoso. A loira arqueou a sombracelha bem alinhada ainda fitando o seu amigo. —Eu vi vários homens subirem ao escritório de Hunter quando eu fui tentar achar Atena para pedir algumas dicas de moda e... eu acho que reconheci um deles.

Oksana prendeu a respiração.

—Ok.

A loira segurou o pulso do seu amigo e arrastou-o para fora do salão chamando atenção não apenas dos convidados, mas também dos homens que estavam de olho nela. Os famosos corvos.

Passando pelos convidados e desviando das mesas eles finalmente saíram do salão. Andrew percebeu que Oksana o arrastava para o segundo piso da casa onde normalmente ficavam os quartos e suas suspeitas se fizeram certas assim que eles seguiram pelo corredor que dava para o seu próprio quarto e entraram na penúltima porta a direita. Seu quarto. Oksana desfez seu penteado amarrando seus cachos já não tão curtos num rabo de cavalo e foi atrás das suas mudas de roupa que normalmente ficavam no quarto de Andrew apenas porque ela gostava de ter sempre um backup.

—Você está me deixando nervoso. —murmurou o moreno.

—Alguém machucou você Andrew? Eles viram você?

—E-eu não sei, eu acho que ele viu.

—Ele quem?

—Eu não o conheço okay, eu apenas sei que eu acho que estou fodido. —Andrew respirou fundo como se estivesse sonhado.

Oksana mordeu os lábios para não bater no seu melhor amigo.

—Porra Andrew, você não faça isso comigo. Seu pau ficou duro por algum cara e você age como se alguém o tivesse machucado. Porra, não faça isso com o meu coração seu filho da mãe.

Andrew arregalou os olhos. —O que você estava prestes a fazer?

—Arrancar fora o pau dele.

Andrew sorriu tímido, algo que praticamente nunca acontecia. Andrew tímido.

—Esqueça isso, ele parece o tipo de homem que é muito hétero para o meu gosto. Mas eu estava me referindo a outra pessoa quando eu disse que ele estava aqui.

A seriedade estava de volta aos olhos de Andrew fazendo com que Oksana também adoptasse uma postura séria.

—Ele quem?

—Um dos irmãos Bonnatero —disse Andrew num sussurro como se as pessoas que pronunciassem tal sobrenome fossem condenadas a pena de morte. —Eu sei que você nunca se interessa pela mídia, mas eu leio as fofocas e eu sei que os três irmãos estão no ranking dos homens mais influentes do mundo e sério, sem exagero.

—Eu acho que Hunter já havia falado sobre algum deles. Então qual é o problema?

Andrew suspirou e sentou-se na borda da cama.

—O problema é que o homem que eu vi hoje é nada mais e nada menos que Vince Bonnatero, ele é o actual Capo dei Capi da Cosa Nera.

Oksana sentiu seu corpo vibrar, o medo em seu peito e seus olhos estavam arregalados. O chefe da máfia Italiana nunca pisaria no território do chefe da máfia Russa. Ou Andrew estava mortalmente enganado ou algo realmente ruim havia acontecido.

—Você tem certeza?

—Absoluta Oksana, eu vi e eu sei que tudo isso do homem ser um mafioso são apenas rumores, mas eu acho que ele está sim metido na máfia. O ar em volta daquele homem transborda... medo e morte e porra deveria ser proibido homens serem tão fodidamente lindos.

—Eu vou lá —disse Oksana determinada. —E quem sabe eu não descubro quem é o seu Crush.

Andrew ficou estático.

—Não, você não vai.

{Você fica aqui e eu vou lá e descubro o que raios está acontecendo. Hunter nunca abandonaria o próprio casamento se não fosse realmente serio seja lá o que for que está acontecendo.

Andrew admirou a confiança que havia surgido nela. Na verdade sua amiga sempre fora confiantes e destemida, mas sempre haviam limites e medos, e o limite de Oksana sempre foi Katrina juntamente com o seu medo de perder a única parente viva, porém o tempo mostrou-a que família nem sempre eram aqueles cujo sangue era compartilhado, família era na verdade aqueles que escolhiamos para ficarem ao nosso lado até o último dos dias, aqueles quem o coração escolhia.

Andrew assistiu sua amiga sair do seu quarto tão rápido quanto um raio e fechar a porta a sua trás.

Merda, isso não parecia bom, na verdade nada que era relacionado com a máfia era bom.

O moreno levantou-se andando de um lado para o outro no cômodo, no entanto voltou a sentar-se na beirada da cama que era coberta por um adredom roxo enquanto roía as unhas apreensivo. Oksana tornou-se a rainha da Bratva desde o momento que aceitou casar-se com o rei da organização, e apesar dele não gostar muito da coisa toda e sua fada interior aconselhá-lo a fugir, ele estaria lá para sua amiga que era mais como uma irmã a qualquer momento, a final Oksana o havia ajudado a aceitar-se como era, lindo e fabuloso. Andrew orou para que seja lá o que estivesse acontecendo no andar superior não afectasse sua amiga e seu futuro.

🔫

—Eu acho que não era necessário chamá-lo, mas de qualquer forma bem vindo ao chá...

O homem de pele negra fitou o Capo dei Capi e sorriu de lado.Vincenzo d'Angelo Bonnatero era um homem destemido porém contido, diferente do seu irmão mais novo e gêmeo, ele era mais calmo e parecia sempre analisar as coisas ao seu redor e sempre calcular seus actos e palavras.

Zeref era o lider do esquadrão Zero, aquele que era apenas solicitado em caso de emergência ou de algum desastre que Death ou Demon não conseguiriam resolver. Cada esquadrão era composto por cinco homens sendo que um era conhecido como a Abelha, e Zeref era a Abelha do esquadrão Zero. Mikhaël Mikhailkov pai de Hunter havia montado uma dúzia de homens excepcionalmente treinados para proteger sua família de qualquer mal que se aproximasse, Zeref havia treinado durante dez anos para servir a família Mikhailkov, assim como Damon e Death.

Eles eram conhecidos como as crianças sem nome, que haviam sido abandonadas recém nascidas e crescido em monásterios, tornado-se em homens e mulheres capazes de qualquer acto.

—Zeref —disse o moreno devolvendo ao olhar azul e intenso do homem que brincava com um lápis as riscas o seu olhar escuro. Vince Bonnatero era irritante as vezes. Quando o moreno continuou olhando-o com curiosidade, Zeref deu de ombros. —Apenas Zeref, não carrego um sobrenome.

Vince piscou algumas vezes antes de endireitar sua postura e largar o lápis na mesa de mogno que pertecia a Hunter.

—Bem, Zeref-sem-um-sobrenome, o que você pode fazer por mim?

Naquele momento Zeref sentiu muito do outro irmão naquele. Não havia como não conhecê-los, aqueles homens eram realmente uma obra divina tanto quanto eram uma obra destrutiva da natureza.

—Nada —disse o homem. —Eu não sirvo aos italianos, eu sirvo a família Mikhailkov.

—Uh! Duro quanto um pau pronto para uma boceta. Eu sinto muito por todos os itálianos que não terão um pouco dos seus serviços. —disse Vince, mesmo o seu tom sarcástico pareceu sério demais, assim como quem o pronunciara.

Zeref não gostava do sarcasmo do homem. O moreno levou seu olhar até Hunter que deu de ombros como se não se importasse muito.

Zeref respirou profundamente. —Você deseja ter o seu irmão de volta e eu sou o homem que pode levá-lo até ele.

Vince olhou para o canto da sala onde estava Atena e ele sabia que a morena tinha algo a dizer. Não precisava ser um especialista em linguagem corporal para perceber que além da morena tentar passar despercebida ela parecia incomodada. Ela sabia de algo.

—Quaisquer imagens de vídeo? —indagou Hunter.

—Sim —disse Atena para a surpresa de todos, mas não para a surpresa de Vince. Vince sabia que a mulher trabalhava com informações e os poucos minutos que havia se distanciado do grupo ela havia mexido a sua varinha mágica.

—Ele simplesmente despediu Kalahari e entrou no Bentley cinza sem uma arma em sua cabeça. Eu analisei a maldita fita várias vezes, e conheço meu irmão o suficiente para saber que ele não foi forçado a entrar por meio de alguma chantagem ou algo parecido.

—Na verdade... —Atena aproximou-se de Vince. —Ele não iria esperar uma ameaça por parte do homem que ordenou que ele deixasse sua família pra trás e voasse para Grécia e depois para cá.

—Ezra é um homem que não precisa de muito para convencer quem quer que seja a fazer aquilo que ele deseja, e se Light seguiu com ele por livre e espontânea vontade é porque ele sabia que era melhor assim.

Vince levantou-se rapidamente fazendo com que o todos no quarto ficassem alertas. O homem sabia esconder sua vontade de gritar e sair do controle, na verdade ele era bom demais em esconder as coisas e isso intrigava Hunter. Apesar de nervoso pela situação o Pakhan sabia que Ezra não faria mal algum ao seu irmão. Aquilo era um aviso muito explícito.

—Diga-me Vincenzo, o que o seu outro irmão fez para irritar o homem.

Zeref sorriu e Vince não gostou muito do sorriso de escárnio do homem que parecia uma escultura de tão exótico.

Merda, eu não deveria pensar em merdas como essas, não em momentos tão tensos como estes e não nunca. Seus irmãos precisavam dele e tudo que ele não precisava era mais uma merda atormentando sua mente.

—Eu não sei —disse ele finalmente. —Enzo se recusa a dizer-me e ele diz que se aquele maldito baú estava em seu território então pertence a ele e ele quer que o homem que levou Light e ainda não reclamou sua propriedade de forma directa se torne homem suficiente e o faça.

—Pirralho arrogante.

Vince cerrou o punho ao ouvir a maldição de Apollo.

—Ele precisa devolver esse maldito baú! — três vozes exclamaram em uníssono.

Hunter, Atena e Zeref.

Então eles sabiam o que havia dentro daquele maldito baú que parecia uma relíquia do diabo. Vincenzo voltou a sentar-se e fitou intensamente a parede branca a sua frente, os botões em sua mente estavam cada vez mais desconectado da realidade.

Era óbvio que Light conhecia o homem que parecia fazer até o chefe da Bratva dar uma passo cauteloso pra trás. Vince estava curioso para saber quem era o homem, mas o abrir da porta do escritório o fez ficar alerta. Ele não confiava em nenhum daqueles homens e Atena parecia ser muito temperamental para ser de confiança.

Hunter virou-se para olhar a figura que passou pelo batente da porta e entrou por ela sem pensar duas vezes.

Der'mo

Ele sabia que havia largado sua esposa para resolver assuntos da máfia, porém Light era seu irmão e irmãos estavam sempre em primeiro. Esse foi o que ele aprendeu convivendo com esses mesmo irmãos e sendo salvo várias vezes pelos mesmos. Se algum dos seus irmãos estivesse em perigo era óbvio que ele largaria todo o seu dever de Pakhan e de marido para correr atrás de um dos seus.

Isso não significava pouco amor ou algo parecido. Na verdade a lealdade era aquilo que o moldava, moldava a todos e uma das regras de ser Beserkers. Ser leal aos seus.

—Você parece ocupado —disse Oksana, seu olhar fulminante e preocupado dizia exatamente o que Hunter já sabia.

Sua esposa estava chateada.

—Eu sinto muito Dogoroya. Surgiram coisas que eu não pude ignorar.

—Ente... —Oksana caminhou até a cadeira em que seu marido estava sentada, porém seu olhar passou por todos homens na sala, sua veia saltou e seu coração falhou uma batida. Oksana sentiu seus pulmões tendo dificuldade para funcionar, o ar não passava e o suor nas palma das suas mãos eram mais um indício daquilo que ela sentia.

Medo e pânico.

—Oksana —chamou-a Hunter. —Oksana e está tudo bem?

O moreno levantou-se atraindo a atenção dos seus irmãos e do seu convidado inesperado.

—Eu o conheço? —perguntou Oksana directamente para Vincenzo que a fitava com curiosidade.

Aquele olhar, eu conheço esse olhar. O azul da morte, era assim que ela o chamava. O azul brilhante e tão claro que era intimidade, o azul que parecia o céu num dia nublado quando o ângulo de visão era diferente. O mesmo azul do garoto que estava naquela noite e depois tudo que havia naquele lugar era sangue e caos.

—Eu o conheço? —perguntou Oksana aumentando seu tom de voz. —Me responda porra, eu o conheço?

Vince levantou-se, endereitou seu terno escuro e olhou diretamente para a mulher na sua frente. Oksana Dubrova, erro seu, a mulher era agora Oksana Mikhailkova, a esposa de Hunter e aquela cujo passado era completamente conturbado. Sentiu-se estranho por saber mais do que devia da mulher, e diante a pergunta que ela o fizera sentiu-se estranho por saber mais do passado de Oksana do que um estranho devia. Ele era um estranho, um fodido estranho que não se importava em invadir a casa de um líder da máfia russa quando necessário.

Aquela mulher não parecia bem e ele conhecia os sinais que o levaram ao passado, quase sete anos atrás, os sinais que o levaram até sua irmã. Giordana.

Vince fechou os olhos e apertou os punhos cerrando os dentes numa tentativa controlar sua respiração. Ele era o cara estável em sua bendita família, ele era aquele que tinha as emoções controladas e sempre calculava seus passos. Vince pegou um copo intocado de água e lentamente entregou-o a Hunter que o fitou confuso.

—Ataque de pânico —disse ele. Sua voz havia soado um tom mais baixo que o normal e mecânica, automática, sem vida. —Ela está prestes a ter um ataque de pânico. Ajude-a a controlar a respiração e dê um pouco de água para ela, ela precisa de espaço e de sentir-se segura.

Hunter viu os olhos marejados de Oksana, ela parecia com medo e quis bater em si mesmo. Era tudo culpa dele. Claro que não havia como passar batido, o maldito DNA dos Bonnatero era o que os fazia Bonnatero, não importava o quão diferente eles fossem. Aqueles malditos olhos azuis eram uma maldição. Cautelosamente Hunter envolveu seus braços em torno da sua esposa e arrastou-a para longe dos olhos curiosos do público no cômodo. O banheiro do cômodo era grande o suficiente para que Oksana não se sentisse sufocada, Hunter ajudou-a a sentar na longa e moderna cadeira sem encosto que estava ali, ele ajoelhou-se para ficar da mesma altura que ela. Oksana parecia longe, longe suficiente para não parecer notar que ele estava diante dela, a respiração dela era irregular, ela suava, estava fria e trêmula.

—Q-quem... quem... E-eu.

Hunter segurou os dois lados do rosto dela arrastando o olhar distraído dela até o seu. Precisava manter-se calmo. Oksana precisava dele, sua esposa precisava fodidamente dele.

—Oksana olhe para mim. Olhe para mim Dogoroya, respire, por favor Oksana respire. Você está bem, você está segura eu estou aqui para protegê-la. Você está bem e segura. —disse ele. —Oksana por favor acompanhe o tom da minha voz e volte pra mim, você está segura, apenas respire e deixe seus pensamentos soltos, pense nas coisas boas, pense que eu amo você e sempre irei protegê-la.

Hunter havia perdido a contagem dos minutos até que sentiu os braços de Oksana envolvê-lo num abraço apertado. Ela ainda parecia ofegante, mas mais que isso ela parecia aliviada. Ele respirou profundamente também aliviado, mas a preocupação ainda rondava sua mente. Mentiras são como bolas de demolição, você espera que o estrago seja grande, mas não tão grande ao ponto de tornar-se incalculável, o moreno sorriu ao lembrar-se das palavras do seu pai.

—Eu amo você, entendeu? Eu amo você Oksana e eu farei de tudo para protegê-la e manté-la, farei de tudo para nos proteger.

Oksana agarrou-se ainda mais nele afundando levemente suas unhas nos ombros dele.

—Eu estou bem agora, eu sinto muito —sua voz estava embargada. —Eu sinto muito Hunter.

—Não sinta. Eu sinto muito, era suposto hoje ser o dia mais especial do mundo para você, para nós dois e merda, está tudo estragado agora.

Oksana suspirou. —Não te culpes, você tem deveres a cumprir e uma grande família para levar nas costas e sinceramente, eu sabia exactamente no que estava me metendo quando disse sim. Eu sinto muito por hoje, eu só achei que eu o conhecia de algum lugar sabe, seu olhar me pareceu tão... familiar.

Hunter entregou-a o copo cheio de água e engoliu em seco.

—Vince Bonnatero. Irmão de Light Bonnatero —disse o moreno.

—Problemas?

—Dos grandes —Não adiantava nada mentir sobre isso, Oksana não era burra e tanta gente poderosa e perigosa reunida significavam duas coisas, ou estavam planeando algo ou haviam problemas à vista, nesse caso alguém estava em apuros. —Mas eu não quero que pense nisso agora, eu sei que não adiantará nada se eu pedir-lhe para ficar longe desse tapete cheio de merda por baixo, mas não hoje tudo bem? Eu quero que você apenas relaxe e amanhã será um novo dia e com novos dias carregamos conosco bem dentro de nós, novos sorrisos e esperança. Não precisamos nos preocupar com a merda de amanhã hoje não é mesmo?

—Não, não precisamos. Eu amo você Hunter e isso, eu quero que isso —Oksana gesticulou entre eles. — Nós dois, seja para sempre.

—E para sempre será Dogoroya. Para sempre será.

Oksana levou seus lábios até os do seu marido mordendo seu lábio inferior pedindo entrada. Hunter puxou-a mais para perto dela segurando carinhosamente um dos lados do seu rosto envolvendo-se e perdendo-se no beijo apaixonado e no ritmo das suas línguas que erroscavam-se uma na outra.

Aquilo era real, os dois eram reais e não permitiria que seu medo passado influenciasse no seu presente, mesmo que não tivesse poder sobre isso.

📍GLOSSÁRIO

Der'mo - merda
Dogoroya - querida


_________
Com amor, O. E. Darare
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