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Capítulo XVIII


N/A.: Verdades ocultas podem facilmente ser confudidas com mentiras maldosas, nessa dança de sentimentos, nesse mar de sangue e angústia.

Dança de Sentimentos

🔫


O casamento significava união e entrega total, mas além disso um eterno passo para a fidelidade e principalmente a sensação de caminhar diretamente para aquele lugar seguro nos braços daquela pessoa especial, aquela pessoa que era o sinônimo de uma casa aconchegante e segura. Duas almas formariam apenas uma, e uma formava um lar, de onde gerariam frutos e amor.

A certeza para o passo colossal como o casamento que gerava tanta entrega era o amor, a segurança e a confiança. Céticos afirmavam com veemência que o amor era um detalhe longínquo do círculo de união marital da máfia, no entanto e apesar de tudo, a mulher de cabelos claros como o sol que mesclava com o imaculado platinado branco da neve respirou fundo, afastando para muito longe de si o pensamento descrente dos céticos.

O amor fazia sentido e isso era tudo que importava. Mas será que era a decisão certa? Amá-lo pelo que ele era, não pelo que ele fazia. Claro! Pensou a loira, antes de erguer seu olhar assutado.

Oksana olhou para o reflexo do seu rosto de frente ao grande espelho no seu aposento, a sua imagem reflectida olhou-a de volta. Finalmente havia chegado o tão esperado dia. Havia um apertar enorme em seu estomago e ela sentiu o tigre rugir nele. Tigre não, um gato esfomeado e medroso que apenas ronronou.

Não era hora de correr.
Não fugiria, não o faria.

Eu porra o amo, mas por que razão havia o gosto amargo em seu paladar, a sensação de escuridão ao seu redor e o arrepiar em seu corpo? Não se iria casar com o demônio, era apenas Hunter, o homem que era perdidamente apaixonado por ela, e porra o sentimento era tão recíproco que chegava a doer, mas porquê a sensação estranha e o medo que não a deixavam em paz?

Seus sonhos ruins eram talvez culpados por isso. Os malditos sonhos que nunca diziam nada com nada. Oksana pensou nas palavras de Atena e sorriu, quando trata-se de sobrevivência, todos os homens tornam-se selvagens.

—Ah! Que porra de vestido, minha bunda santa. —gritou Andrew.

O homem estava empolgado, seus olhos azuis brilhavam destacando ainda mais as seus grandes circulos curiosos.

Amélia olhou para o loiro reprimindo um sorriso. —Sinto muito menino Andrew, mas existe algo que a sua bunda não é, e com isso eu quero dizer santa.

Andrew mordeu o lábio inferior suspirando profundamente, bateu seus longos e grossos cílios inocentemente em direção a mulher mais velha e mandou-lhe um beijo estalado fazendo-a sorrir largamente. Ele era de uma beleza excêntrica. O homem era simplesmente lindo e não haviam dúvidas disso, no entanto não era livre de olhares de desprezo e brilho de ódio que se faziam presentes nos olhares das pessoas, havia uma crescente crença russa sobre os gays e estás crenças muitas das vezes levaram o loiro a esconder quem ele realmente era. Seu jeito meio afeminado lhe causaram os mais diversos problemas, desde ser expulso de uma cafeteira à ter que ficar escondido muitas vezes no Devil's quando alguns dos velhos amigos de Katrina estavam presentes.

—Você é má Millie, a minha bunda além de linda é santa. Ela não faz mal nenhum, causa apenas maravilhas. —as últimas palavras foram sibiladas com um grande sorriso.

Oksana inspirou profundamente agradecendo a Deus por ter a Maria-nada-tímida em sua vida. Na verdade ela era grata ao seu anjo atrapalhado por ter colocado tantas pessoas maravilhosas em sua vida. Nem tudo se resumia em coisas ruins, ela acreditava que o pior já havia passado e que hoje séria o início de uma nova vida, um recomeço ou como Amélia gostava de dizer a ela em todas as noites que Katrina a fazia sentir pequena e não digna de amor: o seu momento chagará e esse era ele chegando.

Havia um momento para tudo, para esperar e para ver os frutos daquilo que platara. Esse era um desses benditos momentos.

Andrew puxou o zíper do vestido para cima fechando-o. A maquiagem havia sido feita de forma tão natural quanto ela gostava, batom nude e sem nenhum reboque que cobrisse suas graciosas sardas.

O vestido havia todo sido feito de tecido egípcio caro e sendo Atena Wayne a rainha da alta costura já era de se imaginar. O vestido tinha a cor dourada, tomara que caia com as mangas longas e um decote em V, era coberto por reda francesa de soutache, que era dura e em alto relevo desenhando padrões de orquídeas exóticas. Um verdadeiro vestido de princesa coberto por predras precisosas na cor do ouro e com um longo véu transparente com os mesmos padrões e cor.

Booh-hi-ganga! Exclamou Andrew. —Surreal.

Oksana olhou para seu reflexo após vestir o grande presente que ganhara e sentiu as lágrimas acumularem-se em seus olhos. Não, não podia estragar a maquiagem que Andrew passara seu tempo precioso fazendo, mas não era possível evitar ficar emocionada. Ela olhou para si e viu uma rainha, uma fodida rainha que se casaria com um maldito rei mafioso, mas ainda assim, encantador e bondoso. Ela passaria de vendida para algo mais, algo totalmente superior. Algumas pessoas precisavam descer até o inferno para criar asas e voar e algumas eram totalmente iguais a Ícaro, voavam alto demais.

Manter os pés no chão, Oksana murmurou para si mesma.

Amélia estava chorosa ao seu lado.
Andrew com as mãos na boca.
Oksana estava totalmente encantada pela imagem.

—Aqui. —sussutou Andrew ainda emocionado. —Seus sapatos de cristal Cinderela.

Ela sorriu.
Ele sorriu e piscou sedutoramente encantado.

Quantas garotas eram sortudas o suficiente para ter o homem ao seu lado como amigo, irmão e padrinho? Ou Amélia como uma segunda mãe?

Era um sonho, um maldito sonho de contos de fadas.

Oksana levantou primeiro o pé esquerdo para calçar os sapatos que haviam sido feitos especialmente para ela. Atena não poupara ao mimá-la. Os sapatos de dez centímetros scarpin levemente transparente num tom mesclado de dourado e alumínio cromado reflectia a sola no chão que pisava. Andrew ajudou-a a calçar seu outro sapatinho de princesa e sorriu para ela. Havia felicidade genuína em seus olhos o que era tão raro.

Os amigos genuínos, aqueles que celebram por você e se alegram quando você o faz eram raros. A maioria dos ditos amigos eram apenas sorrisos de Cheshire para esconder a falsidade mostrando todos os dentes. Um mundo em que ninguém podia realmente confiar em ninguém.

Andrew borrifou um pouco de perfume em sua melhor amiga enquanto certificava-se que as emoções em lágrimas dela não estragassem a maquiagem que cobria o seu rosto.

Uma pequena batida na porta o fez parar, a maçaneta da porta girou quando uma Cassie dentro de um Valentino negro entrou ultrapassando o batente da porta e sorriu escancaradamente. O vestido que a cunhada da sua melhor amiga trajava, caia como uma luva nela, mangas longas, decote generoso e agarrado à todas malditas curvas que ela possuía. O batom vermelho carregado complementava o look e os cabelos presos davam-na um ar ainda mais sofisticado e chique.

—Oh... —Exlamou a morena. Seus olhos cinzentos eram semelhantes a um dos olhos do seu irmão e eles estavam esbugalhados em admiração. —A mamãe ficaria tão malditamente encantada e orgulhosa. —Sussurrou ela.

—Ficaria não é? —disse Andrew.

—Parece surreal, tão malditamente perfeito.

Andrew olhou para Amélia. A senhorinha acabara de falar uma maldição. Céus, o efeito Oksana e seu vestido já se faziam sentir.

—Tudo graças a Atena.

—Aquela mulher é uma Deusa —disse Cassie, ainda com os olhos vidrados no vestido da sua cunhada. A futura esposa do seu irmão.

Era inacreditável que Hunter se iria casar. Cassie fechou os olhos segurando as mãos uma na outra lembrando do seu pequeno irmão após a morte dos seus pais. Seu otetis sempre disse que: irmãos deviam cuidar uns dos outros independentemente das circunstâncias e merdas pelo caminho. Que havia laços inquebraveis e que um desses era o laço que ligava dois irmãos.

Cassie lembrou-se quando seu irmão recebeu a cabeça do seu pai embrulhada, lembrou-se da reação de Hunter, lembrou-se do menino de olhos azuis turbulentos que chegara em sua casa vestido de preto e malditamente lembrou-se da pequena Oksana sobre a poça de sangue.

Como malditamente ela não se lembrava? Isso devia ser obra do demônio. Mentiras eram como bolsas de demolição, elas destruíram tudo que ficasse no seu caminho para não sobrar nada. Ela esperava que Hunter soubesse lidar com tudo quando os chifres que não podiam ser escondidos ficassem visíveis para a bela mulher em sua frente.
A mentira era igual a um animal com chifres, por mais que se consiga esconder por um tempo, uma hora ou outra eles aparecem, lindos e graciosos. Não que a mentira fosse.

—Você está bem? —perguntou Oksana.

—Sim, eu estou —respondeu para sua cunhada. —Aqui —Cassie estendeu sua mão entregando a caixa preta aveludada para Oksana.

—Heh!

—Presente de Hunter —explicou a morena.

Oksana levou sua mão até a caixa que sua cunhada estendeu para ela. Apesar de parecer um objecto que sustentava a mais cara das jóias, assim que ela passou a mão pela caixa aveludada percebeu que ela devia ter sido feita a alguns anos, o que fez seu estômago quente. Seja o que fosse, devia ser algo realmente grande. Hunter nunca fazia coisas pequenas para mostrar seus sentimentos, seja de felicidade ou fúria.

—Abra —incentivou Andrew.

—A curiosidade está roendo o meu cérebro —disse Amélia. A mulher mais velha aproximou-se de Oksana. Ela sorria, ela estava feliz por sua felicidade, constatou Oksana quando respirou fundo e arrastou seus delicados dedos para sentir mais uma vez a textura da caixa.

Nada áspero. A inicial do apelido de Hunter estava sobre ela graciososamente desenhada num tom prateado.

—Certo!

Oksana levou seus dedos até o fecho também prateado da pequena caixa e destrancou-a. Seus olhos voaram para sua cunhada que a encarava com expectativa, suas mãos estavam uma na outra e serviam como suporte de descanso para seu queixo. Os olhos cinzentos nunca deixaram os dela. Oksana finalmente abriu a caixa e tudo o que ela pensara sobre a jóia super cara e extravagante havia caído por terra, ela piscou rapidamente para ter certeza do que estava dentro da caixa, ela piscou para espantar as lágrimas que se acumulavam em seus olhos atrapalhando sua visão e piscou para espantar a emoção que atrapalhava seus sentidos. Ele era bom demais para ser real.

—Perteceu a mulher dos olhos do meu otetis. —disse Cassie.

—Santa riqueza! Sua mãe era uma mulher de sorte. —disse Andrew olhando da jóia para Cassie.

Cassie sorriu, mas não o sorriso genuíno que era o seu típico. Havia algo de errado com a jóia? Oksana questionou a si mesma. Sua cunhada forçou um sorriso antes de piscar rapidamente algumas vezes e respirar profundamente. —Algo como isso —disse a morena.

—Isso é... —Não haviam palavras, haviam? Oksana engoliu suas próprias palavras observando o sinal de pontuação feito de diamante; um ponto e vírgula.

Oksana engoliu duro, seus olhos marejados procuravam por respostas. Continue, uma voz sussurrou levando as palavras até sua mente. Continue; a voz sussurrou outra vez. Oksana sentiu o ar faltar em seus pulmões, sua respiração não permitia que ela pensasse direito, mas por uma fração de segundos a voz parecia melodiosa, amorosa e compreensiva.

Continue;

—Ele disse uma vez que esse é um dos sinais de pontuação mais importantes. —disse Cassie.

Oksana fraziu o cenho.

—Ele... O meu pai. —sussurou a morena. Seus olhos cinza pareciam tristes e fugiam do olhar profundo de Oksana. —Ele disse uma vez que quando ele tomou a liderança da família ele estava despreparado; Ele disse que estava com medo, medo de falhar ou ser um péssimo Pakhan, você sabe... Eles carregam vidas em suas costas. —Cassie respirou fundo antes de engolir e segurar forte o pequeno cordão em sua mão. —Meu pai disse-me que ele pensou em desistir e deixar a família e seus negócios nas mãos do meu djádja, e isso séria como deixar acontecer um genocídio, mas havia uma mulher e essa mulher o fez continuar, o fez continuar entre as mortes e a maldade. Ele era um bom homem sabe, ele realmente era e ele se importava, com as pessoas, com as pessoas que moravam em seu território. Otetis era um verdadeiro alfa. Ele contou que esse pequeno cordão perteceu a mulher que o fez ter sua mente de volta e que o fez suspirar. E hoje ele é seu.

Por direito. Pensou a morena.

—Eu-eu. Obrigada —murmurou Oksana. Sua voz embargada não escondia a emoção e seus olhos traspareciam seus sentimentos. —Eu vou honrá-la. A mulher do seu otetis, eu vou honrá-la. Eu prometo.

🔫

—Se você pisar mais duro as múmias desse lugar despertarão —disse Apollo.

Hunter estava inquieto. Seu andar de um lado para o outro deixava o grego tonto e automaticamente inquieto também. Ansiedade era uma merda com duas cabeças e talvez pensamentos loucos. Apollo revirou os olhos com seus próprios pensamentos.

—Deixei-o —murmurou Atena rangendo os dentes para ele.

A definição de Nêmesis resumia-se à Apollo Drakos e Atena Wayne.

—Não estraguem tudo por favor, se vocês serão meus padrinhos não porra estraguem tudo. —sibilou Hunter para seus irmãos.

Apollo Drakos, Killer para a família, era um homem grande, alguns dedos maior que Hunter. O grego não sorria e era difícil arrancar uma expressão se quer dele, mas Atena conseguia arrancar as mais diferentes emoções, nesse caso apenas emoções negativas. Konstantinous sempre dizia que irmãos deviam ser leais uns aos outros, mas era exatamente o contrário. Hunter já havia perdido a conta de quantas vezes Atena tentou matar Apollo e quantas vezes Apollo ameaçou a mulher. O velho havia dito para Atena não romper o elo, não ultrapassar a linha e não era novidade quem Apollo colocava antes dele mesmo. Sendo trigêmeo, o Drakos mais velho era protetor em relação aos seus irmãos e eles haviam passado uma merda até chegarem à porta do velho, mas a mulher era teimosa.

Adónis estava fora dos limites e Atena era petulante e teimosa o suficiente para correr atrás do padre.

Apollo, Adónis e Achilles.

—Você deveria ter chamado Light, eu não gosto de igrejas —reclamou Apollo. Seus olhos verde pálidos pareciam dois espelhos que reflectiam qualquer verdade.

—Seu irmão é padre, você deveria visitá-lo às vezes —disse Atena em tom de provocação.

Ele olhou-a levemente perturbado, havia diversão no olhar dela e Apollo quis esmagá-la lentamente para ter o prazer de vê-la perder todo o ar em seus pulmões.

—Não fale dele. Você guarde suas merdas para você mesma e não ouse falar do meu irmão. Você não chegue perto dele e você nem se quer deveria estar viva para respirar o mesmo ar que ele. Não ouse Wayne, porque nem o Sensei e nenhum dos irmãos irão reconhecer você depois que eu ter o meu trabalho feito em você.

Áspero.

Atena piscou divertida. Aquela mulher gostava de brincar com a morte e todos os homens que o velho havia colocado o olho sobre eram malditos matadores sem medo da morte. Monstros não tinham medo de monstros iguais, sejam eles homens ou mulheres. Mas não era novidade que ninguém ousava mexer com os irmãos Drakos. A vida havia sido uma puta com eles e o rápido modo de sobrevivência que eles entravam quando as situações eram tensas, era o sinônimo disso. Sempre foi três por três e apenas isso. Apollo um juiz famoso e tinha sua cabeça à prêmio no submundo, Adónis era Padre e o maldito era a porra de uma máquina quando tratava-se de artes marciais, Hunter não sabia muito sobre Achilles, ele era o irmão que tinha as Indústrias Drakos nas costas e um maldito quando o assunto eram armas de qualquer tipo, mas o que mais intrigava Hunter era a questão do homem se parecer em várias ocasiões com pessoas diferentes. Às vezes tímido demais para um CEO mundialmente famoso e às vezes podia ser pior que seu irmão mais velho.

Killer, Saint e Sinner.

Hunter fitou seus dois irmãos e bufou alto o suficiente para que eles ouvissem e percebecem que era seu dia especial e que os dois estavam prestes a estragá-lo.

—Eu sinto muito —disse Apollo. Sua voz nunca subia mais de dois tons, sempre fora um homem controlado e centrado e era um dos itens que faziam dele um homem perigoso.

Atena revirou os olhos, caminhou para longe dos dois homens lentamente. A merda havia sido jogada no ventilador. Maldito Light que ousou abandoná-lo. O telefone do desgraçado estava desligado e não havia uma porra de notícias dele à 22 horas. Apesar de serem todos irmãos, Light e Apollo eram mais próximos de Hunter, assim como Zander e Ártemis eram muito próximo de Light e Atena circulava bem entre eles.

O frio estava instalado na barriga de Hunter. O moreno levantou o pulso até o radar da sua visão, Oksana estava quase quarenta e sete minutos atrasada. Hunter bateu o pé no chão de mármore rezando para que Oksana não abrisse os olhos e visse o quão fodido ele era e desistisse do casamento. O amor era uma merda melosa demais.

—Você relaxe, sua garota estará aqui para você —o tom frio de Apollo não combinava com suas palavras quentes de conforto —Você sabe, as mulheres e os homens que nos aceitam juntamente com os monstros trancados em nossos baús merecem todo amor do mundo, eu-

—Não —cortou-o Hunter. —Você não porra se culpe. Não havia uma escolha cara e aquele maldito nunca jogaria limpo.

—Ame-a com sua vida Pain.

Pain.
Hunter sorriu.

Quando ele foi até Stravous um mês depois de receber a cabeça do seu otetis, uma parte dele havia deixado de ser Hunter e tornara-se Pain. Esse era seu nome no submundo, ele era aquele que levava a dor para aqueles que fodiam com sua família e seus negócios e ele era malditamente bom em infringir dor nos outros, quebrar homens que se achavam intocáveis e inquebráveis.

Nunca quebrar aqueles que eram motivação e força.

Hunter bufou frustrado. Seu terno negro feito sob medida por Atena combinava com a cor dos seus cabelos que ele notara que estavam alguns dedos mais comprido ao ponto de alguns fios rebeldes taparem seu olho esquerdo. O moreno estava com um mau presentimento e questionou-se, se Apollo também o sentia. Os dois homens que estavam em pé no altar trocaram olhares. Sim, seu companheiro o sentia.

Malditos instintos de caçador.
Os instintos os mantiveram vivos em várias ocasiões e isso lhes fora ensinado de forma bruta.

Buscar a luta quando as possibilidades de vencer eram maiores. Ter seu inimigo sempre sob radar e nunca deixar que as emoção colocassem uma maldita venda de lã em seus olhos. Hunter estava pronto para ter Oksana Ivanova como sua esposa e lutar por ela, assim como enfrentar as consequências de tudo quando o caos se instalasse e o demônio comemorasse.


🔫

N/A 2.: Hey Cakies, desculpem por demorar demais com o capítulo, estou sem uma beta e as vezes é difícil conciliar as coisas do dia-a-dia com a escrita. Espero que gostem do capítulo e recomendem muito e aprecio todo amor e carinho que vocês vem me dado.

GLOSSÁRIO 📍

📍Djádja - Tio
📍Otetis - Pai
📍Sensei - é uma palavra em japonês usada como um título honroso para tratar com respeito um professor ou um mestre.

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Com amor, O. E. Darare
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