Capítulo XV - Oksana VS Alexandra
Hey Babies... Mais um capítulo para vocês. Espero que gostem.
Não se esqueçam de votar e comentar, a Ursa de vocês ficará imensamente grata. Adoro-vos
Boa Leitura.
Depois de três vezes seguidas de sexo quente e intenso, Oksana saiu do quarto de banho enrolada numa toalha felpuda e branca pertencente a Hunter. Os lençóis já haviam sido trocados e ela sentia-se completa, a noite fora maravilhosa e ele sabia como deixá-la pronta e receptiva. Hunter era bom em tudo que fazia, constatou a loira.
O moreno possuidor de olhos bicolores, estava sentado sentado na poltrona com o tablet na mão, suas sombracelhas estavam lindamente franzidas e Oksana podia vê-lo mordendo repetidamente à língua. Estava lindamente compenetrado em digitar algo. Em passos largos Oksana aproximou-se do noivo fitando-o ao mesmo tempo que ele fitava os olhos azuis brilhantes dela, tirando a atenção que antes estava no tablet na sua mão para a mulher seminua à sua frente.
-Você está linda. -elogiou ele, antes de largar o tablet e puxar a loira para perto de si, fazendo-a ficar entre suas pernas. Hunter vestia nada além de uma calça cinza de moleton.
-Amo os teus olhos. -a loira balbuciou, passando a mão pela face do homem que sorriu de lado. Estava lindo com a barba por fazer e cabelos desgrenhados que davam o ar pós foda. -Eu amo você. Tudo em você.
-Gostosa. -sussurrou Hunter, puxando toalha que cobria o corpo de sua noiva. -Aqui no nosso quarto, quero-te sempre nua e pronta pra mim.
Oksana sorriu achando aquilo tudo muito sexy. Ainda não conseguia acreditar que aquele homem, era dela e que na noite anterior ela entregou-se totalmente. Ele por sua vez, tomou-a de maneiras inesqueciveis e muito prazerosas.
-Bobo. -retrucou a loira. Tentou alcançar a toalha, mas sem muito sucesso. Estava com a face ruborizada. Seus cabelos cobriam a metade o seu rosto.
O homem puxou-a, ainda mais para perto dele envolvendo sua mão na cintura pequena da loira. Com a mão livre apertou os seios redondos e fartos dela e passou a língua. Oksana sentiu uma necessidade surgir e sua calcinha estava levemente molhada. Hunter levantou o rosto fitando-a e sorriu de lado, achando engraçado a cara necessitada de sua noiva. Mordeu os mamilos entumescidos de Oksana que gemeu aprovando o gesto e puxando os cabelos do moreno.
-Eu quero que você coloque argolas. -disse ele ainda fitado-a. -Uma aqui, uma aqui e outra aqui. -acrescentou, apontando para os mamilos e clítoris da loira.
Oksana engoliu em seco, esbugalhando os olhos.
-O-o quê?
-Sim, eu quero você marcada como minha Oksana. -retrucou o moreno passando a mão pelo corpo da loira. -Por favor. -sussurou pedinte.
-Hunter...
-Oksana, por favor. -sussurou mais uma vez, com a voz gentil e com a expressão fofa.
-Quando? -indagou a loira, com os olhos fechados e a respiração falha.
-Hoje.
O homem era mesmo louco. Constatou.
-Hã?
-Sim, hoje. Ficarão tão perfeitos em ti. -exclamou. deixando rastros de beijos pelo corpo dela.
-Eu te amo seu louco.
Oksana estava com medo, mas queria fazê-lo. Seria o presente de casamento para seu noivo. Queria agradá-lo da mesma maneira que ele sempre preocura agradá-la.
-Será o teu presente de casamento.
-O melhor presente de todos. -afirmou o moreno, enquanto chupava os mamilos da loira. -E o que você quer ganhar de presente?
Oksana sorriu e colocou os dedos no queixo fazendo uma cara pensativa. Fitou seu noivo e depositou um beijo rápido nos lábios carnudos e avermelhados dele, pegando sua toalha de volta.
-Você saberá amor...muito em breve você saberá.
Hunter sorriu, notando a boa disposição de sua noiva. O dia anterior havia sido pesado e claramente exaustivo, estava confuso sobre os acontecimentos, mas nada tirava sua dúvida sobre como Oksana consegiu acessar a entrada de emergência que dava para o forte, que fora construído para manter em segurança todos os segredos e operações da Bratva.
Pegou no seu telemóvel e digitou rapidamente alguma mensagem nele. Estava com dores de cabeça e nervoso.
-Estou descendo dogoroy. -disse Hunter, quando parou no batente da porta do seu closet.
-Eu já desço, preciso achar algo que esconda todos os chupões que marcam o meu corpo. -exclamou a loira tímida.
Hunter gargalhou. Aproximou-se dela acariciando às suas bochechas coradas.
-Você fica linda assim, toda marcada como minha. -sussurou num misto de prazer e satisfação.
O seu hálito quente, fez com que o corpo de Oksana extremessesse de excitação.
-Você está bem? -perguntou o moreno preocupado. -Sente alguma dor?
Oksana fitou o chão e sorriu de lado. Estava envergonhada, a noite anterior havia sido intensa. Seu corpo estava todo repleto de chupões e marcada pelas mãos de Hunter. Ele a havia marcado como dele. Homem possessivo, pensou ela entes de beijar-lhe rapidamente.
-Eu estou bem. -tranquilizou a loira. -Apenas um leve incómodo quando ando.
Hunter sorriu.
-Do que te ris? -ela perguntou indignada, pelo ar de diversão que nos olhos de seu noivo e pelo sorriso sacana que ele lhe dera.
-Fico feliz em saber que dá para sentir que estive a noite toda ai. Enterrado fundo dentro de você. -exprimiu ele, colocando algums fios loiros e rebeldes do cabelo dela atrás da orelha. -Não vejo a hora de tomar outra dose de você. De novo e de novo.
Oksana engoliu em seco. Inalou o cheiro cítrico e levemente amadeirado que emanava de seu noivo e abraçou-o. Pôde sentir o membro dele ganhar vida com apenas um toque.
-Você meu bem, é viciante. -Hunter mordiscou de leve a orelha dela, deixando o cómodo em seguida.
Oksana bufou frustada. Mas sorriu. Ela o amava intensamente, e agora mais do que nunca, pertencia a ele.
O homem desceu os últimos lances de escada, sentia-se feliz, apensar de continuar com a preocupação estampada em sua face. No final da escada estava sua irmã, que segurava uma xícara de café forte e fumegante. Sorriu para ela e segurou a xícara levando à boca e fechando os olhos.
-Bom dia, mano. -comprimentou-lhe Cassie.
-Bom dia, chata. -Hunter devolveu brincalhão.
Sorriu ao notar a careta de irritação que sua irmã fizera logo em seguida.
-Precisamos conversar. -disse-lhe cassie.
A morena de olhos verdes estava com o corpo tenso, Hunter notara assim que desceu do último lance da escada. Seja lá o que fosse, preocupara sua irmã o suficiente para deixar-lhe tensa.
-Vamos ao escritório. -disse o moreno, largando a xícara na mesa de centro daquele cómodo.
Cassie seguiu seu irmão. Estava mais uma vez preocupada com ele. Assim que entraram no cómodo, fechara à porta a sua trás e acomodou-se no sofá que ficava atrás das cadeiras em frente à grande cadeira de encosto largo e comprido de seu irmão.
-Diga. -disse frio e impaciente.
-Eu ouvi os rumores dos acontecimentos de ontem, estou preocupada com o facto de você ter quebrado o pescoço de um dos homens por nada.
Hunter fitou sua irmã e respirou profundamente. Precisava acalmar seus nervos.
-Cassie...
-Não Hunter, não me diga o que fazer. -retrucou a morena chateada.
-Desfaça essa carranca engraçada. -pediu ele sorrindo. -eu estou bem. Oksana também.
-Disso eu sei, mas o tio...
-Puta merda Cass, esqueça aquele homem está bém? -Pediu Hunter alterado. -Eu sou a porra do Pakhan e se alguém tem alguma queixa, que venha até mim e quem quiser ou pensar em tomar o meu lugar, já sabe...
-Terá que lutar. -completou cassie, ciente das regras.
-Nada como uma luta justa certo? -indagou Hunter, relaxando o corpo na cadeira.
Cassie sorriu amarelo para seu irmão e fitou a parede atrás da cadeira dele.
-Eu amo você idiota.
-Eu também me amo chata. -devoulveu Hunter, com uma expressão engraçada. -Agora saia daqui. Vá arranjar um namorado. Precisamos casar você, quem sabe assim deixa de ser chata.
Cassie gargalhou. Amava seu irmão mais que tudo, mais que o mundo e adorava vê-lo bem humorado logo de manhã. Um milagre chamado Oksana acontecera.
-Vá se fuder idiota.
-Ah...com certeza eu vou. -Hunter murmurou.
Cassie arregalou os olhos. Puta que pariu, pensou a morena enquanto fitava seu irmão. Estava pronta para sair a procura do seu príncipe mortal.
-O quê? -exclamou a morena. Achou que ouvira mal, mas seus ouvidos nunca a haviam enganado.
-Não seja fofoqueira mana. E ham...Você pode marcar uma consulta para Oksana naquela sua genecologita que gosta de comer-me com olhos? -questionou ele.
-Hunter...
-Cassie, apenas responda.
Hunter fechou os olhos lembrando-se da noite anterior.
-Você quebrou ás regras Hunny -recriminou-lhe Cassie. -, de novo.
-As regas foram feitas para serem quebradas. -murmurou o moreno desbloqueado a tela do seu telemóvel. -Sei lidar com isso... Agora preciso lidar com assuntos urgentes. Amo-te.
Cassie abanou a cabeça em desaprovação e inalou profundamente. Noventa e nove por cento das vezes que hunter fizera algo, acalentava em mais vitórias que problemas, eis a razão dele ser tão poderoso. Raramente estava errado quando o tratava-se da Bratva e suas acções, mas com Oksana tudo se tornava diferente e perigoso.
-Amo-te. -respondeu-lhe, fechando a porta à sua trás.
Oksana cantarolava enquanto entrava na cozinha. Estava faminta, Hunter era insaciável e consequentemente ela ficava faminta e precisava alimentar-se bem para estar a altura da fome do seu noivo.
-Alguém acordou bem humorada. -comentou Alexandra, com ar irónico.
-Claro. Sou amanda ao contrário de você. -devolveu Oksana fitando a morena.
Janneth tossiu escondendo o pequeno sorriso que surgira nos seus lábios.
-Sinto muito por deixar-te lá em baixo. -desculpou-se Janneth, fitando a xícara de café em suas mãos.
-Não finjas. Sei que não sentes nada e que o fizeste de propósito. Ou talvez a mando de alguém? -indagou a loira pensativa. -Mas não me importo, pois a vossa tentativa de acabar com o meu amor por Hunter, resultou em nada. Estamos mais firmes e felizes do que nunca..
Alexandra respirou fundo e sorriu de lado. A mulher era petulante além de burra.
-Já, já o Hunter descartará você bonitinha. -cuspiu a morena mais velha. -Não é contigo que ele irá casar.
-Ah. Com quem irá? Com Janneth?
-E se for? -indagou Alexandra, com a voz alterada.
-Eu lamento informar, mas Hunter é meu, pertence à mim e apenas à mim. -disse Oksana, usando o mesmo tom de voz usado pela morena.
Alexandra levantou-se da cadeira nervosa. Ela era a mãe de Hunter e Oksana não podia tomar o lugar que nunca fora dela. Caminhou em passos largos até à loira que a fitava, mas parou ao notar as marcas roxas no pescoco da morena, seu olhar seguiu ás marcas que desapareciam dentro do vestido preto que a loira trajava. Ela nem fizera a questão de esconder, pensou Alexandra.
-Você deu para ele. -sussurou a mulher, mais velha chocada
Oksana sabia que não era uma pergunta. Bufou irritada pela expressão usada por sua não tão querida sogra.
-Minha vida sexual não lhe diz respeito.
-Mas...
-Nem a de Hunter também. -Cortou-lhe desafiante.
-Escuta aqui sua puta. Você não vai chegar aqui e achar que pelo facto do meu filho estar fudendo os orifícios do teu corpo, você pode impôr-se como se fosse a dona. Pois você nunca será. Ouviu bem, nunca.
Oksana fitou Alexandra com olhos marejados. Não deixaria aquela mulher humilha-lá novamente. Nem Alexandra, nem Katrina e nem sua própria sombra.
-Você se acha tão importante, dona de Hunter e de sei lá mais o quê, mas o que você deveria saber dogoroy, é que você não tem valor algum e a prova disso são as marcas da noite cheia de prazer que teve com meu menino, sendo que apenas após o casamento segundo ás nossas leis a noiva pode entregar-se ao noivo. Depois disso Hunter não lhe respeitará. Você é, e sempre será suja e agora é não apenas suja mas desonrada também.
A face de Alexandra virou após o toque de Oksana. O estalo que a mão delicada da jovem loira fizera ao tocar a face de sua sogra, fez com que Janneth arregalase os olhos e que Katrina cambaleasse tonta.
-Cala a sua maldita boca de merda. -vociferou Oksana, tentando controlar o choro. -Cala sua boca. Sua cobra.
-Eu vou acabar com você Oksana Dubrov.
O olhar que Alexandra lançou a jovem loira era de puro ódio e rancor. Oksana não percebia o motivo de Alexandra odiar-lhe tanto sendo que nunca antes à havia visto. Devia haver um motivo, sempre há pois não era normal o tamanho do ódio que sua sogra nutria por ela.
-Veremos.
Alexandra saiu do cómodo pisando duro e sem olhar pra trás, sentia-se humilhada. Estava com raiva, ódio e queria acabar com Oksana.
-Você não devia ter feito isso. -repreendeu-lhe Janneth. -Você não deveria...
Oksana sentou-se na cadeira mais próxima que encontrara e fungou baixinho. Aquela não era ela. Definitivamente não era ela. Ela não batia, não insultava e nem levantava a voz para quem quer que fosse. Em todos os anos que vivera com sua tia, lidava com maus tratos e humilhações, estava praticamente habituada a isso, mas sabia que nenhum ser humano habitua-se à maus tratos, nem os mais fortes. Ela estava sozinha.
-Senhora. -chamou-lhe a governanta. -Senhora.
A mulher baixinha ergueu um copo com água.
-Vai acalma-lá. -disse a mulher solidária.
Oksana sorriu amarelo e bebeu o líquido agradecida.
-O Pakhan a ama. A senhora colocou um brilho diferente no olhar dele. Um brilho nunca antes visto. Ele a ama. -disse-lhe a mulher convicta de suas palavras.
-Obrigada queria. Eu também o amo.
A pequena mulher sorriu e retirou-se com a certeza de que cumprira seu dever. Apesar de pouco conhecer Oksana, sabia que era tão bondosa e gentil quanto sua mãe. Trabalhava naquela casa há quase 30 anos e conhecera a mãe de Oksana que era frequentadora assídua da mansão Mikhailkov. A Mãe de Oksana era uma mulher que esbanjava alegria e bom humor, sempre disposta para ajudar a todos e conselheira, tratava todos da mesma forma. Sem distinções. Era uma das razões de Mikhaël Mikhailkov querê-la sempre por perto.
Hunter sorriu após ler a mensagem de texto que recebera de seu conselheiro. Faltava uma semana para seu casamento, por essa razão devia limpar os caminhos antes de seus herdeiros nascerem. Começou com seus país e acabaria com ele. Não colocaria sua futura mulher e filhos numa guerra cujo interesse é apenas para seu tio ladrão.
-Eu recebi a sua encomenda sobrinho. -a voz do outro lado da linha fez Hunter sorrir. Estava feito, pensou ele contente.
-E o que achou? -indagou o moreno, sendo sarcástico.
-Hum...digamos que lembra-me muito o seu pai. -gargalhou o homen do outro lado da linha.
Hunter rexemeu-se apoiando ás mãos no braço da cadeira. Fechou os punhos e respirou profundamente. Era tudo um jogo para Murky Slovynov, mas o que seu tio não sabia era que todos os jogos têm um final ou algum perdedor.
-Fico feliz. -retrucou Hunter num tom frio. -Fico imaginando o prazer que terei ao colocar-te numa caixa todo fatiado igual fizeram ao meu pai. Mas sabemos que Dubrov está morto.
Sorriu Hunter ao perceber que seu tio havia calado.
-Dubrov foi burro, eu não sou.
-E eu sou o Pakhan. Sou a porra do Don dessa merda e assim como todos aqueles que se meteram no meu caminho -vociferou. -, no caminho do meu pai, eu irei fazê-lo engolir sua própria carne tio. Será um prazer empacotar-lhe Slovynov.
Hunter desligou a chamada e bufou frustrado. Bebeu o líquido de cor âmbar que estava no copo em cima da sua mesa, e rencostou-se na sua grande, luxuosa e imponente cadeira. Há dia de caça e há dias em que a caça se torna o caçador. Fora criado para ser o caçador não importam quais fossem as circustâncias. Sorriu fechando os olhos com força. O cheiro de Oksana ainda estava impregnado na sua pele, podia sentir ainda o sabor dela e a sensação de preenchê-la toda.
Passou a mão por seus cabelos negros e exasperou numa mistura de felicidade e preocupação.
-Slinder. -o homem do outro lado da linha atendeu rapidamente.
-Já está pronto? -questionou Hunter com impaciência.
-Sim. Já trago para as assinaturas. -explicou Slinder.
-Perfeito.
Além de seu conselheiro, Slinder era também seu Advogado. O único que confiava e confiara a vida toda.
-Não se esqueça da prova da roupa para seu casamento. -lembrou-lhe o conselheiro, pois sabia que com tudo que estava acontecendo era possivel que Hunter se esquecesse dos trajes para o próprio casamento.
-Merda...
O moreno praguejou levantando-se da cadeira.
-Eu sabia. -sorriu Slinder. -Grande e belo padrinho eu sou.
-Vá comer bocetas Slinder. -devolveu Hunter mais impaciente ainda.
-Não está mais aqui quem falou. -retrucou o conselheiro sorrindo. -Boa sorte com a fera.
Hunter pegou no telemóvel enviando uma mensagem de texto rápida para sua irmã, avisando que não fazia ideia do que vestir no dia do próprio casamento. Muito em breve seria um homem casado. Não via a hora de poder chamar Oksana de esposa e tê-la sempre ao seu lado. A amava da mesma forma que ela o amava. Duas pessoas diferentes em busca de felicidade.
Espero que tenham gostado do capítulo e apreciado. Daqui para frente ás emoções serão intermináveis e muitos mistérios ainda irão mexer com vocês.
Vamos ao casamento?
Votem e comentem amores.
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