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Capítulo XIV - Não Me Toque

Hey babies... Minhas dogoroys... Perdoem-me pela demora. Sem óculos está difícil escrever.

Espero que gostem do capítulo de hoje... Especial Hunter e Oksana.
Votem e comentem, não dói nada.

-Poison...Killer pra trás! -Hunter gritou, fazendo com que eles parassem centímetros do pescoço de Oksana que estava de olhos fechados esperando o pior. -Mas que porra Oksana...

Os dois cães pararam assim que ouviram a ordem de seu dono. Hunter deu um passo em direção a mulher caída no chão e os cães abriram espaço para que Hunter chegasse perto de Oksana.

-Tire-os daqui. -ordenou ele furioso. Rapidamente Giny pegou os cães pela coleira, retirando-se do local acompanhado pelos grandes cachorros pretos.

O coração de Oksana batia freneticamente, havia caído escancarada no chão, parecia uma goiaba podre que emanava medo e mais medo. Na sua mente passavam milhares de pensamentos maus, desde matar Hunter até incendiar aquele local arrepiante que por a caso, Hunter possuia de baixo da própria casa. Apalpou seu corpo como se quizesse ter certeza que aqueles monstros não haviam arrancado alguma parte do seu corpo, e que estava tudo no seu devido lugar, apesar de sentir que seu cerebro havia saido do lugar por alguns instantes.

Lobos em pele de cordeiro, assustadoramente assustadores. Há pessoas das quais esperamos bons feitos, nunca esperamos menos, sempre mais, mais amor, mais bondade, mais simpatia, mais paixão pela vida. Em contra partida, existem aquelas pessoas que nos surpreendem de tal forma que até o diabo fica arrepiado.

-Você está bem? Está tudo bem? -indagou o moreno preocupado. Ver Oksana caída de qualquer maneira no chão sujo de sangue causava pensamentos nada bom. Seu desejo era matar que a trouxera pra aquele lugar.

-Não! -Oksana gritou. Áspera e assustada. -Não toque em mim. Não ouse dar um passo à mais.

Instantaneamente, Hunter sentiu seu corpo paralisar, o choque que aquelas palavras causaram nele o fizera dar um passo pra trás. Oksana parecia assustada, na verdade estava mais aterrorizada que assustada. Seus cabelos estavam numa desorganização total, alguns fios estavam sob sua face e os olhos azuis cristalinos estavam esbugalhados ao máximo. Era visível o medo e o receio em sua face, suas mãos estavam espalmadas no chão e podia sentir o sangue gelado que cobria o chão.

-Oksana...

Chamou Hunter.

-Não Hunter, por favor não. -engoliu o choro e com dificuldade levantou-se ficando em pé. Quem era aquele homem que estava na sua frente? Perguntou a si mesma enquanto fitava-o com ódio e raiva.

-Mas...

-Eu preciso sair daqui. -pronunciou, afastando-se de Hunter que rapidamente tirou as roupas cirúrgicas cobertas de sangue. Pela cor das luzes, sabia que os seus homens já estavam aposto, não a deixariam sair.

Oksana correu aflita, seu desejo era sair o mais rápido possivel daquele longo corredor assustador. Estava claramente agitada e desesperada para sair daquele lugar, arrependia-se de ter descido, lembrou-se da voz de sua tia quando dizia que: se não sabia brincar não deveria descer até o playground.

As portas pareciam ser todas iguais, pareciam que davam para o mesmo lugar, um quarto branco sem menhum movel e com pinturas renascentistas caras. A loira estava em pânico, não conseguia lembrar para que lado era a saída, de onde entraram ou para que lado era a grande área de treinos e pátio fechado. Estava encurralada, as paredes daquele lugar a haviam encurralado e pareciam ser gritantes. Com a respiração ofegante encostou-se na parede do quarto vazio, lentamente arrastou-se até o chão gelado de mármore, com os olhos marejados tentava pensar em como sair daquele lugar, estava assustada e cada vez mais em pânico.

Suas mãos estavam trémulas, seu coração batia freneticamente, era como se tambores o tivessem substituído, sentia-se tonta e enjoada.

Os homens encurralam outros homens, os homens fazem mal uns aos outros. Fechou os olhos por alguns segundos e respirou fundo seguidas vezes, se não ficasse calma não sairia daquele lugar. Estava claro, aquele lugar havia sido construído não apenas para manter as operações da Bratva longe das ruas, mas também para manter longe todos intrusos e invasores, era um labirinto e qualquer um que tentasse invadir o local, acabaria perdido e sendo caçado como um animal num território desconhecido. Era mais uma vez a lei da selva, mas desta vez a esperteza prevalência e a inteligência era a principal chave. Em momentos de aflição pensar com cautela é a melhor estratégia para vencer barreiras e medos.

Os alarmes soaram e as luzes antes brancas estavam agora numa cor escarlate, esse era claramente o modo de alerta para que todos procurassem por ela. Hunter estava chateado, concluiu com medo. Ela era a invasora e estava encurralada com uma ou talvez duas dúzias de homens à sua trás. Levantou-se e rasgou o vestido cumprido que trajava, aquela peça de roupa sofisticada era apertada e a impedia de correr a todo vapor. Abriu a grande porta branca e pôde ouvir a agitação de homens e movimento vindo de todas as partes, respirou fundo mais uma vez, olhou para os dois lados do corredor e correu optando pelo lado esquerdo, pois parecia que aqueles homens vinham da outra direção. Haviam varias portas, tentava abrir mas sem sucesso, a adrelanina havia tomado conta do seu corpo e isso ajudou a reunir toda a coragem que tinha. Uma mulher forte nunca desiste, uma mulher forte luta mesmo possuída por incertezas e medo.

Forçou a maçaneta da última porta e esta abriu, sorriu aliviada quando viu o cómodo que dava para a sala de reuniões, mas antes que pudesse entrar sentiu uma descarga eléctrica pelo seu corpo e caíu desacordada.

Hunter olhou assustado para a tela do seu telemóvel, quando viu alguns dos seus homens usarem uma arma de choque contra o corpo pequeno e delicado de Oksana. Socou a parede de concreto com raiva e gritou nervoso. Ela tinha sempre que ser teimosa, pensou enquanto corria até a área de detenção, pois era para lá que a levariam. Assim que a grande porta feita de metal abriu-se dando acesso a área de detenção os gritos de Oksana inundaram seus ouvidos.

-Larguem-me. Larguem-me seus brutamontes idiotas-a loira gritava. Estava aos berros e com a voz embargada.

Hunter caminhou ainda mais rápido, as batidas de seu coração estavam frenéticas.

-Larga-me seu idiota. -Oksana berrou com mais força ainda fazendo encoar sua voz aguda.

-Vadia. -Gritou o homem grande e barbudo que a segurava.

-Ah.

O corpo de Hunter gelou.

-Isso foi pouco, intrusa. -Um dos seus homens gritou. As mãos grandes seguravam os cabelos de Oksana com força desnecessária, enquanto outra segurava a mandíbula bem desenhada e frágil da loira. -Você vai morrer aqui. Está aqui sob ordem de quem?

-Vai a merda. -Oksana cuspiu na face do homem, que soltou um rugido e cerrou os punhos.

O homem levantou o punho, dirigindo-o até a face corada da mulher que esperneava e insultava todos os homens ai presentes. Oksana parecia possuída, seu lado calmo fora substituído pela adrenalina e não se importava com as consequências.

-Sua puta. Esbravejou o homem com raiva.

-Puta é a tua mãe. Seu burro ignorante.

Todos os homens que estavam no cómodo gargalharam, a mulher era corajosa. O homem alto e musculoso dirigiu seu punho contra a face de Oksana que fechou os olhos, à espera do impacto daquele grande punho contra sua face, sua respiração estava irregular assim como seus batimentos cardíacos. Tinha fechado os olhos com força, o que durou alguns longos segundos, mas o impacto do punho do homem que a pegara nunca chegava.

Com receio abriu um olho e viu o olhar mortal que Hunter lançava contra o homem. As veias no pescoço do seu noivo estavam saltadas assim como nos braços. A mulher engoliu em seco e respirou profundamente, estava aliviada. Hunter havia segurado o soco dirigido a ela, ele praticamente segurou o punho do homem que estava com os olhos arregalados cheios de medo e surpresa. Não era pra menos. Hunter estava assustador, seus olhos de cores diferentes pareciam duas esferas sombrias que carregavam a morte. O famoso olhar mortal.

-Largue-a. -ordenou, Hunter entredentes.

-Se-senhor. -o grande homem gaguejou, enquanto largava o punhado do cabelo de Oksana.

-Nunca disseram-lhe que não levante-se a mão contra uma mulher? -indagou o moreno com raiva. Estava a ponto de dar-lhe um tiro no olho direito. -Nunca ensinaram-lhe a portar-se como um cavalheiro?

-Senhor, eu-eu...

-Não gagueje -Hunter fechou os olhos com força, não queria imaginar o que aconteceria se não tivesse chegado à tempo. -, seu projecto de homem. Não se bate numa mulher idiota, a menos que seja espiã.

-De-desculpa senhor, eu sinto muito. -disse o homem afastando-se, mas fora impedido. O seu punho ainda estava sendo segurado por Hunter. A força física do Pakhan era impressionante, o próprio homem constatou pois não conseguia livrar-se do aperto.

-Eu também sinto muito Hignor. -disse, com a voz extremamente fria e sem humor algum.

Oksana arregalou os olhos quando viu Hunter girar a cabeça do homem quebrando-lhe o pescoço em seguida. Parecia fácil demais tirar a vida dr alguém, de um homem que por mais que não fosse inocente, continuava sendo um homen e talvez tivesse uma mulher e filhos. Aquele Hunter, que estava em sua frente, não era seu Hunter. O arrependimento já lhe batia a porta, estava com medo dele, pois seu olhar quente e brilhante podia transformar-se em gélido e sem vida em milésimos de segundos.

-O próximo que colocar sua mão imunda na minha mulher, terá um destino bem pior. -alertou aos seus homens antes de carregar Oksana nos braços e sair com ela daquele lugar.

Bratava era a familia dele. Agora ele havia tirado a vida um irmão. Quebrado um laço, um juramento dr sangue. Aquele gesto traria consequências e muito descontentamento, mas mataria quem fosse para manter Oksana protegida. Ele era o Pakhan.

Ela estava tensa, constatou Hunter assim que à pegou nos braços, talvez estivesse com medo. Os olhos de Oksana que antes estavam marejados deixaram cair algumas lágrimas, Hunter apertou-a ainda mais contra si e beijou-lhe a cabeça. A mulher soltou um soluço e aninhou-se ainda mais nos braços do noivo, havia errado e depois o rejeitado, mas ele a protegeu e ainda matou um homem por sua causa. Era sua culpa.

-Me desculpe. -disse chorosa, tentava esconder sua face para que Hunter não a visse chorar.

-Dogoroy, por favor não chore. -pediu Hunter. Já haviam passado pelas grandes portas do escritório e seguiam em direção a algum quarto que ela desconhecia. -Eu é que lhe devo um pedido de desculpas, eu sinto muito meu amor. Muito mesmo.

Hunter abriu a porta do seu quarto, entrou e a fechou em seguida. Depositou okasana no chão e fitou-a, segurando os dois lados de sua face.

-Por favor, me perdoe e...e não me deixe. -pediu com a voz num sussuro. -Por favor Oksana, não me deixe.

Sem se pronunciar, Oksana quebrou o espaço entre os eles e beijou-o, com urgência e necessidade. Fazia algum tempo desde que sentira os lábios dele tão intimamente. Passou os braços pelo pescoço dele e mordeu de leve o lábio inferior, chupamdo e passando a língua em seguida. Suas línguas se enroscavam ao mesmo tempo que as mãos de Hunter seguravam firmemente as bundas dela. Oksana pôde sentir a erecção de seu noivo e esfregou-se nela, fazendo Hunter grunhir de excitação.

-Vamos. -Oksana separou seus lábios dos dele e puxou-o para o quarto de banho.

Ligou o chuveiro regulamdo a água e puxou-o mais uma vez, para dentro do box fechando ás portas que eram exageradamente grandes. Hunter estava ainda vestido, quis rir da euforia de sua noiva, a poucos minutos ela estava toda chorosa e agora estava tentando tirar-lhe a camisa. Toda excitada.

-Oksana. -chamou-lhe Hunter.

-Shhhh. -retrucou a loira, colocando sua boca na dele e abrindo o cinto e de seguida a braguilha das calças. -Faça, por favor. Apenas faça, sinta-me. Sou tua não sou?

O corpo de Hunter arrepiou-se e este soltou um grunhido sôfrego. Havia tentando segurar sua vontade de tê-la por muito tempo, não se permitindo quebrar as regras e desonra-la, mas quando tratava-se de Oksana, as regras não importavam e nem faziam muito sentido. As regras tornavam-se meros poréns. Ele detestava aquilo.

-Puta que pariu. -Grunhiu, fechando os olhos quando sentiu a mão delicada de Oksana segurar á base do seu membro. -Oksa... Puta merda.

-É assim? É assim que você gosta?

Oksana começou a masturbá-lo, fazendo movimentos pra frente e prá trás, fazendo Hunter pender a cabeça pra trás e gemer alto. A loira podia até ser virgem, mas depois de anos que passara no Devil's, havia aprendido muita coisa, havia visto muita coisa e queria que Hunter soubesse que apesar dela ser virgem, podia satisfazer-lhe como nenhuma outra. Ele era dela.

Os homens da Bratva, consideravam mais seus próprios irmãos do que suas esposas, ela tinha medo de não ser boa o suficiente para satisfazer os desejos do seu futuro marido, principalmente de saber que seu noivo fora procurar outras mulheres para satisfazer seus desejos. Queria que Hunter nunca mais tocasse em Janneth.

Oksana depositou vários beijos no peitoral desnudo do seu noivo. Ele era perfeito. O corpo dele era forte e malhado, com tudo no lugar, varias tatuagens e simbologias da Bratva. A barriga sequinha e distribuída em gominhos que deixaram sua calcinha húmida. Ele era gostoso, constatou e soltou um gemido de felicidade. Perfeito, gostoso, lindo e dela. Todo dela.

Hunter respirava com dificuldade, faltava ar em seus pulmões. Mordeu o lábio inferior e fechou os olhos, quando sentiu os lábios de Oksana tocarem seu abdómen, ela passava a lingua enquanto o masturbava com habilidade e agilidade. Hunter só se fazia gemer de satisfação. A loira agachou-se enquanto fitava o membro branco, grande e bem desenhado de seu noivo. Lambeu os lábios, quando viu as veias saltadas no membro, a glade rosa e linda. Aquele membro era o mais bonito que ela já vira. Muitas vezes no bordel, ela vira homens e mulheres despidos, aquilo não era novidade para ela. Já havia ficado com um homem que lá frequentava, mas não havia acontecido nada além de alguns beijos.

Oksana sorriu para Hunter, ele a fitava. Passou a língua 1qq1qpela glade, sentindo o gosto do líquido transparente que ali estava, de seguida abocanhou-o fazendo Hunter segurar com força seus cabelos. Ela possuía uma habilidade incrível em fazer aquilo, constatou Hunter, assim que Oksana sugou sua erecção. A loira tivera cuidado para não machucá-lo com os dentes e sugava como se estivesse desesperada pelo seu sémen.

Os labios cor-de-rosa dela, ficavam perfeitamente belos naquela posição, envolvendo seu membro e fazendo movimentos de vai e vem repetidas vezes.

-Porra. Porra. Porra. -gemeu hunter. -Merda.

Oksana passava a língua, sugava a erecção engolindo-o todo. Algumas vezes engasgava-se pelo tamanho do membro, mas amava, era excitante.

Rapidamente Hunter levantou-a pelos cabelos e cobriu seus lábios com os dele. Passava a língua pelos lábios carnudos e agora avermelhados dela e segurava sua bunda nua. Oksana ainda o masturbava acompanhando o ritmo selvagem do beijo.

-Foda-se. -disse ele entorpecido.

Hunter carregou-a para fora do box e do quarto de banho, depisitou-a na sua cama. Beijou os lábios carnudos de Oksana, mordendo-os de leve enquanto suas mãos brincavam com os seios dela. Beijou-lhe o pescoço e mordeu de leve a pele exposta. Depois de alguns segundos, começara a sugar o pescoço dela. Seu dedo friccionava o clítoris de Oksana que gemia descontrolada.

-Você é minha. -sussurava Hunter. -Diga. Diga que é minha.

O moreno desceu os lábios até os seios dela, chupava-os, lambendo e mordendo-os. Fazendo Oksana arranjar suas costas e arfar.

-Porra, diga que é minha. Só minha. -passou mão pelas coxas grossas e torneadas da loira, fazendo-a arfar.

-Eu sou tua, eu sou tua, eu sou tua. -Oksana gritava. Estava demasiadamente excitada e queria-o, ela era dele de uma forma ou outra. -Merda, eu sou tua Hunter.

-Minha.

Mais uma vez, Hunter colou seus lábios nos dela e esfregou a grande erecção na entrada molhada dela. Oksana sentiu um bolo na garganta e suas batidas ainda mais descompassadas.

-Relaxa. Relaxa meu amor. -pediu Hunter.

Ela era muito apertada. Constatou Hunter quando tentou colocar a glade para dentro dela. Esfregou mais um pouco sua ereção na boceta dela e entrou devagar, não a queria machucar. Oksana arranhou ás costas dele sentindo a invasão, era um pouco incómodo pois sentia sua intimidade alargar-se. Ele era grande.

Hunter forçou mais um pouco, sentia a respiração dela falha e ofegante.

-Eu amo-te. -disse ele, entrando com tudo dentro dela. Rompendo o hímen e fazendo com que ela soltasee um grito de dor.

Rapidamente ele foi beijando-a enquanto ela se acostumava com a invasão. Podia sentir seu membro sendo apertado pela boceta quente, apertada e molhadinha da loira que roubara seu coração. Depois de alguns segundos, Oksana mexeu-se por baixo dele, aquele era o sinal de que ele podia fôde-la. E assim o fez. Escorregando para dentro e para fora dela, com cuidado e um pouco de selvageria. Ela era muito boa, muito gostosa e muito quente. Apertada e gostosa. Entrava dentro dela numa necessidade incrivel, chupava os seios fartos e o pescoço desnudo. Oksana gemia com o acto. Ele era bom no que fazia, grande, lindo e grosso.

Deixou-se prencher por ele repetidas vezes, sentia o orgasmo perto, sentia-se ainda mais excitada pelas palavras sujas que Hunter pronunciava no seu ouvido, quando sentia o misto de dor e prazer, causadas pelas investidas e mordidas de Hunter. Aquele era o lugar dela e ela pertencia a ele.

Aaaaah momento perfeito... Tô chorando aqui, sério.
Só eu acho que foi intensamente bom?

Aaaah amo-vos.

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