Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo X - Hunter VS Pakhan

Vamos fazer a dancinha do Pakhan...em comemoraçao a mais 1K alcançado, contimuem votando e comentando, estamos a caminho dos 1K de comentários... Hahaha sou louca. A Ursa ama voces.

Boa Leitura.

-Eu também amo você baixinha -, Sussurrou Hunter, com a voz abafada, Oksana sorriu e encolheu-se ainda mais quando ouviu o som de outra bala que atingiu a janela do motorista. -isso não é uma despedida, eu vou tirar você daí.

Não era tudo que ele queria dizer a ela, aquele atentado era uma afronta contra ele e apesar de tudo ele manteve-se calmo. Era evidente que Oksana era o prémio em jogo, uma carta cujos inimigos, decidiram tirar dele pois era a mais importante no jogo. Sabiam que ele não arriscaria com ela qualquer jogada.

Mas o cúmulo era usar seus próprios homens para fazer o trabalho sujo, homens sem honra e com muita pressa de morrer. Como seu pai sempre dizia: não vá com muita sede ao pote, caso contrário quebraria o pote ou entornaria a água.
Respirou profundamente e soltou lentamente o ar em seus pulmões. Não havia como fingir calma e nem serenidade, num momento como aquele, mas o faria da melhor maneira possível.

Naquele mesmo momento, Slinder enviara as cordenadas de Oksana para o esquadrão secreto, o esquadrão Zero.
Após dois anos no comando da Bratva, criou-os, uma equipe letal e sua de confiança. Apenas Slinder tinha conhecimento dela, Omar fazia parte dessa equipe mas na situação actual tinha conhecimento de que ele não agiria, não enquanto a vida de sua senhora estivesse em risco.

-Você já pode parar com isso, eu me casarei com ela. -disse, o tom grave e roco mesclado de frieza mortal fez com que Murky Slovynov ajustasse sua postura. Aquele homem não tinha a noção do perigo. -Recue seus homens, você não vai querer um confronto interno Murky.

-Sobrinho tolo -, o homem de cabelos grisalhos e olhos negros sorriu e fez sinal com a mão para um dos seus homens. -não pense em enganar-me, estou de olho em você.

-Não sou teu sobrinho, você suja tudo que a Bratva é. -Hunter cerrou os punhos e fitou-o de volta, seria demasiadamente prazeroso matar aquele ser miserável. Seria como pisar numa barata nojenta.

-Você suja o legado de Mikhaël Mikhailkov. -devolveu-lhe Murky, com ar de desprezo. Iria tomar a Bratva para si depois que desse um final nos descendentes de Mikhailkov. -Você suja a Bratva, não eu. -Cuspiu. -Você suja o que a nossa máfia é acolhendo aquela mulher suja e rameira.

-Eu vou ter o maior prazer em matá-lo, tio. -Murky sabia que aquilo era uma ameaça, Hunter era uma ameaça evidente.

Hunter saiu do local furioso, podia enfiar uma bala no meio da testa de Murky Slovynov, mas seria impulsivo, não podia colocar a vida de Oksana em risco. E quando o matar não seria rápido e sem dor, mas sim lento e com muita dor envolvida.

Não havia tido notícias de Oksana ou Omar, precisava chegar ao local, o mais rápido possível, decidiram atacar bem no Centro Internacional de Negócios de Moscovo, era muita imprudência e a pior parte é que despertaria atenção não apenas das autoridades, mas da mídia também e população em geral. Teria de cala-los, não que fosse uma tarefa difícil porém o incomodava, ter de lidar com aquelas pessoas e muitas vezes suborná-las ou ameaçar suas familias.

-Ele pegou pesado. -Slinder Skovich, seu conselheiro e amigo de infância disse-lhe, enquanto mantinha contacto com o Esquadrão Zero.

Quando ele enviou a mensagem de texto avisando que Murky Slovynov exigia uma audiência com seu sobrinho, Slinder já imagina que não seria algo bom, normalmente nada vindo do Subchefe da Bratva era bom, seu desejo por poder era imenso ao ponto de matar qualquer um que ficasse em seu caminho.

A Bratva era constituída por vários membros distribuídos por ordem hierárquica, o Pakhan era o ser superior, possuía o poder sobre tudo e todos, sua palavra era lei, equiparado a um rei, todos deviam-lhe obediência. Depois dele seguia o subchefe, o segundo em comando e o segundo mais importante na hierarquia da mafia, que só responde ao Pakhan, o subchefe possuía territórios de crimes e em caso de não haver sucessor para o Pakhan ou se este for preso ou morto, ele tomava seu lugar. Esse era um cargo de confiança, normalmente ocupado por homens da familia nomeados pelo próprio Pakhan. No meio do Pakhan e do subchefe encontrava-se o Conselheiro, o braço direito do Pakhan e seu conselheiro como o próprio nome dizia, era uma das posições prestigiosas na hierarquia da máfia, o conselheiro era o único que podia questionar directamente as ideias e decisões do Pakhan ou discutir com ele. Ele era o cérebro que auxilia o Pakhan, responsável por muitos feitos dentro da máfia. No caso de slinder, ele também auxiliava nos negócios legítimos dos Mikhailkov.

Abaixo haviam os capitães, todos eles respondiam ao Pakhan e ao Subchefe, possuíam tatuagens semelhantes que os identificavam como sendo capitães da bratva, responsáveis pelos soldados, cobranças entre outros, abaixo deles encontravam-se os soldados e associados.

Murky estava insatisfeito, após a morte de Mikhaël Mikhailkov, estava pronto para tornar-se o Pakhan, mas seus planos foram por água á baixo. Mesmo sendo menor de idade Hunter assumiu a posição mais importante na Monarquia de uma máfia, e no caso da máfia russa que era muito poderosa Murky levou aquilo como sendo uma afronta a ele.

-O que você fara? -perguntou Slinder. Hunter estava calmo demais, aquele não era um bom sinal.

-Não tenho tempo para pensar em Slovynov, meu foco agora é a minha mulher. -o tom firme de Hunter, foi o suficiente para fazer Slinder calar-se.

-Segundo o Esquadrão Zero, o capo do sul está na liderença, em cinco minutos a polícia estará no local. -informou, o foco de Hunter era Oksana, sendo assim Slinder tinha de focar-se em Hunter e na segurança dele.

Os tiros estavam audíveis, em menos de um minuto estaria junto de Oksana. Muitas vezes as pessoas lembram-se de Deus e oram em momentos de aflição, aquele era seu momento de aflição, nunca fora de rezar ou pelo menos não lembrava se da última vez que o fez, naquele momento orava e pedia para que Deus protegesse Oksana, talvez Deus ouvisse ou talvez apenas ignorasse, afinal ele não era merecedor tampouco era um crente fiel, seu melhor amigo era o diabo e ele pertencia ao inferno.

Mas orar era sua única alternativa, enquanto gritava para que o motorista acelerasse ainda mais.

O local parecia um campo de batalha, o Esquadrão Zero protegia o Range Rover, Oksana ainda estava lá dentro, o capo da região sul carregava uma metralhadora, ele havia desenhado aquela maldita metralhadora e fazia parte das suas coleções, pertencia a ele e a Sky Entreprise.

-Me cubra, eu vou tirar minha mulher de lá. -gritou Hunter para Slinder. Algumas pessoas haviam abandonado seus veículos, o pânico era visível pois as pessoas corriam de um lado para outro, estavam descontrolados. -Diga ao Zeref, para mandar seus homens evacuarem os civis, se alguém vai morrer hoje, esse alguém é Vladimir Ruskov.

-Não seja imprudente Hunter, você pode ser alvejado. -Slinder gritou.

-Eu preciso tirá-la daquele carro Slinder, Vladimir tem uma metralhadora e adivinha qual é seu alvo? -berrou Hunter, passou a mão por seus cabelos e fechou os olhos por alguns segundos.

Não podia ser imprudente, e mesmo assim queria ser, devia ser pois se não fosse Oksana não sairia viva daquele carro. Elebestava numa batalha interna contra ele mesmo.

-Qual é a situação Omar? -perguntou Slinder, tinham menos de três minutos para sairem do local, a polícia estava a caminho e conhecendo Clayde Dubrov, ligaria os factos bem rápido. Ele tinha sorte por ser importante para Hunter, caso contrário o retalharia.

-Eu fui atingido, a Srta. Oksana está em pânico. -A voz de Omar estava abafada pelo barulho dos tiros incensantes. -Não estamos seguros, o esquadrão Zero não aguentará por mais tempo, são cinco contra quase meia dúzia deles.

-Merda. -Slinder praguejou, estavam em desvantagem numérica, mas eles eram melhores, eram os melhores da Bratva.

-Me cubra Slinder, eu não irei dizer isso novamente. -Rugiu.

-Não Hunter, eu sou a porra do teu conselheiro e arriscar a tua vida está fora de questão. -Disse Slinder no mesmo tom. Não deixaria Hunter arriscar sua vida por Oksana, mesmo sabendo os motivos que o levam a querer morrer por ela. -Você fica aqui, eu vou cuidar de Vladmir, afinal precisamos dele vivo.

-Não acredito que você está a me dar ordens. -Bufou Hunter, enquanto destravava sua arma. -Sou eu quem da ás ordens lembra?

-Não quando pensa como Hunter e não como Pakhan. -Cuspiu Slinder. -Eu vou, me cubra.

Slinder abriu o porta-malas, sempre andava equipado e nunca dispensava sua metralhadora favorita, o designer foi mesmo inspirado no seu modo de batalha no campo, revestida de puro ouro. Enquanto alguns ostentavam carros luxuosos, relógios e seus iates, ele preferia ostentar sua bela coleção de armas e munições incovencionais.

-Merda. -Praguejou Hunter, olhou para sua mão esquerda e bem no dedo anelar estava o anel que o comprometera com a Bratva, para o resto de sua vida. O anel feito de ródio russo com detalhes florais dourados, ostentava o brasão dos Mikhailkov juntamente com suas iniciais, esse era seu comprometimento, seu primeiro casamento. Um casamento eterno.

O brasão dos Mikhailkov era nada mais é nada menos que um foice de dois lados, daqueles usados por ceifadores. Cada foice possuía sete círculos que representavam o número de pessoas que um Mikhailkov deve matar no dia de sua iniciação, o número de almas que cada um carregará e o assombrará durante três anos até ter sua oitava morte. A oitava morte representava o amadurecimento, pois aos 10 anos um Mikhailkov era considerado um homem, enquanto os outros só tem sua iniciação aos 15 anos.

Aquele anel era uma maldição, a foice de dois lados que mais parecia uma cerra pontiaguda, era o lembrete de que ele ceifava vidas, e como prometera, honraria seu nome e passaria por cima de qualquer um.

Slinder escondeu-se atrás de um veículo abandonado e lançou uma granada de mão em direção ao carro cinza, em que estavam os homens de Vladmir. A explosão fez com que Vladimir recuasse buscando proteção de seus dois homens de confiança. Era medroso cobarde, assim como Murky Slovynov.

-Matem Slinder, eu quero esse homem morto. -A raiva de Vladimir era perceptível pelo seu tom de voz. Enquanto Hunter procurava mater sua máscara de bem humorado, Vladimir gostava de manter sua máscara de durão. -Matem o conselheiro, depois pegaremos o prémio. A polícia esta a caminho.

-Você não tem para onde fugir Vladmir, estão cercados. -Zeref gritou. Paul foi em direção a ele. Paul era um bom homem, mas muito manipulável infelizmente. -Dê meus cumprimentos ao diabo. -Dito isso Zeref disparou duas vezes em direção a paul, homem de confiança de Vladmir e é este caiu sem vida no chão de concreto.

As ruas agora desertas estavam cobertas de sangue. Hunter saiu de onde estava e andou em direção a Rage Rover preta em que Oksana estava. Assim que o viu Slinder praguejou e continuo a disparar contra os homens de Vladmir.

Hunter disparou contra Vladmir que estava do outro lado da rua, este caiu praguejando. Hunter o havia alvejado no ombro direito, Hunter Mikhailkov era considerado um verdadeiro monstro, alguns o chamavam de oitava geração milagrosa, nunca havia errado um tiro se quer.

Continuou a disparar, atingindo vários deles, ele estava agora no meio da rua, de um lado estava Vladmir e mais dois dos seus homens e do outro Zeref e seu esquadrão, Oksana, Omar e Slinder.

-Não se preocupe Vladmir, não o matarei -, gritou Hunter, de onde estava, olhou para Slinder que atirou-lhe uma granada de mão. -não agora. -Atirou-lhe a granada, mas Vladmir foi esperto o suficiente ao colocar um de seus homens como alvo e Hunter já sabia que ele o faria, por esse mesmo motivo, atirou contra seu outro ombro fazendo-o gritar de dor e chamá-lo nomes.

-Eu vou pegar você Vladmir. -Cantarolou Hunter, enquanto passava a língua pela faca de titânio afiada. -Eu vou pegar você, logo depois vou tortura-lo até à morte, darei seus restos aos meus cães.

Oksana percebeu a presença de Hunter, olhou além das janelas do carro e o viu, seu terno antes perfeitamente alinhado estava agora desarumado e seus cabelos antes penteados para trás, estavam sedutoramente cobrindo parte do sua face. Aquele corte o deixava mais lindo do que já era, o cabelo raspado atrás e longo em frente era o símbolo da sexualidade e luxúria.

Mas naquele momento tudo que emanava de Hunter era morte, seu caminhar lento era ritmado, a maneira que ele sorria e cantarolava. Aquele não era seu Hunter e sim um predador letal. Oksana Gritou, quando Hunter atirou a granada em direção ao homem ruivo que antes havia sido atingido por ele, mas aquele homem tinha bons reflexos colocando outro em seu lugar, e escapando com vida.

Não por muito tempo, pensou ela quando viu o homem sendo alvejado no outro ombro e em seguida gritar palavras desconexas. Não queria nunca estar na pele daquele homem, homem cuja missão era pegá-la e matá-la. Engoliu em seco com o pensamento e seus olhos esbugalharam quando viu Hunter, passar a língua pela faca cujo brilho de metal era visível de onde estava. De certeza aquela faca era letal, tinha um formato estranho. O homem cujo nome era Vladmir, gritou para o o outro homem ao seu lado que saiu em disparata em direção a Hunter, que o pegou pelo pescoço antes mesmo de chegar perto o suficiente para atingilo com o canivete que portava.

O homem esbugalhou os olhos e já sentia a falta de ar em seus pulmões, tentou livrar-se do aperto impiedoso de Hunter mas foi sem sucesso, os olhos de Hunter dilataram, o verde e o cinza pareciam misturados agora. Ele não podia morrer, tinha uma familia, duas filhas e um menino de quase 15 anos. Hunter cuspiu na cara dele e enfio a faca em seu estômago, não havia necessidades de torcer a faca mais o fez, por pura diversão. O homem cuspiu sangue e tossiu, em seguida caíu no chão sem forças para continuar em pé.

-Não te preocupes Simon. -Sussurou Hunter, seu sorriso refletia a sua satisfação em ver o homem aguniando e engasgando em seu próprio sangue. -É Simon certo? -perguntou curioso. -Tenho a merda do hábito de querer saber o nome de todos que trabalham directa ou indirectamente para mim e de todos que mato. -inclinou-se para fitar o homem caído no chão.

O sangue já formava uma poça e manchavam as roupas de Simon. -As tuas filhas irão para o melhor prostíbulo da Bratva, seu filho será obrigado a trabalhar para mim até meu último suspiro e depois disso para meu herdeiro. Já a sua mulher... -Colocou as mão no queixou e fingiu estar pensar. -não farei nada a ela, sofrerá o suficiente sabendo que o homem com quem casou-se é desleal e fraco, e verá seus filhos mergulhados na Bratva até seu último fio de cabelo. Vá ao inferno.

E quebrou o pescoço dele. Talvez para poupá-lo de mais dor, levaria pelo menos 5 minutos até o sangue ser praticamente drenados de seu corpo.

-Slinder pegue Vladmir, ele não irá para longe. -Ordenou.

Assim que Vladmir viu Simon morto, correu em direção ao carro. Ele precisava fugir, poucos viam o Pakhan em acção, não apenas porque Slinder muitas vezes o aconselhava a não sair em campo, mas também porque o próprio Pakhan o evitava, muitas vezes não consiga controlar sua sede por sague.

-Certo. -gritou Slinder, e correu atrás de Vladmir.

-Zeref, você é sua equipe fizeram um óptimo trabalho. -Pronunciou-se Hunter, limpando sua faca ensanguentada. -Estão dispensados.

-Sim senhor, obrigado Senhor. -Zeref rapidamente respondeu, olhando para seus homens e depois para Hunter que sorriu.

-Ah, Zeref, Tire uma semana de folga. -Hunter sorriu e piscou para ele. O homem acenou, não pronunciou-se, Hunter Mikhailkov era um homem com diversas facetas, por vezes era o demónio e algumas vezes parecia apenas um homem comum.

Oksana respirou aliviada, havia acabado mas as sinerenes já se faziam ouvir. Hunter caminhava em sua direção e sem pensar duas vezes, ela abriu a porta do carro e correu em direção a ele. O sorriso que Hunter estampava acalmou seu coração antes inquieto, ele foi até ela e cumpriu sua promessa, como não ama-ló.

-Eu amo-te, amo-te, amo-te. -Disse enquanto distribuía beijos pela face dele, não sabia como agradecê-lo. Mas seu subconsciente traidor dizia-lhe, que estava naquela situação por culpa dele e de mais ninguém, mas quem se importava? Ela não.

-Você está bem? Está ferida? -Hunter abraçou-a de volta e beijou-lhe demoradamente. -Oksana, está tudo bem? Está tudo bem, amor?

Amor, ele a havia chamado de amor. No mesmo instante Oksana encaixou suas pernas em volta da cintura dele e o abraçou ainda mais apertado.

-Eu estou bem, eu estou bem. -Sussurou Oksana. -Agora vamos para casa, não queremos ser presos certo?

Hunter gargalhou, até em momentos como aquele Oksana conseguia mante-lo animado e fazê-lo gargalhar. Era uma raridade de mulher e com certeza dele, sempre é para sempre.


Opah, capítulo longo nem? O Simon morreu... Hehehe tou rindo de nervoso.

COMENTEM, VOTEM E COMENTEM E VOTEM E COMENTEM.

Em caso de duvidas contactem-me, tirando o fuso horário estou sempre disponível.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro