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capítulo VIII - Frio & Distante


Hey there! Sinto muito pela demora amores, o bloqueio não facilita.

Votem e comentem, não dói e deixa-me particularmente feliz. A ursa ama vocês


Boa Leitura.

Oksana parou de frente ao grande e opulento edifício com mais de 30 andares. Sky Enterprise, estava escrito na fachada do explêndido edifício, o letreiro prateado manuscrito enriquecia ainda mais a aparência moderna do edifício, tornando-o chamativo e muito belo. Aquele lugar esbanjava luxo e bom gosto o que não era de se estranhar afinal tratava-se dos Mikhailkov, eles eram considerados a realeza Russa, com direito a ter pessoas curvando-se á eles nem que seja apenas a cabeça.

O hilariante era saber que a partir do momento em que colocou os pés naquela casa, ela pertecia a Hunter, um homem que não se importava com seus sentimentos. Hunter importava-se apenas em tê-la como posse ou prémio, na verdade ele não nutria quaisquer sentimentos por ela, mas talvez com o tempo as coisas mudassem.
Era o momento de manter-se em pé e ter fé, sempre ouvia Amélia salientar a importância de manter a fé intacta e várias vezes nesses anos que viveu com Katrina, havia falhado miseravelmente nesse contexto. Ter fé é mais que apenas acreditar de olhos fechados e depositar sua inteira confiança, ter fé é também manter-se inabalável e com o coração aberto para dar e receber amor.

Nunca sabemos que nos fará feliz.

Estas eram as palavras que sua mãe dizia em seus sonhos, palavras essas que apesar de repetitivas em sua mente, ela carregou por quase doze anos e a sustentou em vários momentos de fraqueza, até quando perdeu sua fé.
Deus à havia abandonado, era o que pensava, dizia a si mesma ao dormir e sempre ao acordar. Suas lembranças boas haviam sido substituídas por algo obscuro e memórias tristes, todos mereciam ser felizes e ela claramente não se via sendo diferente dessas pessoas, mas ao contrário de outras pessoas sua vida era manchada e triste.

—A senhorita não entrará? —O homem negro vestido num terno branco e óculos escuros perguntou-lhe.

Que raio de pessoa vestiria um terno branco em plena segunda-feira? Perguntou a si mesma enquanto seus olhos variam o vestuário do homem a sua frente.

—Eu o conheço? —Oksana perguntou-lhe confusa, não o conhecia e certamente não confiava em ser humano algum além Andrey e Amélia. —Quer dizer, eu nunca o vi antes.

Aquele homem possuia um ar superior o que dava um certo receio em chegar perto e cumprimentá-lo, suas feições sérias dificultavam um pouco no estudo de suas expressões. Ela sempre fora uma mulher muito observadora e adorava estudar as feições das pessoas enquanto conversavam com ela, e aquele homem a deixou intrigada. Seus óculos escuros dificultavam o olhar entre eles, seus olhos deviam ser negros como seus cabelos.

—Desculpe senhorita, eu chamo-me Omar e sou o chefe da segurança do Senhor Hunter. —Explicou-se o homem calmamente, mas sem demostrar variações em seu tom de voz, se quer suavizou suas feições ou relaxou. Não era como se ela fosse de alguma matá-lo ou comê-lo vivo.

—Oh, então ele já sabe que estou aqui. —Não era uma pergunta, constatou Omar, a mulher tímida parada de frente para ele era ingénua e perguntava-se o porque de alguém tão delicada como ela deixar-se envolver com alguém tão vil como seu chefe.

A pequena mulher loira parecia feita de porcelana, muito quebravel e suas feições delicadas a deixavam ainda mais linda. Não era difícil perceber o porque de Hunter escolhe-la dentre todas outras que o queriam, para o azar de Judith.

—Sim senhorita, siga-me por favor. —Pediu-lhe enquanto caminhava na frente e abria a grande porta feita de vidro a prova de balas que foi desenhada pelo seu próprio chefe.

—Oh está bem. —Oksana parecia uma criança curiosa e impressionada com o tamanho daquele lugar.

Era tudo muito branco, parecia aqueles locais que nos filmes diziam ser algum lugar no céu, as paredes totalmente brancas e o piso era cinza bem claro que contrastava harmoniosamente com as pinturas e até o teto, as cadeiras no lobby eram também brancas, os quadros enfileirados graciosamente nas paredes tinham um tom escuro, o que chamou sua atenção, haviam alguns onde claramente podia vêr-se alguns anjos a cair do céu, no outro algumas pessoas em chamas, o mais distante eram de uma mulher loira ao lado de um homem cuja face estava coberta, a mulher vestida de branco e o homem num manto preto, os outros ela não estavam ao alcançe de sua visão.

O lugar era harmoniosamente sombrio. Como pode um local branco e tão limpo ter ar sombrio e obscuro, a energia que emanava naquele lugar era um pouco desconfortável para não dizer intimidadora, automaticamente Oksana sentiu-se esquisita e repelida daquele lugar.
As pessoas a olhavam curiosas e até falavam umas no ouvido das outras, todos seja homens ou mulheres trajavam ternos brancos, seus cabelos eram tão bem arrumados que pareciam até que iriam fazer algum comercial sobre a perfeição em pessoa, claro que era um eufemismo mas era o que realmente aparentava.

Transbordavam perfeição e submissão. Oksana olhou envolta e percebeu que ela era única cujo vestuário tinha um tom escuro, seu vestido roxo que ia até os joelhos e os scarpins pretos que calçava eram claramente tons que todos naquele lugar repeliam.

Como não sentir-se desconfortável naquele local?

Omar caminhava tranquilamente em frente de Oksana mostrando o caminho até o elevador particular do Pahkan, haviam no total sete elevadores naquele local depois de passar pelo hall e pelo lobby. O local era gigantesco, e de certa forma chegava a ser superior aos outros edificios e aranha céus que haviam naquela avenida, definitivamente os Mikhailkov eram soberbos e muito extravagantes.

Oksana entrou no elevador seguida por Omar que colocou uma chave em algum lugar no meio dos botões que não era do alcançe visual da loira visivelmente nervosa, não sabia como Hunter reagiria a sua visita e pior ainda, por ela ter saido de casa sem seguranças pois havia fugido.

Assim que o elevador abriu-se Omar saiu na sua frente, aquele espaço era igualmente braco e possuía quadros semelhantes ao do hall de entrada, a mulher sentada na cadeira rotativa atrás da grande mesa de vidro olhou-a e entortou o nariz em desagrado, naquele momento Oksana pode perceber que mulheres, além da arrogante secretária não frequentavam muito aquele local, no mesmo momento sentiu-se feliz permitindo-se sorrir. Claramente ela era burra demais, pensou após passarem pela secretária que apenas acenou para Omar ignorando-a, porquê ficara feliz por saber que outras mulheres não frequentavam muito aquele andar?

Mordeu a língua não obtendo respostas, mesmo que no fundo ela soubesse da resposta. Ela o amava e estava visivel para qualquer um, menos para ele, talvez nos últimos dias, ou seja, desde que ela colocou os pés naquele castelo que todos insistiam em chamar de mansão, Hunter estava frio e distante, fugia dela como o diabo da cruz e nem se quer nos seus olhos olhava.

—Ele a aguarda senhorita. —o olhar de pena era visível quando ousou olhar Omar. A loira sorriu amarelo e apenas acenou enquanto girava calmamente a maçaneta da porta e passou por ela.

Omar respirou fundo e virou-se caminhando de volta para o elevador, Oksana Dubrov era imprudente e parecia ter um génio forte, apesar de seu olhar de gata inocente. Omar temia por ela, mas sabia que meter-se nos assuntos particulares de seu chefe sem autorização o levaria directo ao fuzilamento ou para a decapitação. Os Mikhailkov eram conhecidos por seu sangue frio e falta de remorso, na verdade eles não amavam apenas usavam as pessoas como peças de xadrez, por mais que ele fosse uma peça importante para Hunter, este não precisaria pensar duas vezes para o matar em caso de traição.

Estar sempre pronto para dar o xeque-mate, essas eram as palavras de seu chefe.

—Quem é a vadia? —Roksane perguntou-lhe, a mulher cuja ousadia era gigantesca não imaginava que seu desrespeito a mataria um dia. —As roupas são de grife, mas claramente é uma vadia.

Omar engoliu em seco e sentiu seu corpo rigido, o calor subiu-lhe o corpo. Apenas ele sabia o porque daquela reação e calmamente aproximou-se de Roksane que arregalou os olhos ao notar o olhar frio que o homem possuía.

—Controle sua boca menina, aquela mulher será tua futura senhora. —Roksane arregalou os olhos e sorriu envergonhada.

—Eu sinto muito, não queria ser desrespeitosa. —disse, enquanto fingia olhar alguma mensagem em seu celular.

Eu que sinto muito, pensou Omar antes de deixar aquele lugar.

Enquanto isso Oksana estava parada no meio da sala sem saber o que fazer, havia escapado os seguranças e claramente Hunter estava chateado por isso, mas ela precisava falar com ele em algum lugar que não fosse de baixo do mesmo teto que as lagartas metidas a cobras sem rabo.

—Ah, hum...Hunter. —chamou-o receosa, sua voz era num tom fino e uma mistura de medo e coragem.

—Oksana. —automaticamente seu corpo estremeceu ao ouvir o timbre da voz dele pronunciar tão imperiosamente seu nome, o formigamento por sua espinha era a prova de que seu corpo traidor e carente o queria. —Fale.

—Eu... —Oksana mordeu os lábios, estava claramente nervosa por estar naquele local fechado com ele, mas não apenas isso a incomodava, o facto dele mostrar-se frio em relação a sua presença, à fazia sentir-se desconfortável.

—Não tenho tempo para isso Oksana, se não tem o que dizer, por favor saia por onde entrou. —Hunter disse-lhe, um pouco impaciente, ele nem se quer olhou-a, foi como receber bofetadas consecutivas.

Oksana sorriu e aproximou-se dele, o som dos seus sapatos eram os únicos audíveis, e talvez o som dos seus batimentos cardíacos também, nunca fora de agir por impulso mas naquele momento ela o faria, estava com raiva e ódio daquele homem que além de ser um bruto colossal, era estupidamente frio.

—Olha aqui seu projecto de Pahkan. —As palavras apenas fluíram de sua boca, sabia que depois do seu pequeno acto de coragem, seria provavelmente lançada no covil para tornar-se refeição dos leões. —Eu não sei quem você pensa que é, na verdade sim sei, mas isso não dá-lhe o direito de tratar-me como propriedade ou um troféu qualquer pois não sou e eu não vou aturar isso, seja lá o que isso for. —disse ela gesticulando para os dois.

Hunter estava confuso e surpreso, nem sua irmã ousava enfrentar-lhe daquela maneira, ninguém em sã consciência ousaria gritar com ele daquela maneira, mas o ser pequeno e loiro à sua frente estava a fazer exatamente isso. Ele quis sorrir mas sabia que acabaria levando bofetadas e por esse motivo reprimiu o sorriso, a voz dela era doce mesmo quando alterada e nervosa, sua postura de mulher independente o fascinava e a forma como seus peitos balançavam eram hipnotizantes. Aquela mulher era perfeita para ele e agora era dele, faltava apenas uma aliança em seu dedo anelar esquerdo que comprovasse isso.

—Não grite comigo. —disse ele com um tom mais frio ainda, estava confuso, nunca havia ficado naquele estado por causa de uma mulher.

—Eu grito sim, eu berro e se eu quiser eu enfio uma bala no meio da tua testa. —Oksana falava rápido demais enquanto tentava controlar sua respiração, talvez se ela gritasse e descontasse todo o ódio, sentir-ia-se mais aliviada e calma.

—Isso é uma ameaça? —perguntou Hunter friamente, aquela mulher maluca não media as consequências. —Me responda.

O corpo de Oksana estremeceu, talvez ela tivesse passado dos limites, nunca havia passado dos límites e ela acabará de ameaçar o chefe, o Pahkan, o lider da Bratva, certamente se não havia sido jogada para os leões antes, agora seria e tinha certeza que não apenas para os leões mas para os dragões e sabe se lá mais quem ou o quê.

—Entenda como quiser Senhor Mikhailkov. —Hunter arqueiou as sombracelhas e caminhou até ela, como um lobo caminha até sua presa, com aqueles olhos diferentes não deixando escapar parte alguma de seu corpo.

Hunter segurou seu queixo de forma brutal e fitou-a, poderia quebrá-la tão facilmente e ainda assim ela ousava o desafiar, era insolente e muito impulsiva. Perfeita para ele, era linda e muito gostosa exactamente o que o faziam ficar com receio pois além de tudo isso, sabia que ela o amava.

—Você não tem medo de morrer mesmo. —disse ele sério, Oksana queria fugir daquele local, a aproximação não ajudava e seu corpo além de traidor, revelava o que sentia naquele momento, seus sentidos estavam embargados. Aquele perfume era um em um milhão, ela reconhecereia de qualquer lugar pois tornou-se seu preferido.

—Eu vi você —, era difícil para ela falar daquilo, aquilio que a quebrava só de pensar, não havia digerido e talvez nunca conseguisse. Hunter franziu o cenho em confusão, os olhos dela estavam marejados e seu olhar antes com raiva, estava triste, involuntariamente Hunter aproximou-se ainda mais queria abraçá-la e dizer-lhe que ficaria tudo bem. Mas ele mal sabia do que se tratava. —eu vi você com ela ontem, no quarto dela e céus.

Oksana passou as mãos pelos cabelos e respirou fundo.

—Como você pode? —sua voz antes enraivecida, estava agora chorosa e acusatória. —Você pode não amar-me, mas você disse que faria de mim tua esposa, como você acha que eu fiquei ao saber que seja lá o que você for para mim, estava enfiado dentro de outra de baixo do mesmo teto que eu? De baixo do teto que você mesmo disse que era meu? Sabendo que a mulher com quem você quer casar está noutro quarto enquanto você se enfia dentro de outra mulher.

—Oksana... —Hunter sussurou, estava surpreso e claramente sem palavras.

—Não Hunter, eu não terminei ainda —, ás lagrimas traiçoeiras insistiam em rolar por sua fase, diria tudo a ele e esperava que ele a matasse logo em seguida. —porque você tirou-me daquele lugar para colocar-me num ninho de cobras pior ainda? Eu quero voltar para Devil's, eu prefiro ser uma dançarina qualquer ao ver o homem que eu amo com outra.
Suspirou e fitou-o —Talvez seja egoísta da minha parte mas, eu acreditei em você, acreditei em cada palavra e eu apaixonei-me, agora vejo que você não é o homem doce e gentil que me protegeu de Katrina, você é o Pahkan e eu sinto muito mas você não é ele.

As lagrimas de Oksana rolavam sem parar, talvez ela estivesse jogando fora uma grande oportunidade, mas do que adiantava se Hunter não a amava e muito menos a considerava. Talvez entre o amor e a própria felicidade devessemos escolher a própria felicidade, pois para amar alguém e fazê-lo feliz precisamos antes cultivar o amor próprio e tornarmo-nos felizes com o quem somos, pelo que somos e como somos.

Como fazer feliz alguém se não somos felizes com nós mesmos. Ela não estava feliz, claro que sempre seria grata a ele mas era tudo demais para ela aguentar.

Haviam mil e um motivos para Oksana o odiar, mesmo assim ela o amava e mesmo sabendo quem ele era e as coisas das quais era capaz. Hunter sorriu de lado e fitou-a intensamente, ela cheirava á flores, exactamente como a primavera e sua pele era sedosa e pálida, assim como a neve e seus olhos azuis como o céu nas manhãs, azul e limpo.

—Eu sinto muito —, disse-lhe, pela primeira vez em longos anos conseguira pronunciar as três palavras —a nossa última conversa não havia sido muito boa, eu estava nervoso e eu realmente sinto muito Oksana.

—Não. —balbuciou a loira magoada, como pode ele desculpar-se de uma forma tão suja. —Não me dê esta justificação, porque eu não fui enfiar-me nos braços de homem algum.

Hunter cerrou os punhos e respirou fundo, queria estar calmo e tinha de estar calmo mas a loira não facilitava. Com uma mão alcançou sua cintura e puxou-a para ele, aquele simples acto o acalmava e era estranho para ela, de facto Oksana Dubrov era especial. Seus corpos chocaram-se e o calor subiu em seus corpo, o espaço enorme pareceu ter encolhido e o único som audível era dos seus abatimentos descompassados. Assim como Oksana sua respiração era irregular, não sabia como justificar aqueles sentimentos e sensações que se apossavam dele.

Os lábios dela, clamavam por ele e exactamente naquele momento ele sabía, ele percebera que estava completamente dominado por aquela mulher, ele a queria de todas as formas e para sempre.

Oksana engoliu em seco e sentiu seu estômago revirar, o clima entre eles estava quente, literalmente. Aquele homem era um maldito filho da mãe manipulador e muito lindo, parecia um Deus e aquela boca dele parecia o fruto do pecado, era hipnotizante, seus olhos, sua boca, seu sorriso, sua postura, até sua voz. Como um ser humano podia ser tão perfeito, era o que ela não entendia.

Hunter aproximou-se devagar e aquilo sim era um truque de hipnotismo, suas bocas estavam à centímetros de distancia e automaticamente Oksana fechou os olhos, entreabriu os lábios á espera do beijo que não se seguiu, Hunter mordiscou sua orelha espalhando choques eléctricos por seu corpo.

—Oksana Dubrov, você aceita ser minha esposa? —Hunter sussurou bem no seu ouvido fazendo com que ela abrisse os olhos numa velocidade incrível.

A sua frente estava Hunter de joelhos segurando uma pequena caixa, dentro dela havia um anel. A loira deu um passo pra trás, queria poder olhar nos olhos dele e ver que era realmente verdade o que ele dizia, e lá estavam aqueles olhos com duas esferas diferentes que antes eram frias e agora possuíam brilho.

—Eu sei que fui frio e distante, um idiota e arrogante mas eu espero que entenda, que você me entenda, é tudo muito novo para mim e eu não sei lidar com essa imensidão de sentimentos e espero que você seja paciente. —Hunter expressou, sem esconder seus sentimentos, estava claro que ela era a mulher que ele queria e ele a queria. —Eu amo-te dogoroy, amo-te desde a noite fria que vi você e nunca pude esquecer-me dos teus lindos olhos, de você e espero que você me aceite.

—Eu aceito. —Balbuciou Oksana, ele havia acabado de se declarar e ela o queria, o queria para sempre.


DOGOROYS, ESTE FOI MAIS UM CAPÍTULO, ESPERO QUE TENHAM GOSTADO E DIGAM O QUE ESTÃO ACHANDO, SIGNIFICA BASTANTE PARA MIM...

HUNTER PEGOU-ME DE SURPRESA... CÉUS.

VOTEM MUITO, NÃO DÓI E DEIXA-ME MUITO FELIZ.

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