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Capítulo VI - O Outro Lado

Prontas?
Então vamos á isso Piccolas mias.
Mas antes disso, votem e deixem-me orgulhosa, maravilhada e surtando.

Beijos da Ursa Panda com sabor de Cupcake

Boa Leitura.

Vendida!

É patético como de um momento para outro a vida pode mudar de horrível para demasiadamente horrível, não porque não possamos fazer algo para mudar a situação, mas sim porque somos bons demais para pensar em magoar seja lá quem for por puro egoísmo e egocentrismo.

Diz a lei da selva que o mais forte sobrevive mas alguma vez pensaram que o mais fraco não tem como se defender ou não tem quem o defenda? Há sempre duas alternativas, fugir e correr o risco de tropeçar para depois dar com a face no chão ou lutar e ser brutalmente destroçado porém no seu último suspiro, saberás que ao menos tentou e lutou. Deu tudo de si.

Oksana sentia-se perdida, olhou além da janela blindada e respirou fundo evitando desabar em lágrimas, a neve era linda e isso ninguém podia negar, não haviam pássaros e nem se quer pessoas naquela região afastada de Moscovo o que era um grande sinal do quão as pessoas queriam ver-se distantes dos Mikhailkov. O homem sentado ao seu lado não parecia o mesmo que havia prometido tirar-lhe daquele lugar, na verdade ele até cumpriu sua promessa mas em que condições...pensou ela decepcionada.

Haviam grandes árvores cobertas de neve e a escuridão já se fazia ver, em todo o trajecto não abriu a boca para protestar ou conversar com ele por medo de falar demais e acabar sem a língua, pois algo na aura daquele homem dizia que ele realmente cumpria com suas promessas e a prova disso era ela sentada no carro luxuoso em direção á grande mansão dos Mikhailkov.

—Vejo que está me evitando o trajecto inteiro. —disse Hunter com a voz mais grave do que o normal. Oksana estava em transe e ele não queria assustá-la mais do que já estava.

—Não é como se tivéssemos muita conversa para colocar em dia Sr. Mikhailkov. —Cuspiu nervosa.

—Vejo que tem uma grande língua Oksana, poderia usá-la para coisas mais prazerosas. —Fitando-a Hunter passou a língua pelos dentes inclinando a cabeça para o lado.

—Muito sutil Sr. mikhailkov. —retrucou sarcástica fechando os olhos por um tempo.

—Não me chame de Sr. Oksana, apenas Hunter. —pediu com educação.

—Visto que o Sr. é o meu dono, devo-lhe respeito, obediência e submissão. —Disse com falsa vontade.

—Mulher tola. —Hunter segurou seu queixo fazendo seus olhos fitarem excessivamente os dele, não havia como ela virar o rosto e evitar o olhar dele. —Não era Sr. Mikhailkov que você gritava quando eu estava fodendo você com a minha boca, e nem quando eu chupei seus lábios e suguei-os. —Sorriu e colocou alguns fios do cabelo dela atrás da orelha. —E certamente não foi assim que você me chamou quando eu enfiei minha língua bem fundo na sua intimidade fazendo você gozar como a virgem que é.

Dizendo isso Hunter largou-a notando que seu queixo que já estava num tom avermelhado, passou delicadamente os dedos e em seguida desceu do carro. Naquele momento Oksana notou que já haviam chegado e que o carro havia parado de se mover já a algum tempo.

Homem idiota, pensou ela enquanto descia do carro impresionada pela beleza do grande castelo, seria um eufemismo chamar de casa ou mansão. Olhou deslumbrada, o castelo no estilo vitoriano feito de pedras esplendidamente cinzentas e janelas enormes.

Digno do Pahkan.

Depois de algum tempo percebeu que Hunter já estava á alguns passos de distância e a havia deixado pra trás, praguejou amaldiçoado-o e seguiu na mesma direção aquele.

Havia um chafariz  e o chão era pavimentado por pedras, haviam também dois carros esportivos estacionados e vários homens espalhados por toda à parte. Subiu os degraus e viu Hunter á sua espera no topo da escada, junto dele estava uma mulher magra que sorria de uma forma muito íntima para ele o que fez Oksana morder o interior das bochechas incomodada. Ela era linda, seu corpo era magro porém bem desenhado, cabelos morenos longos, sorriso cativante e suas roupas caras que de longe gritavam muito dinheiro. Sentiu-se desconfortável mas seguiu até o último degrau, chamando a atenção da mulher que até então mantinha os olhos centrados em Hunter.

—Janneth essa é a Oksana. —disse ele sem muita emoção fitando algum lugar distante. —Oksana essa é a Janneth minha protegida.

A mulher olhou Oksana de cima para baixo e voltou a olhá-la de baixo para cima como se a estivesse revistando com os olhos ou em busca de alguma imperfeição, sorriu simpática e apertou a mão de Oksana sem tocar demasiadamente.

—É um prazer conhecê-la Oksana. —sua voz era demasiadamente aguda, parecia uma daquelas mulheres nascidas em berço de ouro e mimada até o último fio de cabelo. —O Hunter não havia falado nada sobre recebermos visita. —disse olhando para a mala de Oksana que estava sendo levada para dentro da casa. —Você poderia ter avisado querido. —Sorriu colocando a mão com unhas longas e bem feitas sob o peito de Hunter.

—Não tinha porque dizer —, delicadamente Hunter livrou-se da mão dela e olhou para o relógio com o cenho franzido. —o quarto de Oksana é o que está no meu andar, providencie seu banho e alimentação. —Hunter olhou para Oksana e pode ver seu olhar confuso e triste, sua pele estava mais pálida que o normal  e sua postura era cansada.

Ela precisava de banho, alimentação e descanso.

—Você vai sair? —só depois de ter feito a pergunta Oksana apercebeu-se yque havia pensado alto até demais. —Que.. quer dizer eu...

—Não demoro. —beijou-lhe a face e desceu ás escadas em direção á um dos carros esportivos. O local em que Hunter á havia beijado ardia e ela pode sentir seu estômago embrulhar, ela não sabia se era da fome ou eram apenas as borboletas loucas dentro dela.

—Entre Oksana Dubrov. —Oksana fitou-a curiosa.

—Achei que não soubesse o meu sobrenome e pelo o que lembro, Hunter não lhe disse. —Oksana retrucou com curiosidade.

Janneth sorriu e piscou o olho entrando pelas grandes portas deixando uma Oksana curiosa para trás.

—Vou levá-la até seus aposentos.

Aquela mulher era estranha e muito sorridente o que deixava Oksana desconfortável, o grande castelo era ainda mais belo na parte interior. A decoração numa mistura retrô e moderna, as paredes claras e piso escuro eram uma combinação perfeita, o lustre brilhante e gigantesco era sem dúvidas de uma beleza inigualável.

No hall de entrada haviam retratos gigantes e num deles Oksana pôde ver Hunter junto a outra menina e um casal á sua trás, a mulher era linda e tinha olhos cinzas enquanto que o homem que também era moreno possuía olhos verdes claros, a menina que estaava ao lado de Hunter sorria enquanto olhava para Hunter que estava sério demais para uma foto em família. Ela possuía olhos cinzas enquanto que Hunter possuía um verde e o outro cinza. Não restavam dúvidas de quem eram aquelas pessoas, eram a famíla dele e ela não tinha ninguém, nem se quer uma fotografía de seus país apenas lembranças, malditas e pobres lembranças do dia da morte dois.

—Eu, a mãe, o pai e Hunny. —a voz a sua trás fez com que Oksana colocasse a mão no peito assustada. —Me desculpe, eu assustei você. —não era uma pergunta.

Oksana virou-se em procurando a mulher e engoliu em seco, a mulher que a fitava sorrindo simpática era a versão crescida da pequena menina dos olhos cinza, seus cabelos longos muito pretos e lábios pintados num tom vermelho sangue e vestido preto justo ao corpo era linda, seu sorriso era uma cópia do sorriso de Hunter, calçava sandálias altíssimas e seu relógio era tão brilhante que mal o via completamente.

—Não assustou, quer dizer eu... —Oksana olhou para suas roupas velhas e voltou a olhar para a mulher que a olhava feliz. —perdoe-me eu acho que por um momento distraí-me olhando para o belo retrato.

—Eu sou a Cassie —, disse a mulher andando em direção á Oksana e abraçando-a pegando Oksana de surpresa. —eu sou irmã do mal-humorado.

Cassie apontou em direção ao retrato e Oksana sorriu. Ela era linda e loira natural constatou Cassie, tinha um sorriso meigo e dentes perfeitamente alinhados, Cassie Mikhailkov era irmã mais velha de Hunter e aos 26 anos era uma psicóloga renomada. Sempre cuidou de seu irmão e da mãe, principalmente depois da morte do patriarca Mikhail Mikhailkov III, desde lá viu sua mãe se afundar na depressão e seu irmão que antes era brincalhão fechar-se e tornar-se um homem frio e cruel, nunca foi fácil para ela lidar com toda aquela situação, principalmente quando Hunter assumiu o comando da Bratva aos 17 anos. Rezava ela para que aquela mulher fosse a salvação de seu irmão.

—Eu sou a...

—Oksana Dubrov, Hunny falou muito de você, estou tão feliz em conhecê-la. —Cassie abraçou-a novamente e a mulher retribuiu tímida. Cassie puxou-a escadas a cima pois estava empolgada. —Vou mostrá-la seus aposentos Oksy, posso chamá-la assim?

Cassie Mikhailkov era simpática e pode ver que também era simples apesar dos rios de dinheiro que sua família possuía.

—Claro Srta. Mikhailkov. —respondeu Oksana com receio.

—Meu Deus, nada de Senhorita e para você é apenas Cassie ou Cass. —ela estava assustada e praticamente fora da sua zona de conforto, maldito Hunny que deixou-a assim que ela chegou pensou Cassie consigo mesma. —Tomei a liberdade de comprar-lhe roupas para novas e tudo que possa precisar, o Hunny deixou-te um cartão ilimitado e as chaves do seu mais novo carro no criado mudo, eu mesma decorei seu quarto mas se quiser mudar algo ou precisar de alguma coisa ele também deixou um celular e dois idiotas a tua disposição.

Cassie falava rápido,  parecia uma um aparelho falante e tudo que Oksana podia fazer era escutar atentamente enquanto andavam pelo corredor extenso, estava tentando assimilar tudo que ela dizia também, cartão ilimitado, carro novo, celular.

—Eu estou confusa. —soltou Oksana enquanto paravam de frente a uma porta branca, ela pode perceber que haviam apenas três portas naquele andar e sabia que uma daquelas portas era o quarto de Hunter. —Eu não pedi nada disso, nada dessas coisas, roupas? Como ele sabe o tamanho das roupas que eu visto? —indagou ainda mais confusa e curiosa. —E o número que eu calço?

Cassie olhou para a loira e colocou a mão sobre seus ombros para que ela a olhasse, não imaginava o que se passava pela cabeça dela, estava claro que ela sentia-se perdida e assustada com os novos acontecimentos, não era o mudo dela e nunca havia sido mas agora ela fazia parte e como uma peça de muita importância.

—Ele tocou em você. —Cassie sorriu olhando para a mulher.

—Desculpe-me mas não entendi, o que você quer dizer com isso? —perguntou ainda mais curiosa.

—Hunny tocou em você por isso sabe o tamanho das suas roupas e calçado. —Oksana franziu o cenho como se não acreditasse. —Entre, vou explicar-lhe algumas coisas relacionadas ao meu irmão.

Cassie abriu a porta e Oksana sentiu-se ainda mais impressionada, o quarto era todo em tons claros e havia uma cama de dossel num tamanho incomum, o piso era escuro e algumas partes dele coberto de tapetes felpudos brancos. O tamanho do quarto era impressionante e nele haviam duas portas, caminhou até a primeira e seus olhos brilharam pelo tamanho do closset e roupas todas emplasticadas e com etiquetas de preço, bem arrumadas, organizadas em cores e tamanhos. No fundo do closet havia uma outra porta que era o banheiro que por sinal também era grande e com as peredes revestidas de pedras cinza, o piso escuro e as peças eram de mármore as paredes eram revestidas de espelhos e havia uma poltrona enorme no canto direito do cómodo.

—Meu Deus... —Oksana colocou as mãos na boca numa tentativa de abafar o palavrão que queria dizer.

—Ainda tem a outra porta. —disse Cassie sorrindo.

Sairam do banheiro e do closet indo em direção á segunda porta, assim que abriu Oksana viu um pequeno camarim, as paredes possuiam retratos e quadros renascentistas. Ali estavam também retratos de seus país, dela ainda bebé junto a eles e ainda ela em seus primeiros cinco aniversários. As lágrimas escorriam por sua face, não sabia o que falar ou como agradecer Hunter pelo gesto lindo. Seu camarim particular tinha também diversos trajes de dança e fantasias, as sapatilhas de ballet que ela sempre sonhara em ter, espelhos por todo o lado e um espaço para dança onde tinha uma barra de pole dance sem falar da enorme penteadera revestida de luzes neon claras.

—Espero que tenha gostado.

—Mas porque? —perguntou Oksana.

—Quando vocês se casarem você poderá transformar esse lugar em seu estúdio de dança, bem quero dizer não apenas este cómodo mas o quarto todo. —Cassie sorria enquanto Oksana á olhava aterrorizada. —Ele comentou que você adora dançar e até que praticava aulas de ballet quando criança.

Não por muito tempo, pensou Oksana angustiada. Mas como ele sabia de tudo isso? Havia passado as últimas horas se auto questionado.

—Eu não pedi por isso. —Não havia pedido mesmo e nem sonhado com tudo aquilo. —Não quero e nem pedi nada disso.

—Vem cá. —Cassie puxou-a e sentaram-se as duas na grande cama muito confortável.

Oksana tinha muito á aprender, constatou Cassie analisando a mulher de olhos intensamente azuis mas não restavam dúvidas que era dela que Hunter precisava e que talvez ele pudesse curar o coração ferido dela. Como ela sabia disso?  Anos lidando com vítimas de abusos e pessoas que de alguma forma afudaram-se no luto por não conseguir deixar ir seu ente querido.

—Tenho a certeza de que você sabe quem Hunter é e o que ele faz —, Cassie fitou Oksana e ela engoliu em seco. —Se ele tocou em você claro que saberá que tamanho de roupas veste, meu irmão é muito observador e principalmente controlador dogoroy,  os idiotas são seus corvos ou seguranças como você quiser chamar e além disso ele escolheu você, você dentre todas as outras mulheres. —Oksana sorriu nervosa.

—Para ser sua esposa. —sussurou.

—Sim, para ser a esposa dele e mãe de seus filhos. —completou Cassie. —Ser a mulher de um homem como Hunter não é tarefa simples muito menos fácil, eu espero que você se mantenha forte.

Não entendia o que ela estava querendo dizer mas no seu olhar estava claro a preocupação. Era um mundo novo, pessoas novas e ela sentia-se como um peixe fora de água.

—Não confie em ninguém além de Hunter, as pessoas nesse mundo são oportunistas, falsas e obcecadas pelo poder. —completou Cassie levantando da cama e caminhando até a porta. —Bem vinda ao outro lado Oksana.

O outro lado. Era onde ela se encontrava agora.

Oksana deitou-se na cama, sua mente estava sobrecarregada e seus batimentos acelerados demais. O que ela quis dizer com outro lado? Não entendia e no fundo não queria entender, que as pessoas eram más e cruéis com certeza já sabia disso mas foi bom ter ouvido isso da boca de alguém que não foi falsa para ela, ou pelo menos era o que ela achava.


DEGUSTEM MINHAS PICCOLAS...

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Votem está bem? E comentem também... Opah rimou!

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