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Capítulo IX - Pesadelo


Dogoroys, desculpem-me pela demora... O bloqueio tem sido meu melhor amigo nas últimas semanas.

Mas cá estou eu, again e voltarei again está bem? A Ursa jamais abandonará vocês.

Deam uma votadinha e comentem até seus dedos ficarem dormentes, hahaha... Me senti a bruxa malvada.


Boa Leitura.

Imprevisível, essa era a melhor palavra que enquadrava-se na definição de Hunter Mikhailkov.

Depois do pedido repentino de casamento, Oksana e Hunter sairam da sala dele de mãos dadas, o que para a surpresa de Oksana, foi uma surpresa para muitos. Hunter a segurava firmemente, sua postura de predador intimidava á todos. Sua mão distribuía pequenos choques pelo corpo da loira ao seu lado, as pessoas pareciam em estado de choque, pelo olhar direcionado a eles não era uma cena constante, o grande Hunter Mikhailkov pahkan da Bratva de mãos dadas com uma mulher desconhecida. A mulher que havia capturado seu coração como passe de mágica.

Cada passo de Oksana, equivalia aos batimentos do seu pobre e fraco coração, que deixou apaixonar-se por Hunter, a definição do pecado e da perdição.

Quando entraram na luxuosa Range rover preta, Hunter fintou-a. A jovialidade que ela emanava era hipnotizante, a forma que sorria, que caminhava, que mordia o lábio inferior quando nervosa, seu respirar ritmado e até seus imensos olhos azuis que deixavam fluir curiosidade e vida, era tudo muito hipnotizante. Olhando para si mesmo, pensou que talvez não fosse o melhor para ela, afinal ele estava coberto de sangue, seu nome, sua família, estavam todos por cima de um enorme tapete de sangue. Por essa é muitas outras razões nunca quis envolver-se antes com mulher alguma, pelo menos não tão profundamente. Seu coração sempre fora de Oksana, desde aquele fatídico dia. Nunca antes sentiu a dor de um coração quebrado, ou de uma decepção amorosa, mas talvez em breve isso fosse acontecer.

Disfarçadamente, inalou o ar gelado e olhou para sua mulher, sim sua. Desde o momento que colocara os olhos naquela mulher cuja pele pálida sob a luz do sol refletia inocência oculta, perdeu-se completamente. Cassie varias vezes ressaltava o facto de que ele estava claramente apaixonado, mas por puro ego inflado, negou-se a admitir. Como o destino obviamente gostava de brincar com as pessoas e seus sentimentos, fazendo-os sentirem-se ineptos, tentou por anos a fio esquecer aquela menina pálida, com a pele coberta de sardas que a deixavam ainda mais linda e inocente. Falhara miseravelmente.

-O que tanto pensas? -perguntou Oksana, o semblante de Hunter, agora seu noivo estava um pouco inigmático para não dizer estranho. -Estás arrapendido? -no mesmo instante, Hunter fintou-a quase não deixando que terminasse sua frase.

-Nunca, jamais! -segurou seu queixo delicado com o indicador e polegar. Haviam alguns respingos de sardas ali e a pele quente causou-lhe arrepios.
Aquilo era bom, ele gostava. Inalou o cheiro cheio de vida dela, aquele cheiro que impregnou-se em suas vestes, tudo em Oksana era malditamente viciante e hipnotizante, pensou consigo mesmo, enquanto sorria de lado. -És minha, e jamais deixarei-te ir -, disse certo de suas palavras, em momento algum seus olhos deixaram os dela, Oksana estava com a face ruborizada, o hálito fresco dele era mescla de menta e hortelã. -custe o que custar, manterei-te perto de mim. Volto a repetir dogoroy, és minha da mesma maneira que sou teu.

Oksana sentiu seu peito aquecer, talvez fosse seu coração entrando em ebulição. Permita-se amar e deixe que te amem de volta, é uma dádiva divina, essas eram as palavras que Amélia fazia questão de ressaltar todos dias ao acordar.

Mas do mesmo jeito que existe o amor, existe o ódio e de alguma forma, os dois coexistem e fazem muitas vezes parte de um só ser. Há uma linha tênue que os liga, amor e ódio. O amor trás consigo ódio e do ódio pode nascer o mais verdadeiro e recíproco amor, um amor tão puro quanto às águas cristalinas de uma nascente.
Não haviam dúvidas do que ela sentia por Hunter, na verdade, Oksana mal entendia. Houveram vários homens que prometeram tira-lhe do Devil's, que fariam dela sua esposa e colocariam o mundo aos seus pés, mas nunca sentiu-se interessada. Nunca atè a chegada dele.

Seu subconsciente traiçoeiro, tentava inventar mil e um motivos para a paixão repentina e arrebatadora que nutria por Hunter. Alguma forma justificável para seus sentimentos intensos e inexplicáveis. Claramente não estava pronta para enfrentar tais motivos, porém haviam também razões para querer manter-se longe dele, da vida dele e principalmente do mundo que ele pertencia, um mundo sujo e contaminado por mortes inocentes e sangue, uma dessas razões era o facto dele ser o Pakhan da Bratva, assassino, poderoso e muito rico.

Mas a verdade era nua e crua, ela o amava e mesmo que fosse um reles mortal, o amaria de qualquer forma. Hunter estava longe de ser um reles mortal, constatou enquanto mordia seu lábio inferior. Estava tudo muito confuso, mas nessa confusão toda, não lhe faltava a certeza, a sua certeza de que casaria com Hunter Mikhailkov.

-Você está? Está arrependida? -perguntou Hunter curioso, Oksana parecia nervosa e pensativa. Talvez fosse por conta do pedido repentino, mas ele já havia se decidido. Nem em mil anos e nem com mil adagas cravadas em seu corpo á deixaria ir para longe dele. -Teu silêncio é... -fez uma pausa e fintou-a, os olhos de dela possuíam um brilho mesclado de medo e felicidade. Isso incomodou-o. -,ensurdecedor.

Oksana sorriu e fechou os olhos, absorveu o cheiro do perfume dele que era uma uma fragrância incomum, era criticamente erótico.

Aquele edifício gingantesco pareceu diminuir-se em questão de segundos, as pessoas foram rapidamente esquecidas. Tudo que havia em sua mente era uma vaga existência das outras pessoas naquele local, bem no lobby. De alguna forma, Hunter ocupava todo o espaço apenas com sua presença e aura, sua respiração descompassada denunciava o nervosimo, e o coração traiçoeiro cujo batimento assemelhava-se a tambores em rituais indígenas.

-Eu estou... -rapidamente as mãos de Hunter foram ao seu rosto, tocando cada lado da sua face. Era linda de qualquer maneira, concluiu ele. -, estou nervosa. Apenas isso.

-Eu deixo-te nervosa? -como ele podia ser tão amorosamente invasivo? Perguntou-se Oksana. -Responda-me, Oksana.

-Um pouco. -engoliu em seco, após a resposta.

Varias coisas nele, naquele homem deixavam-na nervosa. Mais difícil que controlar seu fraco coração, era controlar seus pensamentos persistentes em relação a ele.

-Não fique -, Hunter depositou um beijo em sua têmpora e abriu um sorriso largo. Era a primeira vez que ele sorria daquela forma, tão abertamente, parecia despreocupado e bem humorado. -mas devo dizer que ficas demasiadamente atraente quando nervosa. -sussurou, ele estava despreocupado, até demais, pensou Oksana.

-E você é demasiadamente indecente, Sr. Mikhailkov. -sibilou, foi hilário a careta ofendida que ele fez. Como não transbordar de amor? Perguntou-se, enquanto entrelaçava suas mãos na dele e seguiam para fora do edifício.

O sol brilhava suavemente. Estava um dia lindo e com ele uma avenida movimentada, aquele era o coração dos negócios em Moscovo, mães caminhavam acompanhadas por seus filhos, homens e mulheres vestidos formalmente para o trabalho, jovens e idosos. Todos no mesmo local, essa era a vida e ela jamais freava.
Oksana respirou fundo e permitiu-se sentir os raios sob sua pele pálida e delicada. Assim que avistou Hunter, Omar abriu a porta para que eles entrassem no banco do passageiro, enquanto mais cinco homens, vestidos igualmente de branco faziam uma pequena roda em torno deles.

Nos últimos anos, ouvira falar sobre a onda de atentados entre máfias. Varios homens haviam sido mortos e entre eles Skrow Hugosvich, embaixador da Rússia nos Estados Unidos. Ela não percebia muito sobre política e diplomacia, mas assistia aos telejornais, algumas pessoas diziam que ele estava metido com a Bratva e foi um acerto de contas por traição, outros diziam que havia sido um atentado para desistabilizar as relações entre os dois países.
De facto a tensão entre os dois paises havia aumentado consideravelmente. Estava tudo comprometido, há quem dizia também que as relações entre os dois países, estava péssima ao ponto de comparar-se a guerra fria.

-Para onde vamos? -perguntou, não conhecia aquela avenida. Mesmo tendo nascido em Moscovo, alguns lugares eram novos para ela pois Katrina não permitia que ela saisee de casa.

-Muito curiosa, Srta. Dubrov. -Hunter sorriu de lado. -Fiz uma reserva no meu restaurante favorito. -respondeu-lhe. O ar jovial e despreocupado que emanava dele, trazia paz a Oksana, muitas vezes perguntava a si mesma, às razões pelas quais Hunter era fechado demais e calculista. Mais questões sem respostas.

Ele era um homem perigoso, calculista e assassino. Os fardos e as mortes que carregava consigo, devia ser perturbador o suficiente para torná-lo frio e calculista.

-Nunca fui a um -, Murmurou Oksana, envergonhada. -ás coisas com Katrina não eram fáceis, nunca foram.

Hunter fechou os olhos por alguns segundos e respirou fundo. Katrina Ivanov, a mulher devia aproveitar o máximo que podia da sua miserável vida de luxo. Uma hora ou outra haveria um final, assim como tudo tem um final, seja ela triste ou feliz.

Sua atenção foi desviada pelo som do celular que vibrava, no bolso do seu paletó cinza. Muitas vezes, cada vibração do seu celular era mais uma ameaça de morte ou algum problema em vista. Pescou seu celular desbloqueando em seguida.

Várias vezes seu pai havia falado sobre o preço do poder, das suas consequências e das perdas provocadas. A mensagem de texto fez com que Hunter rugisse baixo, Skovich acabara de avisar-lhe sobre a ameaça de seu tio que exigia um encontro com ele. Ou o homem era burro demais ou ele era esperto de mais, pois apesar dele ser o segundo em comando na Bratva, devia respeito a todos cujo seu sobrenome fosse Mikailhvok, mais ainda se for o Pakhan.

A monarquia era algo que tornou-se problemático na ultima década. A Bratva após a morte do Pakhan, pai de Hunter, sofreu grandes ataques tanto internos quanto externos. A organização antes sólida, tornou-se frágil. Naquela mesma época, Hunter ainda não havia completado a maior idade. E a grande questão era: como tomar frente de algo que ele nunca quisera? Essa foi a questão que fez-se em frente ao espelho, depois de uma luta de bar, havia matado mais um homem, mais uma vida que havia tirado. Mais uma linha fina.

-Omar, deixe-me na sede Alfa da Bratva e leve Oksana em segurança para casa. -disse directamente ao seu homem de confiança, olhou para oksana que o fitava curiosa e preocupada.

-Sim Senhor. -o homem respondeu-lhe, colocando o novo trajecto no GPS. A voz de Hunter estava alterada o que significava problemas.

-O que aconteceu? -maldito celular, pensou Oksana. Hunter passou de calmo e sereno para frio e tenso, seja la o que tivesse acontecido, havia alterado e mexido com seu humor.

-Nada importante. -sorriu e segurou os dois lados da face dela. -Eu quero que você vá para casa, me espere lá em segurança, eu preciso resolver alguns contratempos, te encontrarei lá.

-Você ainda não disse o que aconteceu Hunter -, respondeu Oksana preocupada, seus olhos reflectiam um brilho obscuro e havia raiva impregnado neles, aqueles olhos verdes e cinzentos, diferentes um do outro possuíam agora um brilho mortal igual. -estou preocupada.

-Não fique. -Hunter depositou um beijo rápido em seus lábios e desceu do carro em seguida. -Cuide dela com sua vida Omar.

-Eu te amo. -gritou Oksana pela janela do carro, seu coração estava apertado, não gostava de ver o brilho assassino nos olhos dele. Ela o temia, temia pela vida dele e também pelos outros, pelas pessoas que receberiam sua fúria.

Hunter olhou-a e sorriu, aquele sorriso contido era a resposta pela qual Oksana ansiava. Ele também a amava.

Estava a caminho de casa, era estranho chamar aquele lugar de casa, afinal não enquadrava-se naquele lugar luxuoso e requintado. Seus mais profundos instintos de sobrevivência, diziam-lhe para continuar e lutar pelo homem que amava, mas a pequena parte quebrada dela estava temerosa.
Medo e euforia, dois componentes distintos e complexos, mas juntos eram letais.

Seria mentir para si mesma se disesse que estava segura de suas decisões, normalmente nunca estamos certos quando a questão é decisão certa, escolha certa, caminho certo. Será que o certo é realmente o certo? Essa era mais uma questão sem resposta que ia para sua lista de questões vazias.

Oksana relaxou sob o encosto do banco do carro, estava parcialmente preocupada apesar de saber que ele voltaria para ela, mas o outro motivo era Andrey, seu melhor amigo. As saudades era inegáveis, sentia igualmente falta de Amélia. Eles era o mais perto de família que ela possuía, nos momentos ruins a acolheram e ajudaram, de forma alguma se esqueceria deles.

Sentiu Omar acelerar o carro, seu corpo foi embalado para trás fazendo com que seu coração falhasse uma batida, sentiu seu estômago embrulhar e medo.

-O que aconteceu? -perguntou, a Range Rover luxuosa parecia mal tocar o chão, as estradas de Moscovo estavam menos congestionadas hoje e ela agradeceu mentalmente à Deus.

-Três veiculos nos seguem. -Oksana mordeu o labio inferior, como aquilo foi acontecer?

O som do tiroteio era audível do lado exterior do veículo em alta velocidade, olhou para trás e viu quando o primeiro Audi preto, foi agressivamente empurrado para fora da estrada, capotando não apenas uma, mas três vezes seguidas.

-Quem são essas pessoas Omar? -Estava nervosa, engoliu o choro e apertou o cinto de segurança como se sua vida dependesse daquele gesto. -Omar, ligue para Hunter. Já! -Gritou.

Mal sabia ela, que Omar já havia tentado, duas vezes e não houve sucesso e nem retorno. Alguém iria morrer naquele local, Omar soube disso, quando viu o segundo Audi sendo perfurado pelas balas, eles tinham metralhadoras e ele apenas uma Glock, a vida de Oksana Dubrov dependia dele. Para salva-lá teria de morrer e caso ele não conseguisse tirá-la da mirra daqueles homens, Hunter o mataria do mesmo jeito. Os três carros com a pintura cinza atrás deles haviam surgido do nada, na certa sabia que Oksana era importante para a familia e principalmente para Hunter.

O mais intrigante era que ele conhecia, não apenas aqueles carros, mas também suas matrículas.

-Omar. -Oksana chamou-o assutada, cada vez mais os carros aproximavam-se. -Omar, eu não quero morrer. Não aqui pelo menos. -Gritou em pânico. Acabavam de tornar-se noiva.

-E não vai. -Era Hunter, sua voz. Automaticamente Oksana permitiu-se repirar profundamente. -Qual é a situação Omar? -Hunter perguntou, parecia igualmente assustado e preocupado.

-Três veículos Sr. Mikhailkov, eles mataram os outros. -Omar gritou, a adrenalina em seu corpo o fazia sentir-se vivo. -Vazaram as informações sobre a Srta. Dubrov, eles estão em vantagem numérica e bélica Senhor.

Hunter praguejou. Omar sabia o que fazer e o faria. Vidas dependiam dele.

-Slinder enviou o esquadrão Zero -Disse hunter. -, aguente mais dois minutos Omar, proteja Oksana.

-Hunter -Oksana sussurou, sua voz inaudível chegou aos ouvidos de Hunter. -, eu estou com muito medo.

-Eu estarei ai para você dogoroy. -a primeira bala atingiu o carro, Oksana gritou e encolheu-se na traseira do veículo. -Aguente mais um pouco baixinha, eu estou a caminho. Omar, proteja Oksana Dubrov com sua vida. -Repetiu Hunter.

-Eu te amo Hunter. -sibilou Oksana. Talvez aquela seja a despedida, não haviam chances de sairem daquele local com vida, em frente a eles o sinal fechado e vários veículos buzinando uns para os outros, atrás deles três Audis cinzentos, dentro deles, homens cuja missão era matar-lhe.

-Eu também amo você baixinha -, Sussurrou Hunter com a voz abafada, Oksana sorriu e encolheu-se ainda mais quando ouviu o som de outra bala que atingiu a janela do motorista. -isso não é uma despedida, eu vou tirar você daí.

As coisas estão esquentando, quem vai morrer? Kkkkk sou má eu sei, mas amo vocês! Tipo muito.

Amores, ajudem-me a partilhar a historia e divulgá-la, conto com a ajuda de vocês e ainda essa semana trarei o outro capitulo: Promessa de dedinho.

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