Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo IV - Olhar

Picollas mias houve um pequeno problema e tive que repostar o capítulo, eu sinto muito.

Votem e comentem Okay? A ursa panda aqui esta ansiosa para ler os comentarios e muito obrigada pelo apoio, vocês são o meu raio de sol.

Boa Leitura.

As palavras ecoaram na mente de Oksana que sentiu seu corpo enrigecer.

—Me chame de Hunter, Hunter Mikhailkov. Eu sou o Pahkan da Bratva.

Eu sou o Pahkan da Bratva.

Eu sou o Pahkan da Bratva.

A pequena mulher loira que estava com o rosto vermelho pelo aperto de sua tia sorriu de nervoso e com ajuda do homem que se auto intitulava o capo da máfia russa sentou-se na confortável poltrona revestida de couro preto, como era possível que aquele homem fosse o Pahkan da Bratva, uma vez que ouviu falar que o homem era a encarnação do diabo na terra e que foi capaz de várias brutalidades.

—Toma. —entregou-lhe o homem um copo com água e ela maneou a cabeça grata pois sua garganta estava seca.

—Obrigada. —virou o rosto evitando seu olhar fulminante.

—Olhe para mim —, ordenou tocando seu queixo para que ela o fitasse. —eu não mordo dorogoy. Querida.

Engolindo em seco Oksana olhou directamente nos olhos do homem esbelto que emanava poder e claro testosterona, seus olhos estavam num tom mais escuros que reflectia o quão arduamente Hunter a desejava.

Ela era frágil e tinha feições delicadas, seus olhos intensamente azuis pareciam duas pscinas e seus lábios rosa eram a prova da delicadeza e doçura de Oksana. Ficaram assim por um longo tempo, um fitando o outro intensamente e era visivel no olhar de cada um o desejo e vontade de tocar um no outro, ele gostava de olhar para ele, de a observar quando ela estava distraída e principalmente do sorriso gigantesco dela, sua pele era pálida demais e seus cabelos loiros quase platinados faziam com que ela se parecesse com uma boneca.

—Seus olhos... —Oksana enunciou mordendo os lábios. —são diferentes e… e lindos.

Sorrindo de lado ele arqueiou a sobrancelha achando á timidez de Oksana excitante.

—Chamam de heterocromia, é uma anomalia genética em cada olho possui uma cor diferente tal como as famosas covinhas presentes nas suas bochechas quando ri. —disse roçando as bochechas delicadas de Oksana a fazendo corar. —Você é linda.

Oksana surpreendeu-se ao ter sua boca invadida pelo beijo que se segiu, diferente da outra vez esse foi calmo e delicado, como se ele achasse que era fosse feita de vidro ou porcelana. Suas línguas entrelaçavam-se numa sincronia perfeita fazendo Hunter aprofundar ainda mais o beijo colocando uma mão na base das costas dela e a outra tocando de leve sua nuca. O beijo que começou calmo foi tornando-se cada vez mais quente e urgente, Oksana gemeu baixinho já sentindo sua calcinha humidecer como consequência do beijo. Aos poucos foram separando suas bocas tentando recuperar o fôlego que haviam perdido.

—Vejo você amanhã. — afastou-se Hunter em despedida, automaticamente Oksana sentiu seu coração murchar. —Está tudo bem dogoroy. Ninguém voltará a tocar em você, de hoje em diante você é minha.

O jeito possessivo que ele falava fazia com que o corpo de Oksana se arrepiasse, o calor entre suas pernas foi aumentando e sem pensar ela o agarrou pelo colarinho se apossando da boca dele. O beijo pegou Hunter de surpresa, Oksana sentia-se repleta de adrenalina e o pudor estava longe naquele momento, coloco uma mão dentro da camisa de Hunter tocando no seu abdómen definido e gemeu quando Hunter apertou sua bunda e deu mordidas leves em seu lábio inferior, ela não sabia de onde havia tirado tamanha coragem mas ela sabia que gostava do toque dele e do beijo.

—Vamos com calma dogoroy —, Pediu Hunter separando suas bocas, ele sabia que Oksana estava agindo por medo, medo de que não voltasse para ela. —Nós vemos amanhã está bom?

Oksana mordeu os lábios sentindo-se envergonhada por tê-lo agarrado, baixou sua cabeça ruborizada.

—Tudo bem. —respondeu timidamente.

Hunter plantou um beijo na cabeça dela e em seguida retirou-se do camarim, andou pelo extenso corredor até chegar á ala que dava para o escritório requintado de Katrina, pela sua visão periférica pode ver seus homens á sua trás, era sempre assim nunca andava sozinho.  Era obviamente um homem muito importante além de temido e poderoso. 

Abriu bruscamente a porta do escritório de Katrina pegando-a de surpresa, Hunter sabia o quão ardilosa e mesquinha a mulher era.

—Senhor, por favor sente-se. —Katrina disse com falsa simpatia, estava sendo hipócrita mal sabia ela que Hunter já estava ciente dos seus jogos baixos.

Hunter a olhou com escárnio e sorriu de lado, como um verdadeiro predador aproximou-se de Katrina que estava suando nervosa, ela não sabia como reagir, estava com medo. Já Hunter sabia exactamente como colocar aquela mulher despresivel no seu devido lugar. Ao se aproximar de Katrina com apenas uma mão Hunter apertou o pescoço da mulher loira no intuito de degolar-lhe, os olhos de Katrina estavam saltados e tremia de medo, Hunter levantou-lhe deixando-a na ponta dos pés.

—Que fique claro Katrina Ivanov, se você tocar um fio de cabelo pertecente á Oksana darei-te aos meus homens, para fazerem o que desejarem contigo e depois darei-te de alimento para meu cães. —não havia vida no olhar de Hunter, Katrina mal conseguia respirar, seu rosto estava azul quase roxo. Ela ouvirá falar do cruel Pahkan mas nunca imaginou que fosse realmente a encarnação do demónio.

Hunter olhou para a mulher que estava sem ar e passou o dedo sobre seus lábios, depois sobre suas bochechas e por último segurou brutalmente o cabelo dela, sorriu e a largou fazendo com que ela caísse esparramada no chão frio.
Hunter baixou até ficar na altura da mulher ali caída e sussurou.

—Oksana é minha apartir de hoje, e se é dinheiro que você tanto quer, terá. —Hunter saiu do escritório acompanhado por seus homens.

Katrina estava em choque, seu corpo tremia e aos poucos sua respiração estava voltando ao normal, gritou amaldiçoado Oksana. Estava cega de ódio, já não bastava todos os homens caírem aos pés dela, o capo também tinha de entrar já vasta lista de homens caídos por Oksana.
Com muita dificuldade Katrina levantou-se e sentou-se na sua cadeira giratória, o que era de Oksana estava guardado, ela sempre foi uma mulher vingativa e agora mais do que nunca queria Oksana Dubrov morta.

Enquanto isso Oksana tocou nos seus lábios que rendo ter a certeza de que aquele beijo foi real, aquele homem que ela conhecerá á algumas noites atrás era o Pahkan da Bratva, um dos homens mais perigosos do mundo e ele simplesmente á beijou, como era possível? Perguntou a sim mesma, ela era apenas uma dançarina de uma casa de prostituição, homem nenhum à havia protegido como Hunter Mikhailkov.

Levantou e olhou-se no espelho, sua face estava ruborizada, seus lábios inchados e seus olhos continham um brilho diferente, um brilho.de felicidade. Se aquilo era um sonho, seu desejo era continuar dormindo para sempre.
Pegou sua bolsa e calçou suas botas de cano longo, cantarolava baixinho uma das suas músicas favoritas, Stay de Zeed em parceira com Alessia Cara. Pegou-se sorrindo diversas vezes, ainda não conseguia acreditar no que havia acontecido, colocou seu cachecol preto com detalhes de pingos de chuva e saio do camarim ainda cantarolando.

Passou pela copa onde algumas meninas estavam e sorriu comprimentando todas e já se despedindo, até que sentiu que alguém á segurou com brutalidade.

—Ora…ora se não é a barata tonta —, a morena de olhos intensamente castanhos a olhou com desprezo.

—O que você quer Natalya? —perguntou ela delicadamente, estava feliz e não deixaria ninguém acabar com sua felicidade.

—Eu… nada vindo de você. —disse à mulher com ar superior, apenas fique longe do Pahkan, eu sou a exclusiva dele e não vou deixar uma mosca morta como você tomar meu lugar.

Naquele instante o sorriso de felicidade de Oksana morreu, como era possível? Ele havia dito que a protegeria e agora ela descobre que Natalya é sua exclusiva. Oksana engoliu em seco e encarou a morena que estampava um sorriso zombeteiro.

—Eu lamento querida mas eu acho que ele se cansou de você. —rebateu Oksana com o mesmo ar superior, não deixaria mais ninguém fazê-lá de gato e sapato. —Já parou para pensar que ele cansou de comer você é se fartou? Qualquer homem se fartaria afinal você é uma rodada não é Natalya.

Enfurecida Natalya levantou sua mão pronta para esbofetear Oksana que revidando segurou a mão da mulher afastando-a para trás.

—Eu não tenho medo de você Natalya. —sibilou olhando intensamente para a morena. —Mas é bom que você tenha medo de mim.

Oksana virou-se deixando a mulher perplexa, Oksana sempre foi vista como a mais frágil e fraca entre todas as outras, mas hoje…bem, hoje ela sem mostrou alguém completamente diferente pegando Natalya de surpresa. Os murmúrios se tornavam audíveis e isso a irritava ainda mais.

—Calem a boca porra. —gritou a morena pisando duro indo até seu camarim, jurando que se vingaria de Oksana Dubrov não importa o que custasse.

Ainda naquele dia Okdana resolveu tirar o dia para passear  por Moscovo, a neve caia graciosa e ela sentiu o ar gelado na sua pele. Fazia-se anos que ela não saia de casa da sua tia para ter um tempo só dela e para ela.  Passou por várias lojas e apreciou as vitrinas repletas de roupas caras e de marca, visitou alguns locais turísticos  e já no final do dia sentiu-se exausta, estava na sua hora de voltar para casa.

Assim que entrou pelas portas traseiras tentando evitar Katrina foi abruptamente empurrada contra o armario de madeira maciça que ficava na cozinha, seu coração bateu acelerado e olhou para a mulher que a fitava com ódio e rancor.

—Porque você me trata assim tia Katrina? —Oksana perguntou com os olhos embargados e fúria. —afinal que mal eu cometi? Fiz tudo pela senhora, sou obrigada a me expor para centenas de homens só para encher seu bolso e em troca a senhora apenas me maltrata. —cuspiu entre lágrimas.

Katrina que a olhava com fúria  sorriu e puxou-a pelos cabelos.

—Você nasceu. —fez uma pausa e respirou profundamente. —Teu mal foi ter nascido Oksana Dubrov, afinal o que você tem que eu não tenho? Até o Pahkan está caído por você.

—Não me culpe por ser amargurada e sozinha Katrina. —disse se livrando do aperto de sua tia. —Você é má, vil e cruel. Esse é o motivo de ninguém gostar de você.

Dizendo isso Oksana  pegou sua bolsa que havia caído e recolheu-se para os seus aposentos e chorou, chorou pensando nos seus pais, na morte trágica que tiveram e no ódio que sua tia nutria por ela. 


Obrigada pela Leitura Picollas... Estou a fazer a dança dos votos clamando pwloa vossos votos... A ursa panda com sabor de cupcake precisa da ajuda de todas vocês então: Votem,  comentem, votem e comentem...

Partilhem também.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro