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Capítulo III - Pahkan

Olá meus amores, ai está o capitulo espero que gostem.
A ursa de vocês  está empolgada esperando seus comentarios e estrelinhas, afinal quem eu sou sem vocês? Sou uma neném sem chupeta...  Hahaha


Boa Leitura.

O carro estava em uma velocidade normal, Oksana estava feliz por estar saindo de férias com seus pais, eles iam para os Hamptons pois era desejo de Oksana passar as férias de verão naquele lugar lindo, sua mãe cantarolava junto com ela enquanto seu pai sorria vendo a cena linda de encher os olhos.

Papai eu amo você. —a pequena disse fazendo com que seu pai abrisse um enorme sorriso, os olhos da mãe encheram-se de lagrimas e o brilho amoroso era visivel neles. —Eu também te amo mamãe, eu amo vocês dois.

Vladir Dubrov sorriu segurando carinhosamente a mão da sua esposa e olhando sua filha pelo espelho retrovisor.

Nós também te amamos Oksy, amamos muito e saiba que você representa a vida para nós.

Bastou uma distracção do pai para um que um carro batesse na SUV fortemente, o impacto foi tão grande que sua mãe ficou desacordada enquanto Oksana gritava para que ela acordasse, seu pai tentava alcançar Oksana para faze-lá sair do carro, mas suas pernas estavam pressas e mal conseguia mecher-se. Ao olhar pela janela Oksana viu cinco homens vestidos de preto que vinham na direção do carro amassado, a princípio ela achou que tratava-se de ajuda até ver a arma na mão de um deles.

Oksana acordou num sobresalto suando e com o coração batendo freneticamente, seus pesadelos eram frequentes e ela já nem fazia caso disso apesar de por vezes ser assustador, colocou-se em pé e cambaleou até seu pequeno banheiro composto por três peças, despiu-se entrando no chuveiro sentindo a água fria escorrer pelo seu corpo, para o país que morava era raro ter pessoas que se banhavam com a água fria logo cedo e ela era uma dessas pessoas, Katrina nunca a deixaria tomar seu banho com água quente.

Arrastou-se sentando no chão do box do banheiro abraçando suas pernas e chorando silenciosamente, estava cansada da vida que levava, faziam quase cinco anos que era obrigada a dançar semi-nua para homens de todos os tipos, alguns até ousavam tocar nela sem sua permisão sendo confundida com mais uma das várias prostitutas do Devil's.

Com muito esforço Oksana levantou-se pegando sua toalha felpuda e envolvendo seu pequeno corpo nela, olhou-se ao espelho e notou as olheiras presentes no seu rosto, seguiu andando sem ânimo até o closet e suspirou pensando nas palavras anteriores de sua tia, vá para casa quero você bem descansada para a recepção do Pahkan amanhã. Ser a dançarina principal era trabalhoso porém sorriu ao lembrar do homem cujo os olhos eram diferentes, ficou curiosa em relação a ele mas lembrou-se que nem se quer seu nome ela conhecia, mas sentiu-se empolgada pois esperava encontrá-lo de novo hoje.

Não se apaixone por um desconhecido, disse à si mesma mentalmente.

—Menina Oksana —Amélia a governanta da grande casa bateu duas vezes na porta chamando sua atenção. —Menina Oksana —repetiu a mulher de estatura baixa e cabelos grisalhos.

—Entre Amélia —, Oksana gritou do closet enquanto vestia sua calça jeans e seu suéter preto. —estou terminado aqui. —disse calçando suas botas já gastas e olhou-se no pequeno espelho fazendo uma maquiagem básica.

Amélia era uma mulher bondosa e muito amável, várias vezes ajudou Oksana quando Katrina á deixava passar fome. A mulher de cabelos grisalhos temia pelo futuro incerto da sua menina, pois era assim que ela a chamava. Amélia também sabia que Katrina não dava pontos sem nó, era vingativa, vil e cruel demais, mesmo tendo conseguido ficar com toda a herança de Oksana ainda sentia o prazer de explorar a pobre garota, não havia limites para sua ambição e soberba.

—Apresse-se menina. —Pediu Amélia temerosa pois Katrina ainda estava dormindo e gostava de acordar tendo seu café servido por Oksana. —Não quero que aquela bruxa á humilhe novamente.

—Pronto. —Oksana disse saindo do closet. —Vamos. —disse puxando Amélia porta fora.

—A bruxa ainda está nos seus aposentos. —Sussurrou Amélia.

—Você precisa parar de chamá-la assim, um dia ela ainda te pega. —Oksana retrucou encarando a mulher de baixa estatura e sorriu. —Mas que é uma bruxa com certeza ela é.

Amélia gargalhou e Oksana acompanhou a gargalhada, era raro momentos em que ela conseguia sorrir ou gargalhar, no palco ao som da música era mais fácil pois ela imaginava que estava sozinha deixava-se embalar pelo ritmo da música, mas havia ocasiões em que era quase impossivel.

As duas mulheres dirigiram-se para a cozinha moderna e sufisticada e Oksana pós-se a preparar o café amargo que sua tia gostava, amargo como a dona, pensou ela suspirando. Nunca foi uma adolescente que sonhava com príncipes encatados e castelos, mas sempre sonhou em ter uma família estável e principalmente um homem que á amasse, seu primeiro namorado foi um rapaz cujo pai era dono de uma rede de hotéis, mas o namoro não durou muito pois além de ser escondido o rapaz queria que Oksana entregasse seu corpo a ele, na época ele até chegou ao ponto de agridi-lá fisicamente deixando um ematóma em suas costas.

—O que você tanto pensa minha menina —Amélia perguntou enquanto cortava os igredientes para fazer o almoço.

—Na liberdade —, Oksana respirou fundo e sorriu amarelo. —apenas na liberdade Amélia.

Amélia sorriu amorosamente para a pequena loira e largou os legumes indo em sua direção e abraçando-a calorosamente, Oksana era uma boa mulher e não merecia o sofrimento que estava passando.

—Que abraço mais caloroso, posso juntar-me a vocês? —O tom irónico presente na voz de Katrina era enjoativo.

Rapidamente Amélia largou Oksana e retornou para seus afazeres.

—Bom dia tia. —Oksana respondeu ignorando o comentário irónico de Katrina.

—Meu café já! Bixinho. —Katrina disse, curta e grossa.

Contar até dez era terapêutico e foi o que Oksana fez, não podia se deixar abalar e nem ficar triste pelos comentários maldosos de Katrina, sua tia era maldosa e importava-se apenas com ela mesma.
Serviu a chicará de café que Katrina carinhosamente pediu e tomou cuidado para estar na temperatura certa.

—Suba e vista algo decente e apresentável —, Katrina disse entre goles. —Você precisa de roupa nova para a actuação de hoje, quero você perfeita.

—Sim senhora. —Não iria discutir, nunca faria e nunca o fizera, apenas baixou sua cabeça em submissão e saiu andando em direção ao seu quarto na busca da suposta roupa decente e apresentável.

⇨••••••⇦


Oksana estava frustrada, não; A palavra correcta seria indignada pelo trage que sua tia havia escolhido para ela, a fantasia de freira era pequena e apertada demais, desenhava suas partes íntimas e como se não bastasse seus peitos ficavam totalmente amostra. Ainda no shopping ela tentou pedir para que sua tia trocasse aquela roupa minúscula, se é que pode chamar-se aquele pedaço de pano de roupa mas Katrina recusou e disse que a fantasia era perfeita para a ocasião.

—Que cara é essa darling? Chupou limão ou é falta de homem? —Andy perguntou, assim que viu a cara chateada de sua dançarina favorita.

—Nenhum dos dois, quero apenas morrer ou desaparecer, escolha. —retrucou Oksana, frustrada.

—Céus! Qual é o seu problema? —Oksana fitou Andrey, teve vontade de arrancar os cabelos bem penteados daquele belo homem.

—Não estou no meu melhor dia Andrey —, disse ela jogando a sacola que continha a pequena fantasia. —apenas me deixe. —acrescentou ela fechando os olhos procurando relaxar.

—Que bicho mordeu você? —insistiu ele, sabendo que Oksana era sempre gentil e bem humorada apesar de ter Katrina Ivanov como tia. —O que a bruxa fez com você dessa vez?

—Nada que você possa concertar. —ainda de olhos fechados Oksana apontou para a sacola que havia deixado alargada na cadeira do camarim. —eu odeio aquela mulher. —disse entre dentes.

Andrey foi até à cadeirá e abriu a sacola, sua primeira reação foi arregalar os olhos e em seguida fez um o com a boca, chegava a ser ridículo ter que vestir Oksana com uma roupa de prostituta como aquela, na certa afugentaria todos os clientes da casa.

—Como seu corpo todo coube nisso? —Oksana sorriu ao olhar a expressão aterrorizada de Andrey. —Mulher eu vou arrajar algo melhor que isso é nem me importo se a bruxa gritar.

Oksana sorriu agradecida e o moreno sentiu-se feliz por conseguir arrancar um sorriso dela, desde que a conheceu notou que a pequena loira quase platinada era fechada demais e tinha uma tendência submissa, forá criada assim para obedecer aos comandos da implacável e odiosa Katrina Ivanov. Ao olhar a pequena peça de roupa ele ficou indignado e até já tinha uma ideia do figurino de Oksana hoje.

—Você tem certeza disso? —a loira perguntou preocupada.

—Sim tenho, e até já sei qual será a fantasia perfeita. —Andrey disse saindo porta fora em busca da fantasia que ele idealizou para o lindo corpo de Oksana.

Enquanto isso Oksana estava inquieta e com medo da reação de Katrina, mas que mal havia em quebrar as regras só um pouquinho? Com esse pensamento olhou para o relógio pendurado na parede do camarim e faltava duas horas para a sua apresentação, segundo o que ouviu de algumas meninas o Pahkan chegaria em uma hora e meia e junto dele estariam seu conselheiro, seus soldados e alguns outros homens de negócios, porém seu coração deu um pulo ao lembrar do homem daquela noite, será que ele viria por ela?

Talvez não! Porque escolher ela outra vez se poderia ter qualquer outra mulher disponível para fazer o que bem lhe apetecesse.

—Que cara é essa darling? —dessa vez Oksana revirou os olhos. —Não revire os olhos para mim gostosa.

—Você tem certeza que gosta de homem Andrey? —Oksana perguntou num tom de provocação e Andrey fuzilou-a não achando graça.

—Não sou tão linda quanto você mas saiba que aqui chovem pretendentes. —Oksana gargalhou pegando a sacola que estava na mão de Andrey.

A primeira coisa que ela tirou de dentro foi o par de chifres vermelhos, franziu o cenho sem entender até que o olhou bem para dentro da sacola abrindo um enorme sorriso, a fantasia feminina de diabo sensual era linda, composta por um body que fazia conjunto com um corpete escarlate com babados pequenos em frente, uma cauda linda e scarpins pretos.

—Hoje você será a menina malvada —, disse Andrey enquanto fechava a porta do camarim. —deixe aqueles homens lá, babando por você é.

—Meu Deus! Andrey. —Oksana largou tudo em cima da peteiadera e correu abraçando forte seu único e melhor amigo. —será que eles vão gostar?

—Uma coisa é certa —, Andrey fez uma pausa, olhou o relógio em seu pulso e sorriu. —você não vai sair daqui vestindo aquele trapo que parece ter sido feito para recém nascido, sua bunda mal cabe nela.

—Me ajuda aqui então? —Pediu ela se despindo.

Era normal Oksana despir-se na frente de Andrey, pois como ele sempre dizia dessa fruta eu apenas quero uma réplica em mim.

Depois de pronta olhou-se ao espelho e abriu um sorrio satisfeita com o resultado, Andrey havia caprichado na maquiagem de uma maneira leve e simples, a fantasia coube perfeitamente nela e pela primeira vez em cinco anos sentiu-se uma mulher capaz de seduzir qualquer homem, calçou seus scarpins pretos e passou mais uma camada de batom vermelho sangue. Passou tanto tempo concentrada em ficar perfeita que nem havia percebido o tempo passar e olhando para o relógio na grande parede branca viu que tinha apenas mais alguns minutos. Depois de pronta Andrey saiu para ajeitar o Devil's mantendo tudo em ordem e elegante, a área VIP hoje seria apenas para o famoso capo da máfia russa e seus companheiros, ele esperava que hoje a sorte batesse á porta de Oksana e que Katrina não se enfurecesse com a mudança dos trages de sua tão odiada sobrinha.

—Você entra em cinco minutos —, Oksana ouviu Andrey gritar do outro lado da porta abrindo-a de seguida. - Você vai surtar menina, a quantidade de homens suculentos que estão lá fora é surreal, e aquele capo meu Deus aquele homem devia ser proibido, estou até arrepiado. E a bunda do conselheiro dele, Oksana eu vou ter um ataque de excitação aqui. —Andrey tagarelava deixando-a mais nervosa do que já estava.

—Cala boca rainha das cinderelas, eu que vou ter um ataque aqui e te garanto que não será de excitação. —retrucou Oksana, andando de um lado para outro no grande camarim.

—Calma, respira sua bicha está aqui. —fazendo movimentos de relaxamento e respiracão Andrey conseguiu acalmar Oksana. —Agora vamos.

Andrey saiu na frente sendo seguido por Oksana, e assim que ela estava prestes a entrar as luzes apagaram-se impossibilitando a visão dos espectadores, ela posicionou-se na grande barra de metal e repirou fundo, de seguida o som de Bad-Michael Jackson preencheu o local fazendo as luzes voltarem a vida. Começando com uma inversão contrária Oksana mexeu os quadris sensualmente levando os homens a loucura, ao contrário dos outros dias os homens a olhavam apenas, sem toques obscenos ou notas em suas roupas.

A loira deixou-se levar pelo som da música dançando e esquecendo-se do seu nervosismo inicial, cada vez que fazia um movimento diferente e se equilibrava comperfeição na barra de pole os assobios e aplausos eram cada vez maiores, Oksana varreu o local procurando o homem misterioso mas não havia nenhum sinal dele o que a fez ficar um pouco desanimada mas em momento nenhum parou de dançar granciando o público com um belo Rainbow e foi nessa posição que seus olhos pararam na área VIP, o tempo pareceu parar e ainda dançando engoliu em seco, haviam homens de ternos caros, mais de dez seguranças cobriam todas áreas do local mas foi o homem sentado e a observando como um leão faminto que chamou sua atenção, suas roupas eram diferentes da noite anterior, sua postura era mais séria e imponente, seu olhar estava sobre ela e viu sua tia sentada ao lado do homem e olhando-a com fúria e ódio.

A música finalmente terminou e os aplausos duraram uns bons minutos, Oksana voltou a reparar para o homem da noite anterior que agora falava algo para outro homem loiro sentado ao seu lado ignorando totalmente Katrina.
Saindo do palco Oksana seguiu em passos rápidos até o camarim, seu coração estava batendo igual tambor em festa de índios, assim que entrou fechou a porta a sua trás sentando-se na peteiadera olhando seu rosto um pouco pálido, mas assustou-se quando Katrina entrou no camarim batendo brutalmente a porta atrás de si.

Estava cansada de ser fraca, apenas lhe restava uma solução. Ser forte, e para ser forte tudo dependia da sua coragem, não há força sem coragem.

—Que porra você fez sua insolente? —vociferou Katrina, agarrando agressivamente o braço de Oksana. —Eu vou encher você de chapadas sua vadia.

As vezes aguentamos maus tratos e humilhações porque a nossa essência é boa demais para os que possuem a essência vil.

—Eu, eu... —Oksana tentou retrucar e esconder seu rosto para que sua tia não a acertasse, mas foi em vão pois Katrina colocou as mãos no pescoço dela sufocando-a, e ao mesmo tempo que fazia isso desferiu vários chapadas nela. —Você...você está...

Sua tentativa de chamar a razão de Katrina surtia efeito nenhum, até que a porta foi violentamente aberta fazendo com que Katrina parasse de desferir chapadas nela mas suas mãos continuavam sufocando-a.

—Largue-a. —o homem moreno da outra noite ordenou fazendo com que Katrina á largasse imediatamente.

—Eu posso explicar Senhor. —disse Katrina assustada.

Oksana colocou sua mão no pescoço tentando aliviar a dor que sentia naquele local, fraziu o cenho confusa ao ouvir Katrina referir-se formalmente ao homem, sua tia raramente se curvaria á alguém que não seja poderoso ou perigoso.

—Suma da minha vista. —sem olhar para a mulher loira de cabelo compridos Hunter ordenou.

—Quem, quem é você? —Oksana perguntou com receio. —E porque está me ajudando?

Hunter sorriu e fitou a mulher pequena a sua frente.

—Me chame de Hunter, Hunter Mikhailkov. —aproximou-se da mulher caída a sua frente e ajoelhou tocando seus lábios e depois seus hematomas. —Eu sou o Phakan da Bratva.

Ebaaaaaa capítulo, desculpem pela demora amores, eu tento escrever bastante para que possam ter mais detalhes.

Não esqueçam-se de votar e comentar, muito, muito, muito...

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