Capítulo II - Prazer
Amores, aqui estou eu...resfriada mais continuo sendo eu...hahaha sou louca.
Vamos votar e comentar certo? Eu conto com vocês e sabem não dói nada dar uma forcinha.
Boa leitura.
No fundo ela sabia quem era, mas não teve coragem de virar e encará-lo como qualquer mulher destemida o faria, ela continuou de costas até ele entregar-lhe uma toalha branca e felpuda.
—Homens não são permitidos aqui, Senhor...
—Mikhailkov. —Completou ele olhando intensamente para a mulher a sua frente, seu corpo era divino, tinha a pele pálida e sua primeira intenção foi tocar seu corpo e sentir a maciez dela, as covinhas de vénus á deixavam mais sexy e as curvas perfeitas do seu corpo eram hipnotizantes, os quadris dela eram perfeitamente esculpidos, e seus cabelos curtos e loiros quase platinados à deixavam mais atraente.
—Homens não são permitidos aqui Sr. Mikhailkov. —Repetiu com firmeza sentindo seu estômago inquieto, o homem era lindo demais, tão lindo que até o ar lhe faltava só de olhar para o par de olhos diferentes um do outro, o esquerdo tinha uma mistura clara de verde e azul que a lembrava uma turmalina e o esquerdo tinha um tom intenso de cinza claro, eram hipnotizantes.
Em passos lentos Hunter aproximou-se da pequena mulher loira de cabelos curtos e acariciou seu rosto, os olhos dela que eram intensamente azuis arregaralam e seus lábios rosados despertaram o amiguinho dentro das calças do homem.
—O... o que... —suas palavras morreram assim que a boca do homem sexy e intenso chocou na sua enterrando a língua e procurando a dela. —Uhm... —gemeu buscando mais do sabor dele, seu corpo implorava por mais e já sentia sua intimidade pulsar, seu corpo formigar e o frio na barriga.
Hunter aprofundou o beijo enroscado ainda mais sua língua na dela, a boca dela tinha gosto de cereja e seu cheiro era uma mistura de cereja e excitação, sem delongas arrancou a pequena toalha que cobria o corpo que ele havia passado a noite inteira desejando e a colocou sentada na penteadeira jogando todos objectos que ali estavam no chão, ao fazer isso ele arrancou dela um grito abafado pelo beijo e seu amigo de baixo latejou arrancando um grunhido dele. O beijo intenso e animalesco foi ficando cada vez mais selvagem e nesse momento Hunter quebrou a conexão depositando a sua atenção nos seios enormes e perfeitos de Oksana, assim que sugou o mamilo esquerdo e agarrou o seio direito pode perceber que eram tão naturais quanto seus doces lábios.
Oksana gemia delirante e surpreendeu-se ao perceber que necessitava intensamente o toque do homem estranho que estava sugando e chupando seus mamilos duros pela excitação, nunca havia se entregado tão rapidamente à homem nenhum o que a assustava e excitava ao mesmo tempo, tinha aquele toque de proibido e como dizem por ai tudo que é proibido é mais gostoso e no caso do homem que agora mordia o lóbulo da sua orelha apertando sua bunda não era apenas gostoso, era uma mistura de intenso, irresistível, excitante e sexy, o homem era tão lindo que parecia um Deus caído do Olímpo.
Arfou assim que o homem beijou a parte interior das suas cochas espalhando uma onda eléctrica pelo seu corpo.
—Faça silêncio, agora eu vou sentir se sua fenda é tão deliciosa quanto sua pequena boquinha. —O homem disse afundando o rosto na sua parte mais intima e passando a língua lentamente, Oksana arqueiou as costas pedindo por mais e sentiu-se zonza pelo prazer intenso.
Ele chupava e lambia sua intimidade, mordia seu clitóris e enfiava a língua no seu lugar íntimo, tudo que ela conseguia fazer era puxar os cabelos intensamente morenos dele e abafar os gemidos mordendo a parte interior da sua bochecha ou serrando os dentes.
—Oh céus mais por favor. —Pediu ela olhando para os olhos brilhantes do homem no meio das suas pernas. —Por favor. —Pediu de novo puxando ainda mais os cabelos dele.
—Seu gosto é divino. —Disse ele colocando um dedo na intimidade dela que o apertava já, sua vontade era de enterrar-se por completo nela.
Enquanto sua língua chupava e lábia o clitóris dela seus dedos brincavam dentro dela fazendo-a gritar descontrolada pedindo por mais, mal conhecia a mulher mas assim que a viu semi-nua naquele palco à queria para ele, seu desejo era tão intenso e grande que sabia que iria gozar nas calças como um adolescente virgem. Quando a mulher começou a dizer palavras desconexas e apertou os dedos dele dentro da intimidade dela gritando e gemendo alto, Hunter sabia que era um orgasmo intenso que a invadiu e foi pensando nisso que sugou ainda mais seu clitóris enfiando um segundo dedo nela.
Oksana sentiu o intenso e demorado orgasmo invadindo-lhe e gemeu gritando o quão o homem era gostoso e gozando logo em seguida, o homem guloso lambeu todo seu suco e como provocação mordeu de leve seu clitóris fazendo-a estremecer. Enquanto recuperava o fôlego olhava para o homem que a fitava profundamente com o ar satisfeito.
—Eu... —tentou dizer mas o homem a impediu outra vez, mas dessa vez colocando seu dedo indicador na boca dela para que ela o chupasse. O homem possuía dedos grandes e a fez pensar logo no tamanho da sua intimidade, ainda extasiada pelo prazer Oksana enroscou sua língua no dedo sugando-o arrancando um gemido animalesto dele, mas assim que ela quis tocar seu rosto ele deu um passo para trás tirando seu dedo da boca dela e pegou na toalha já esquecida entregando-a.
—Foi um prazer Srta. Dubrov. —sussurrou ele mordendo a orelha dela arrancando um suspiro. - Dá próxima meu amigo aqui sentira seu gosto delicioso. —Disse enquanto encaminhava a mão direita de Oksana para dentro das suas calças.
—Você é a responsável por isso. —Oksana ronronou como uma pequena gata no cio ao tocar naquele pau enorme e encheu-se de dúvidas, como caberia dentro dela algo daquele tamanho? Perguntou a si mesma.
Hunter sorriu pelo canto da boca e distribuiu um beijo rápido nos lábios da mulher perfeita em sua frente saindo logo de seguida deixando uma Oksana frustrada no camarim.
Oksana não fazia ideia do que acabara de acontecer, estava atordoada e sua mente ainda processava o que havia acontecido, perguntou-se se não passava de um sonho louco mas seu clitóris pulsante afirmava que foi tudo muito real. Sorriu nervosa e ao mesmo tempo satisfeita, era virgem apesar do seu local de trabalho e nunca havia sentido atracção e desejo por homem nenhum ao ponto de entregar-se pedindo por mais, homem nenhum até ele. O homem misterioso, e agora já nem o nome dele sabia, mas pode notar o quanto o homem a conhecia.
Pulou da penteadeira as pressas colocando sua calcinha preta de rendas e um sutiã na mesma cor, foi até sua bolsa tirando um conjunto de calças e jaqueta de couro, amarrou lo cabelo de forma simples e passou um batom nude pelos lábios agora meio inchados, passou seus dedos por eles lembrando-se do beijo daquele homem, até que o barulho da porta sendo brutalmente aberta á despertou do transe.
—Quem era o homem que estava aqui Oksana? —Katrina perguntou com fúria agarrando seu braço e a jogando no sofá a sua trás. —O gato comeu sua língua garota ou foi o homem quem a deixou sem fala? Me responda sua vadia.
—Eu... tia me desculpe eu... —Sua voz falhava pois estava nervosa. —Eu não o conheço tia. —Disse num sussurro assustado.
Katrina andou pelo camarim de um lado para outro pisando o chão com raiva e Oksana sabia que dessa vez não haveria escapatória o castigo a aguardava, as jóias da mulher elegante vestida num terno vermelho sangue faziam barulho enquanto ela caminha em passos largos até a pobre jovem, o olhar frio e vil da mulher parou no corpo esbelto de Oksana, se dependesse dela a herdeira Dubrov já não existiria, mas ela precisava de Oksana pelo menos por enquanto.
—Levante-se. —Ordenou com a voz impassível.
Oksana sentiu fúria mas hesitou um pouco despertando a fúria de Katrina, fazendo com que ela a puxasse pelo cabelo até que ficasse em pé.
—Quando eu mandar você obedece menina malcriada. —Disferiu duas bofetadas as seguidas e fortes contra rosto pálido de Oksana que gemeu de dor sentindo o gosto de metal na boca. —Que seja a última vez que você trás seus amantes para dentro do meu camarim, vá para casa quero você bem descansada para a recepção do Pahkan amanhã.
Ao dizer isso empurrou-a bruscamente fazendo com que batesse a cabeça na mesa de vidro no centro do camarim.
Katrina não entendia o porque de Oksana ter atributos melhores que os dela, era uma piralha assustada quando pisou na sua casa pela primeira vez, a pequena Dubrov de olhos azuis e pele pálida. Com o dinheiro que Vladir Dubrov deixou para sua filha bastarda Katrina abriu sua tão sonhada casa de prostituição de luxo, era mais uma sociedade secreta de libertinagem.
—Olav eu quero que você descubra quem era o homem que estava com Oksana. —A mulher loira de olhos castanhos escuros disse adentrando na sala da segurança e dirigindo-se ao seu amante e também chefe de segurança Olav Petrovich, mas o que Katrina não sabia era da paixão secreta que Olav nutria por Oksana, ele viu a menina crescer e assim que completou seus 15 anos seu corpo já chamava atenção, havia noites em que se tocava pensando na pequena Oksana.
—Você está a me ouvir homem? —Katrina repetiu chamando atenção do homem alto que exibia tatuagens pelo pescoço e um cabelo ruivo. —Descubra quem era o rato que estava com a minha sobrinha. —Gritou histérica.
Olav bufou em frustração e a puxou pelo cabelo fazendo com que ela ficasse inclinada e com os seios sobre a mesa.
—Não grite comigo Katrina, eu não sou o rato do seu gay de estimação. —Olav era conhecido pelo seu temperamento violento. —Agora empine essa bunda para mim vadia.
Oksana que passava pelo local a procura de sua tia pois queria desculpa-se pelo seu mau comportamento, parou estática no batente da porta quando ouviu o grito abafado de sua dela vindo da sala de segurança, a princípio achou que algo de errado a estivesse acontecendo mas assim que a pequena fenda na porta mostrou a visão de sua tia inclinada na mesa e sendo penetrada brutalmente por seu chefe de segurança seu corpo congelou, Olav parecia enfurecido e desferia tapas fortes no traseiro de Katrina, esta por sua vez gemia e gritava pedindo por mais.
Oksana engoliu em seco assim que sentiu sua intimidade pulsar com a visão e quis bater em si mesma por pensar que gostaria que fizessem o mesmo com ela, mas ai a imagem do homem dos olhos de duas cores invadiu sua mente e sorriu querendo saber quem ele era. Antes que fosse flagrada olhando pela fenda deixada na porta Oksana dirigiu-se para a saída traseira as pressas, amanhã o dia seria intenso e ela já podia imaginar que o humor de Katrina não seria o mais amigável. Bem que o trato que Olav estava dando nela poderia calar-lhe pelo menos até o dia de amanhã acabar, pensou consigo mesma enquanto entrava no seu Corola vermelho velho e com a pintura gasta.
OBRIGADA PELA LEITURA, ATÉ O PRÓXIMO CAPÍTULO. VOTEM E COMENTEM QUERIDAS....
Votem e comentem e votem e comentem...e sorriam.
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