Menino prodígio
Não gosta de ir a escola,
Gosta de brincar, correr e jogar bola,
Seu nome sabe escrever,
Continhas sabe fazer.
O menino é respeitador,
Obedecendo os pais com muito amor,
E aos mais velhos,
Sabe dar valor.
O menino toma café,
Só na hora que que,
Não adianta insistir...
Se ele não quiser.
Na hora do almoço,
É um grande alvoroço,
O menino desaparece,
E do almoço ele se esquece.
Ele não sabe nadar,
Mas sabe o calor aproveitar,
Em sua bicicleta
Adora passear.
O menino sabe onde ele vai,
Seu tamanho e sua idade,
Não é nada, pois tem inteligência da mamãe e do papai.
E já sonha com esse mundo sem maldade.
Frankes lane Viana Araújo
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