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Gala, vodka e panquecas


Jude ajeita seu terno, ele deu algumas entrevistas, conversou com algumas pessoas. Um garçom passa por ele, e ele pede um taça de champanhe. Está é sua segunda vez na gala de final de ano da FIFA, era um grande evento. Havia até mesmo alguns jogadores já aposentados. Ele pode reconhecer entre eles, Ronaldinho Gaúcho, Casillas, David Villa, Piqué, Mascherano, Iniesta, Kaká, Fenômeno, Philipp Lahm, Xabi Alonso e outros.

Olhando pelo grande salão, Bellingham viu o camisa 8 do Barcelona, num cantinho isolado, mexendo no celular. Jude se lembra que pouco depois da Espanha ser eliminada da copa do mundo, ele e o queridinho do Barça, Pablo Gavi, assumiram um relacionamento. Foi de quebrar a internet, e deu inspiração para vários outros jogadores também saírem do armário, entre eles, o próprio Jude. Mas por que o meio campista estava sozinho?

Ah sim, porque seu excelentíssimo namorado, estava sendo bajulado a todo momento pelos reportes. Jude não tinha nada contra Gavira, tão pouco sabia por que os fãs de ambos criaram uma rivalidade que nem sequer existia. Nas poucas vezes que se encontraram, foram muito cordiais um com o outro. Mas ele jurava que o garoto era mais inteligente. Quem deixava um raiozinho de sol daqueles, sozinho, para dar atenção a reportes?

Certamente, não Jude.

Jude Bellingham nunca deixaria um acompanhante seu sozinho, mexendo no celular, olhando para os lados, lhe procurando.

Bellingham caminhou até o meio campista espanhol, no caminho, conseguiu outra taça. Não chegaria de mãos vazias.

- Pedri Gonzáles, estou correto?

O espanhol deu um mini pulo, se assustando com a presença inesperada.

- Si, si. Jude Bellingham!

- Correto. - Respondeu com um sorriso galante, que ele direcionava para os meninos e meninas que paquerava. - Uma taça de champanhe, para alegrar a sua noite.

- Ah, obrigada. Mas eu não posso beber, estou dirigindo.

Responsável, fica cada vez melhor. Era o que se passava na cabeça do volante do Borussia.

- Comprendo. - O inglês chamou por um garçom, devolvendo a taça. - Uma água com gás, talvez?

- Não precisa se incomodar.

- Incomodo algum.

Pedri o olhou por alguns segundos, antes de balançar a cabeça.

- Okay, uma água com gás parece bom.

Jude sorriu para o garoto mais velho, e pediu ao garçom para trazer.

- Então, por que está sozinho?

O espanhol deu um pequeno suspiro, e indicou com a cabeça, onde Gavi conversava com algumas pessoas.

- Ah sim. Ele parece bastante ocupado, os reportes e tik tokers podem ser um incomodo.

- É, acho que sim.

- Mas tenho certeza que você também foi bastante pertubado.

Pedri soltou uma pequena risada.

- Sim, mas ele sempre vai chamar muito mais atenção.

- Típico dos garotos padrões. - Jude bebeu um gole de sua taça. - Mas ei, olhe pra ele, talentoso, bonito, personalidade forte. Certeza que tem un futuro brilhante, as mulheres amam ele.

A água com gás chegou, Bellingham a pegou e entregou ao espanhol.

- Sim, você tem razão. Mas você definitivamente não tem o que se queixar, as mulheres te amam também. E pelo que sei, não só as mulheres.

- Você tem razão, mas não foi uma queixa, estou pontuando o óbvio aqui. Eu me garanto, no futebol, e com as pessoas. Ninguém nunca saiu insatisfeito. - Ele piscou para o culé, que corou um pouco, entendo perfeitamente o flerte.

- Tenho certeza que não.

- E você também faz sucesso, eu acompanho muito as redes sociais.

Gonzáles da de ombros.

- Acho que sim. - Pedri da um sorriso bonito. - Não tenho do que reclamar. Mas nos dois sabemos que são os favoritos deles.

Jude toma um gole de sua bebida.

- O preço da fama é foda, mas o lucro é garantido. Que culpa a gente tem, de ser bonito e ter pouca idade?

Dessa vez Pedri riu com vontade. Ele não imaginava que o inglês pudessem ser tão divertido.

- Você pode ter razão.

Jude sorriu.

- Mas então, vocês dois em.

O espanhol arqueou uma sombrancelha.

- O que tem eu e o Gavi?

- Desde quando?

- Algum tempo.

Bellingham estalou a língua no céu da boca, antes de tomar outro gole de seu champanhe.

- Vocês são um casal bem discreto, só postam fotos...fraternas.

- A internet é uma mierda, a gente tenta se preservar o máximo possível.

- Inteligente.

Jude se aproxima um pouco mais do espanhol.

- E você?

O inglês franziu o cenho.

- Eu o que?

- Ah você sabe, está sempre saindo notícias suas, com diversas pessoas.

- O que é bom, deve ser compartilhado.

Pedri quase engasgou com sua água, ao rir da resposta do jogador do Borussia.

- Certo, certo.

Os dois conversavam sobre tudo e Qualquer tipo de coisas. Pareciam se conhecer a anos. Jude já estava na sua sexta taça de champanhe, e apesar de estar um pouco alegre, ele não estava bêbado de fato.

- Meu Deus, você gosta de Taylor Swift e Quevedo O quão aleatório isso pode ser ?

- Nil Moliner e Aintana também.

- Eu não conheço muitos artistas espanhóis. Só conheço Quevedo por que uma música dele estourou na copa, por sua causa.

Pedri sorriu.

- Ele é um fofo, trocamos mensagens no Instagram.

- Quem não seria fofo com você ?

O espanhol arregala os olhos, suas bochechas ficando em um adorável tom de vermelho, ele riu de nervoso. Vinha acontecendo muito isso essa noite, Bellingham era muito charmoso, e o sutaque britânico era muito atraente.

- Obrigado. - Sorri pequeno, desviando os olhos para procurar o namorado. Seu olhar se encontrou com o de Pablo, que lhe deu tchauzinho e sussurou um pequeno : Ti amo, cariño.

Pedri retribuiu.

- Bobagem, você é uma pessoa agradável, Pedri Gonzáles.

- Você também é agradável, Jude Bellingham.

Alguns casais em volta dançavam agarradinhos, ao som de uma música lenta.

- Quais são as chances?

- Uh !? - Pedri o olhou confuso.

- Todos estão dançando, e ele não está com você.

O jogador do Barça abaixou a cabeça.

- É.

- Ei. - Bellingham levantou o queixo do outro rapaz, ele tentou ao máximo não olhar para aqueles lábios. - Não fica assim. Você sabe, eu não te deixaria sozinho, com seu pai celular de companhia.

Pedri deu um passo para trás, quando o outro invadiu seu espaço pessoal.

- Não faz isso.

- O que não deveria fazer? Não segurar seu pulso? - Pergunta, segurando e beijando o pulso do garoto mais velho.

- Bellingham...

Jude sorri, se afastando um pouco.

- Eu poderia ser um namorado melhor do que ele.

Pedri arregalou os olhos novamente.

- Olha, essa conversa não vai a nenhum lugar bom.

- Certo, certo. Você tem razão.

- Eu acho que eu vou lá fora.

Bellingham tomou o último gole em sua taça.

- Sinto muito, okay !? Posso te acompanhar?

- Eu não sei se...

- Vou manter minhas mãos para mim, a menos que você pessa para que eu ponha minhas mãos em você.

- Eu não vou.

O jogador inglês sorriu, piscando.

- Veremos.

Gavi olhava tudo com olhos atentos. Ele não estava gostando nada. Pablo pediu licença as pessoas a sua volta, e saiu.

Do lado de fora

Bellingham tirou o paletó, sentando na areia. A mansão onde a gala acontecia, era em uma bela praia. A luz da lua deixava a praia lindamente iluminada. O inglês ergueu duas garrafas de vodka.

- Eu não...

- Não se preocupe, a FIFA sempre disponibiliza quartos para os mais...empolgados.

- E você não precisa me acompanhar, só alguns goles.

Pedri olhou nos olhos escuros do mais novo, um pouco incerto, ele balançou a cabeça.

- Tudo bem.

Jude sorriu, abrindo uma das garrafas.

- Está servido?

- Como conseguiu isso?

- Eu sou muito convincente.

Pedri estreitou os olhos.

- Imagino que sim.

Bellingham ofereceu a garrafa ao mais velho, que tomou um gole.

E de gole em gole, logo as duas garrafas de vodka estavam vazias na areia, e ambos rindo de alguma coisa boba, que não se lembravam mais. Gavi estava de longe, vendo aquela cena. O ciúmes o corroía por dentro.

Os dois rapazes na areia se acalmaram um pouco, sobrando apenas pequenas risadas. Jude deu um pequeno sorriso, vendo o mais velho sorrir.

- Você fica tão lindo sorrindo.

As bochechas de Pedri ficaram ainda vermelhas.

- Obrigado...

Bellingham se aproximou, seu nariz contra o pescoço do mais velho.

- E seu cheiro é muito bom.

- Bellingham...

- Jude, me chame de Jude.

- Jude, o que você está fazendo?

O inglês se afastou um pouco.

- Eu poderia ser um namorado melhor do que ele. Eu poderia fazer as merdas que ele nunca fez.

- Eu estou muito satisfeito com o meu relacionamento.

- Você é sempre tratado como a sombra dele.

- Isso não é verdade.

- Eu não te deixaria sozinho num canto em uma festa. Estou seriamente pensando em te roubar dele.

Os olhos do jogador do Borussia estavam vidrados, ansiedade e expectativa transpiravam em seus poros.

Gavi serra os punhos, observando aquela interação.

- A gente está bêbado pra caralho, e devíamos voltar.

- Eu poderia ser um cavalheiro e tanto.

- Bellingham, isso é muito errado.

- Eu sei que é errado, e quem vai entender? Você é comprometido, mas eu não quero perder essa oportunidade. Eu sei, tá com ele, mas eu quero você.

- Bellingham...

- Você e ele não tem nada haver.

- Eu o amo.

- Eu sei. Mas será só...algo de uma vez só. Se solta gatinho, o que os olhos não vêem, o coração não sente. Você está carente, sozinho. - Diz Bellingham, com a mão na coxa do mais velho.

Pedri lambeu os lábios. Ele não estava raciocinando direito.

- Eu...

- Eu posso fazer você se sentir bem. Fazemos assim, eu te beijo. Se você não gostar, a gente se separa, vai cada um pra um canto e não falamos mais nisso. Nunca mais!

- O Gavi...

- Se ele descobrir, eu assumo a responsabilidade.

- Não é justo.

- Foda-se. E se você gostar, eu te como aqui mesmo.

Um arrepio percorreu o corpo de Pedri. Que porra ele estava fazendo? Ele tinha namorado, e o amava muito.

Mas...estava com raiva, Pablo o deixou sozinho a noite inteira.

E um beijo não faria mal a ninguém. E seria só isso, independente de gostar ou não.

- Só um beijo, e apenas. Independente de ser bom ou não.

Jude sorri, fechando a distância entre eles.

- Vai ser bom!

Bellingham colocou as mãos nas coxas do mais baixo e selou seus lábios. De onde estava, Gavira sentiu seu sangue ferver de raiva.

Como eles ouçam?

Mas o espanhol não conseguia se mexer, vendo o amor da sua vida, beijando outro.

Pedri sentiu o inglês tentando inserir a língua em sua boca, ele tentou resistir, mas ao sentir aquelas mãos quentes apertando suas coxas, ele gemeu e acabou cedendo. Era bom! Muito bom!

Bellingham deitou o menor na areia, aumentando o ritmo do beijo.

- B-Bellingham... - Diz Pedri entre o beijo.

- Diz que você não está gostando.

- É bom...mas...

- Diz pra eu parar, diz que seu corpo não quer outro no seu, e eu paro.

Ele queria, mas não era Bellingham. Mas Gavi não estava ali, e Pedri estava bêbado demais para ter algum autocontrole ali. Nenhum dos dois tinha, para falar a verdade.

- Só beijos...

Jude riu, voltando a beijar o espanhol. As vezes abandonando sua boca, para beijar seu pescoço. As coisas foram acontecendo muito rápido, muitos beijos, mãos explorando um ao outro.

As mãos do inglês exploravam o corpo do espanhol, apertando e apalpando.

- G-Gavi...

Bellingham fechou os olhos, ele não podia julgar. O coração de Pedri já tinha um dono, dono esse que o mataria se descobrisse. E Jude mesmo, confessava que seu coração se via desejando alguém que ele não podia ter. Um certo loiro norueguês. Então ele não se importava que o espanhol fingisse que ele era outra pessoa, Bellingham também poderia fazer o mesmo.

Pablo sentiu algo se espalhar por todo o seu corpo. Raiva, ódio, traição. Vários sentimentos ruins e negativos. Ele se viu correndo em direção a praia.

Ninguém tomaria o que era seu. Antes que ele pudesse chegar até os dois, Gavi acordou de repente, se sentando de uma vez na cama. A pessoa dormindo ao lado dele se virou, a voz rouca e o rosto sonolento.

- Gavi?

Pablo se virou para o namorado e amigo, Pedri ainda estava ali ao seu lado, como na noite anterior, usando suas roupas. Havia sido só um sonho, ou um pesadelo, melhor dizendo.

- Hola, desculpa te acordar mi amor.

O garoto mais velho se apoio nos cotovelos para se sentar.

- Não, tudo bem. Aconteceu alguma coisa?

Gavira olhou para o namorado, avançando sobre ele, o beijando. Quando se separaram, Pedri tinha uma expressão confusa.

- Ah...okay !?

- Promete que nunca vai me deixar te deixar sozinho numa gala né final de ano da FIFA, nem ficar na companhia de nenhum volante charmoso do Borussia, ou beber vodka inglesa com ele em uma praia?

Pedro piscou muito lentamente, ainda mais confuso.

- Isso foi muito específico, mi amor. Me diz com o que você sonhou.

Gavi suspirou.

- Eu sonhei que o Bellingham comeu você em um praia numa gala de final de ano da FIFA.

Gonzáles precisou de alguns segundos pra raciocinar.

- Isso é muito nojento e macabro.

Pablo piscou, até entender que seu namorado não tinha entendido.

- Não literalmente.

Pedri franziu a testa, então seus olhos se arregalaram.

Ele havia entendido.

- Meu Deus, Gavi.

- Sinto muito, okay ? Eu acho que fiquei grilado por causa daquela entrevista que ele deu, falando sobre jovens jogadores, e não parava de te elogiar.

Pedro riu e sentou no colo do garoto mais novo.

- Mi amor, eu sou só seu.

Gavira abraçou o outro garoto, deitando a cabeça em seu ombro.

- Eu sei, sinto muito.

Pablo sentiu os dedos do mais velho em seu cabelo.

- Está tudo bem, acontece.

Gavi os deitou na cama, ficando por cima.

- Acho que vamos ter que dar um jeito de me fazer esquecer o que eu vi.

Pedri sorriu.

- Mi amor, acabamos de acordar.

- Não faz mal, mi sol. Começar o dia cedo é importante.

A risada gostosa do garoto mais velho, aquecia o coração do sevilhano.

- Isso tudo é ciúmes de um sonho com o Bellingham?

- Ele estava te tocando com muita audácia. E aquele sutaque britânico nojento.

- O sutaque dele é muito atraente.

Gavi bufou e beliscou o mamilo do mais velho. Pedri soltou um pequeno gemido manhoso.

- Atraente é?

Gonzáles bufou e massageou o lugar onde recebeu o beliscão.

- O seu é mais, seu idiota.

- Eu sei disso!

- Metido.

Gavi prendeu as mãos do namorado acima da cabeça.

- Pedro González López, não teste a minha paciência.

- Por que, mi amor ? O que você vai fazer?

Gavira empurrou com o joelho uma das pernas de Pedri, depois empurrou os quadris contra o do namorado, que gemeu manhoso.

- Não, brinca, comigo, mi, sol. - Diz Pablo pausadamente, se esfregando contra o mais velho, que respirava ofegante.

- G-Gavi...

Uma batida na porta fez Pedri arregalou os olhos.

- Pablito, está acordado?

- Sim, mamá.

- Ah que bom querido, bom dia.

Gonzáles mordeu o lábio inferior, tentando não gemer.

- Bom dia, mamá.

- Pedrito está acordado? Venham tomar café.

- Não, ele está dormindo.

Gavi sorri malicioso, pressionando o joelho entre as pernas do garoto mais velho, que mordeu o lábio inferior com mais força, mas não conseguiu evitar um choramingar.

- Eu ouvi um barulho, tá tudo bem ai dentro, filho?

Tudo ótimo!

- Uh !? Si, si, acho que ele está em um sonho ruim. Eu vou acorda-lo, tomamos banho e descemos mamá.

- Tudo bem querido. Espero vocês lá em baixo.

A mulher se afastou da porta, Gavi pode ouvir sua mãe dizer algo como "Pobrezinho"

Pobrezinho...sim, claro.

- Pobrezinho...- Diz o mais novo, sussurrando no ouvido do namorado. - Você está em uma situação ruim, mi amor ?

Pedri o olhou com raiva.

- Eu te odeio.

- Sua situação discorda.

- Isso vai ter volta.

Pablo riu, deixando um beijo estalado no pescoço do mais velho.

- Vamos mi cielo, banho.

Gavira saiu de cima do Gonzáles, o deixando se sentar. O mais novo sorri para a evidente ereção que o outro tinha entre as pernas, não que ele próprio estivesse muito melhor.

Pedri se levantou, indo para o banheiro. Pablo não pode deixar de segui-lo com os olhos. A bunda de seu namorado ficava bem naquela box, que era sua aliás. Ele sorriu e correu para o banheiro. Afinal, a hora do banho era sagrada.

- Estou com fome. - Diz enquanto abraçava o mais velho por trás.

- Tomamos banho rápido, e descemos.

Gavi riu, pressionando o outro contra a pia.

- Eu não disse que tipo de fome.

Pedri sorriu.

- Vai com calma ai, galã. Ontem a noite não foi o suficiente pra você ?

- Quando se trata de você, nunca será suficiente. Eu te amo, e preciso da sua presença de todas as maneiras que eu puder ter. Desde ficar agarradinhos debaixo das cobertas num sábado chuvoso, ouvindo música. Há fuder a noite inteira contigo.

Pedri se virou nos braços do mais novo, um pequeno sorriso nos lábios.

- Também te amo mi luna.

Pablo deu um pequeno selinho no mais velho.

- Agora vamos ao que interessa.

- Oh meu Deus, você quebrou o clima, Gavira.

Mas Gavi já os estava despindo, e logo depois conduzindo-os para o chuveiro. Ele ligou a água, e pressionou o corpo do mais velho contra a parede. As mãos do sevilhano exploravam o corpo do namorado, distribuia beijos pelo pescoço.

Os suspiros e gemidos de prazer de Pedri eram abafados pelo barulho da água do chuveiro, o mais velho era um pouco barulhento, enquanto Pablo era mais contido.

Eles se beijavam, se tocavamea todo instante. Passaram tanto tempo dançando um em volta do outro, cada um com suas medos e paranóias, de perder o amigo, se o outro descobrisse os sentimentos, que não percebiam que era recíproco. Agora que estavam juntos, gostavam de só tocar ainda mais do que antes, só para ter certeza de que era real.

Benditos sejam Aurora irmã, Ansu e Ferran.

- G-Gavi, Gavi...

Pablo pressionou seu corpo mais contra o do amor da sua vida.

- Eu sei, não se segura mi amor. Eu também estou quase.

Pedri balançou a cabeça, se deixando levar pelo prazer.

* * *

Pedri e Gavi desceram para o café da manhã. A irmã de Gavi, Aurora, estava encostada na balcão, bebendo café. Ela sorriu quando os viu, erguendo a caneca.

- Bom dia.

A Aurora mais velha se virou.

- Ah, meninos. Demoraram!

- Desculpa mamá, estávamos...conversando.

- Desculpa tia, a gente perdeu a noção do tempo.

Ambas as mulheres sorriram.

- Conversando... - Cantaro a Aurora mais nova.

Gavi fuzila a irmã com o olhar.

- Pesadelo muito ruim, querido? - A mãe do jogador mais novo segura o rosto do genro entre as mãos.

O casal se moveu desconfortável, Aurora irmã abafou a risada contra a caneca.

- Um pouco. - Diz Pedri coçando a nuca.

Ele não era um bom mentiroso.

- Fiz panquecas de morango, eu sei que você adora. Nada como panquecas para esquecer um sonho ruim.

A mãe de Gavi guiou o genro pra sentar na mesa, abraça a ele. Ela serviu as panquecas, Pablo olhava tudo muito indignado.

Seu pior pesadelo era ter um irmão mais novo, e perder seus privilégios. Ele não tinha um irmão caçula, mas estava perdendo sua mãe para seu namorado. Não que a mãe de Pedri não o paparicasse. Enquanto Fernando e o pai de Pedri eram muito ciumentos, a mãe de seu namorado o amava.

- E sobre o que era esse pesadelo, Pedri? Levar de quatro, como a Coreia do Sul, na copa?

O sorriso sugestivo da cunhada fez Pedri engasgar com as panquecas.

- É...

- Era do Real Madrid ? Talvez Sevilha!?. Você sabe como é, Sevilha é mais potente do que parece.

As bochechas do casal ficaram mais vermelhas do que um pimentão.

- Ah sabe como é, aquele sonhos loucos de cair de algum lugar. - Responde Pedri, rindo sem graça.

Aurora tomou um longo gole de café, sem desviar os olhos de ambos.

- Claro, cair de algum lugar. Chato demais.

- É! - Dizem os dois em unissono.

A mãe de Gavi olhava tudo com atenção. Ela se perguntava se eles achavam que ela era tão tola assim.

Esses jovens.

* * *

É, tá um pouco meia boca sabe. Mas vai






































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