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𝐂𝐡𝐚𝐩𝐭𝐞𝐫 𝐭𝐡𝐢𝐫𝐭𝐞𝐞𝐧: 𝐄𝐭𝐞𝐫𝐧𝐚𝐥𝐢𝐳𝐞𝐝

Eu te amei desde o primeiro momento em que te vi. Eu acho que nunca vou parar de te amar.”

— Eternizado


Souka deixou que Satoru enterrasse o rosto em seu pescoço, sentindo o calor do corpo dele se misturar ao seu. Ele a segurava como se ela fosse a âncora que o mantinha firme, inalando o cheiro suave dela, e a proximidade entre os dois era quase palpável. Os braços de Satoru a envolviam com força, como se temesse que, se afrouxasse o abraço por um instante, ela desapareceria.

— Satoru? — Souka chamou suavemente, a voz embalada por carinho, enquanto seus dedos deslizavam pelos cabelos brancos e sedosos do feiticeiro. Ela sabia que ele precisava daquilo, daquela paz. — Está tudo bem... Akari está bem.

Ela podia sentir a tensão em seu corpo, o peso de todas as responsabilidades que ele carregava. Ele sempre foi aquele que protegia todos, mas naquele momento, ele parecia frágil, precisando ser amparado.

— Hum... eu sei — Satoru respondeu, sua voz abafada pela forma como mantinha o rosto encostado na curva do pescoço de Souka. Mas havia algo em seu tom que indicava que ele ainda se sentia inquieto. — Só...

Ele não terminou a frase. Ficou em silêncio, respirando fundo contra a pele dela, o calor de sua respiração acariciando seu pescoço. Era quase surreal ver Satoru Gojo, o feiticeiro mais forte, tão vulnerável, tão humano. Ali, nos braços de Souka, ele não era o “mais poderoso”, nem uma arma. Ele era simplesmente Satoru. Seu Satoru.

— Satoru... meu amor — Souka sussurrou, sua voz carregada de afeto. Ela inclinou o rosto para beijar a bochecha dele, um toque suave e cheio de ternura. Seus lábios encostaram na pele dele, e naquele gesto simples, Satoru sentiu uma onda de emoções tão puras que quase o desarmavam completamente.

O amor de Souka era algo que ele não conseguia medir, nem entender completamente, mas sentia-o profundamente. De todas as coisas que ele havia experimentado na vida, o poder, a solidão, a responsabilidade. O amor dela era a coisa mais bela e genuína que ele já conhecera.

Com o coração apertado, ele a segurou ainda mais firme, como se quisesse garantir que aquela sensação nunca escaparia. O medo de perdê-la, de que aquele amor pudesse ser arrancado dele, era algo que o assombrava.

— Eu amo você... — ele murmurou, as palavras saindo de forma suave, quase temendo que, se falasse mais alto, o momento se desfizesse.

As palavras doces de Satoru reverberaram dentro de Souka, causando um rebuliço em seu coração. Embora já fossem comuns entre eles, aquelas três palavras sempre a atingiam com força, trazendo à tona um calor que ela nunca conseguiria controlar completamente.

— Eu também amo você, Toruu — sussurrou, sua voz serena, enquanto acariciava os cabelos brancos dele com um toque cuidadoso, quase reverente.

Naquele momento, pareciam dois adolescentes novamente, mergulhados em um amor puro e intenso, como se todo o resto do mundo desaparecesse. Não importavam as responsabilidades, o peso das maldições ou as batalhas que estavam por vir. Naquele quarto, eram apenas dois amantes apaixonados, buscando consolo um no outro, aliviando, mesmo que por um breve instante, o peso do mundo sobre seus ombros.

Satoru quebrou o silêncio, sua preocupação visível no tom hesitante de sua voz.

— A Akari, ela...

Souka o interrompeu suavemente, seus olhos encontrando os dele com uma certeza reconfortante.

— Ela está bem — disse com convicção, sua voz carregada de confiança. — Você sabe que ela é forte... assim como você.

Satoru assentiu levemente, mas o desconforto ainda permanecia em seu coração. Ele sabia que Akari era forte, mas a força dela nunca poderia ser comparada à sua. Ainda assim, ela carregava em si um peso enorme, e isso o preocupava.

— Só não quero que ela se esgote — ele murmurou, sua voz mais baixa, como se estivesse revelando um medo profundo e silencioso. — Usar o Mugen constantemente tem seu preço.

Souka passou os dedos suavemente pelo rosto dele, acariciando-o com um carinho que só alguém que o conhecia profundamente poderia oferecer.

— Ela sabe disso — respondeu com ternura, seus olhos transmitindo toda a confiança que ela tinha em Akari. — E nós estaremos com ela, para apoiá-la, sempre.

Satoru suspirou, a preocupação ainda pesando sobre seus ombros. Sua mente estava cheia, as maldições, os perigos, sua filha na enfermaria. Ele se perguntava, em meio àquele turbilhão de pensamentos, se seria realmente forte o suficiente. Ele era o mais forte, não era? Mas ser o mais forte vinha com um fardo: proteger a todos, ser infalível, nunca falhar. E, ultimamente, até ele sentia o peso dessa expectativa.

— As maldições estão ficando cada vez mais fortes... — sussurrou, o olhar distante, como se previsse as mortes que ainda estavam por vir.

Souka se aproximou mais, suas mãos ainda acariciando o rosto dele com a suavidade de quem entende suas preocupações, mas acredita profundamente em suas capacidades.

— Seus alunos também estão ficando mais fortes — disse, sua voz cheia de orgulho e encorajamento. — Você é um excelente sensei, meu amor. Eles vão estar prontos quando a hora chegar.

Satoru fechou os olhos por um momento, permitindo-se sentir o conforto nas palavras dela. Ele sempre carregou o fardo da responsabilidade, mas Souka estava lá para lembrá-lo de que ele não precisava carregar tudo sozinho. O amor dela era seu refúgio, seu porto seguro. E naquele momento, ele sentiu o peso em seus ombros diminuir, ainda que por um breve instante.

— Vamos dar um jeito em tudo — souka garantiu — descobrir quem é o traidor e o que essas maldições querem.

Satoru sorriu, aquele sorriso lindo que tirava souka de órbita todas as vezes. Era um sorriso tão desarmante, tão belo, que seu coração batia mais rápido toda vez que o via.

Ele não resistiu à tentação de acariciar o rosto dela, seus dedos traçando suavemente a pele quente, lentamente, seus lábios começaram a se aproximar, e Souka sentiu sua respiração acelerar, já ofegante pela antecipação do que viria. O calor entre eles era palpável, e ela sabia que, naquele momento, tudo o que existia era o desejo de estarem mais próximos.

Quando os lábios de Satoru finalmente tocaram os dela, o beijo começou calmo, mas carregado de tensão e desejo contido. Ele traçou a costura dos lábios de Souka com a língua, pedindo permissão para aprofundar o contato. Ela cedeu imediatamente, soltando um pequeno choramingo de prazer ao sentir a língua dele afundar em sua boca, encontrando a dela.

As línguas deles se enroscavam em um ritmo intenso, quase desesperado, cada toque provocando uma onda de calor que se espalhava pelo corpo de Souka. Ela se derretia sob o toque dele, completamente entregue àquele momento. Satoru apertou seu quadril com força, puxando-a para mais perto, desejando que seus corpos se fundissem, cada toque intensificando o desejo que queimava entre eles.

— Souka... — ele sussurrou entre os beijos, a voz rouca e ofegante — Preciso de você... me deixe amar você.

O olhar de Souka encontrou o dele, os olhos carregados de desejo e carinho. Seu corpo queimava, cada parte de si tomada por uma onda de excitação que parecia crescer a cada segundo. Ela arfou, sentindo o calor irradiar de Satoru, como se ele fosse o centro de seu universo naquele momento.

— Satoru... — ela murmurou, a voz trêmula, carregada de necessidade.

E antes que ela pudesse dizer mais alguma coisa, os lábios dele se apoderaram dos dela novamente, em um beijo ardente e apaixonado. A urgência em seus movimentos revelava o desejo mútuo que se inflamava cada vez mais. Suas bocas se moviam em sincronia perfeita, a paixão transbordando em cada toque, cada suspiro.

As mãos de Satoru exploraram o corpo de Souka com uma precisão quase reverente. Ele deslizou a mão lentamente para dentro do vestido dela, os dedos encontrando a pele quente e suave que fazia seu coração acelerar. O contato entre eles era intenso, cada toque uma promessa silenciosa de amor e desejo. A palma de sua mão pressionava suavemente contra as curvas dela, traçando o contorno do seu corpo enquanto o calor entre eles crescia.

A outra mão de Satoru enlaçou os cabelos de Souka, segurando-os firmemente enquanto puxava a cabeça dela para trás, expondo o pescoço e a clavícula. O gesto fez com que um suspiro escapasse dos lábios dela, enquanto ele começava a marcar sua pele com beijos quentes e mordidas suaves. Cada mordida e beijo enviava uma onda de prazer pelo corpo de Souka, e ela sentiu-se completamente à mercê do toque dele.

O gosto de sua pele, o calor de seu corpo contra o dele, tudo parecia eletrizar Satoru, que a mantinha perto, como se ela fosse a única coisa que importava naquele momento. Ele a adorava com cada toque, seus lábios explorando o pescoço dela, sentindo a pulsação acelerada sob sua língua enquanto Souka suspirava e gemia em resposta, tomada pelo tesão e pelo amor que sentia por ele.

— Eu amo você — ele sussurrou contra a pele dela, a voz carregada de emoção, antes de continuar a espalhar beijos pelo seu corpo.

Satoru a deitou com cuidado na cama, seus olhos azuis brilhando com uma mistura de desejo e amor profundo. Ele tirava as roupas de Souka devagar, saboreando cada momento. O ar entre eles estava carregado de antecipação, cada peça de roupa removida revelando mais da pele macia e quente dela. Seus dedos traçavam um caminho lento, passando entre os seios de Souka, e o toque leve a fez arrepiar, uma onda de eletricidade percorrendo seu corpo. Ela suspirou, completamente tomada pela intensidade do momento.

Com os dedos entrelaçados nos dela, Satoru puxou gentilmente suas mãos, as levantando sobre a cabeça de Souka, segurando-as com firmeza. Ele inclinou-se para salpicar beijos agressivos pelo pescoço e pela clavícula dela, cada toque de seus lábios deixava marcas, hematomas de um vermelho profundo, que logo se tornariam roxos. A sensação era uma mistura de prazer e dor suave, e Souka gemia baixinho a cada nova mordida, sentindo o amor dele impresso em sua pele.

Para Satoru, Souka era sua tela perfeita, e ele adorava "pintá-la" com seus toques e beijos, deixando suas marcas como se fossem pequenas provas de seu desejo e devoção. Ele a admirava com olhos famintos, seu corpo nu iluminado pela luz suave do quarto, e cada centímetro da pele dela clamava por seu toque.

Enquanto ele a marcava com beijos, as mãos de Souka se soltaram começando a explorar o corpo de Satoru, seus dedos deslizando pela pele quente dele. Ela puxava as roupas dele com uma urgência crescente, até que as peças caíram no chão, espalhadas sem ordem pelo quarto. Cada pedaço de tecido removido parecia intensificar o calor entre eles, e a proximidade de seus corpos nus aumentava o desejo que sentiam.

Satoru a beijava com uma intensidade que fazia o coração de Souka disparar. Seus lábios se esmagavam em um beijo desesperado, as línguas se chocando em uma dança de prazer, um tipo de conexão tão íntima e poderosa que só eles poderiam compartilhar.

— Satoru... — ela gemeu baixinho, sua voz quebrando quando sentiu as mãos habilidosas dele desabotoarem o sutiã, libertando seus seios. Ele não perdeu tempo, abocanhando um dos mamilos com vontade, lambendo e mordiscando o mamilo já rígido, enviando ondas de prazer que faziam Souka arquear as costas, buscando mais do toque dele.

Seus gemidos aumentaram, as mãos de Souka se enroscando nos cabelos brancos de Satoru, puxando levemente, incentivando-o a continuar. Ela estava perdida naquele momento, completamente entregue a ele.

— Você é tão gostosa... — ele sussurrou contra a pele dela, os olhos azuis brilhando com um desejo quase palpável, mas também com o mais puro amor. Havia algo de tão íntimo e vulnerável naquele momento que fez Souka sentir-se ainda mais conectada a ele.

Os beijos dele começaram a descer, sua língua traçando um caminho quente e úmido pela barriga dela, chegando até o quadril, onde ele mordiscou a pele sensível. Cada toque, cada lambida fazia Souka revirar os olhos de prazer, os gemidos suaves escapando de seus lábios.

Satoru posicionou sua mão na parte interna da coxa dela, seus dedos pressionando suavemente, enviando um arrepio que percorreu todo o corpo de Souka. Ele olhou para ela com um sorriso de pura adoração antes de dar sua ordem, a voz rouca e baixa:

— Abra.

Ela não hesitou, sentindo o corpo vibrar de antecipação. Lentamente, ela abriu as pernas para ele, permitindo que Satoru se acomodasse entre elas.

Satoru sorriu ao sentir a umidade entre as pernas de Souka, seus dedos roçando de leve a renda da calcinha, provocando-a. O corpo dela reagia imediatamente, os quadris se movendo de encontro ao toque dele. Em um movimento rápido e decidido, ele tirou a última peça que separava seus corpos, deixando-a completamente exposta para ele.

Ele não perdeu tempo, inclinando-se para abocanhar sua boceta, a língua deslizando lenta e firmemente contra cada centímetro de sua pele sensível, como se estivesse adorando cada parte dela.

— Satoru... — o gemido escapou dos lábios dela, carregado de prazer. Seu corpo reagia de maneira incontrolável, os quadris arqueando de encontro à boca dele, buscando mais daquele toque que a fazia perder qualquer noção de realidade.

Ele a segurou firme pelo quadril, mantendo-a no lugar, o controle sempre presente em seus movimentos. Enquanto isso, sua língua fazia movimentos rápidos e precisos, entrando e saindo de sua boceta, como se estivesse fodendo-a com a língua, explorando cada centímetro de sua intimidade. Os gemidos de Souka ficaram mais altos, quase desesperados, as palavras saindo de seus lábios de forma desconexa, incapaz de conter o prazer que dominava seu corpo.

— Satoru...! — ela gemeu novamente, o corpo inteiro vibrando enquanto as pernas tremiam ao redor dele.

Ele podia sentir as paredes internas dela se contraindo ao redor de sua língua, o corpo de Souka respondendo ao prazer de forma tão intensa que era impossível não se perder naquele momento. Satoru continuou, mais rápido e mais profundo, sua língua e seus lábios a levando cada vez mais perto do limite.

E então, de repente, o orgasmo a tomou. Souka sentiu uma explosão de prazer que percorreu cada fibra de seu corpo, seus músculos se contraindo, o coração batendo descontrolado. Ela se entregou completamente àquele momento, o corpo inteiro vibrando de prazer enquanto Satoru a mantinha no lugar, sentindo o orgasmo dela desabrochar sob seus cuidados.

Ele não parou até sentir cada espasmo, cada tremor, prolongando o prazer dela o máximo possível. Quando finalmente o corpo de Souka relaxou, ainda ofegante, Satoru subiu até ela, os olhos azuis brilhando com amor e satisfação.

— Você é tudo para mim... — ele sussurrou, seus lábios roçando os dela.

— Você também... e tudo pra mim — Souka sussurrou, ainda tremendo pelo orgasmo que a havia consumido. A sensação do prazer a deixava em um estado de euforia, cada batida de seu coração pulsando com a intensidade do momento.

Satoru sorriu de forma travessa, seus olhos brilhando com um desejo insaciável enquanto se acomodava entre as pernas dela. Ele deslizou a cabeça de seu pau contra a boceta molhada de Souka, provocando-a lentamente. A tensão no ar era palpável, e ele segurou seu olhar, respirando de forma irregular, lutando para manter o controle sobre si mesmo.

Com um movimento suave, ele começou a empurrar para frente, sentindo o calor apertado dela envolvê-lo completamente. A sensação era intensa, quase avassaladora.

— Porra, você é incrível — ele suspirou, seus quadris balançando suavemente, encontrando o ritmo natural de seus corpos.

A cada centímetro que avançava, ele podia sentir a respiração de Souka acelerar, seu corpo se moldando ao dele. As estocadas começaram a fluir, profundas e constantes, uma conexão íntima que fazia o mundo ao redor desaparecer.

Ele segurou seus quadris com firmeza, mantendo-a no lugar enquanto continuava a penetrá-la, sua pélvis esfregando contra o clitóris dela a cada estocada. Era uma dança entre prazer e adoração, onde cada gemido e movimento deles contava a história de seu amor.

— Toruu...! — Souka gemeu alto, as mãos deslizando pelas costas dele, arranhando-o a cada estocada bruta que recebia. O prazer a envolvia completamente, as ondas de satisfação aumentando a cada momento.

— Você... Souka... — Satoru gemeu, a voz embargada pela paixão. Ele estava completamente absorto, o calor que emanava dela quase o incendiando, e a conexão entre eles se tornava cada vez mais profunda.

— Satoru, por favor... mais! — Souka implorou, os olhos fixos nos dele, refletindo uma mistura de desejo e amor.

Ele intensificou os movimentos, cada estocada ressoando no quarto, preenchendo o espaço com sons de prazer e adoração. A respiração de Souka se tornava mais errática, e ele sabia que ela estava próxima novamente. A sensação de estar dentro dela, de estar completamente unido, o fazia querer perder-se naquele momento para sempre.

Seus quadris se moveram mais rápido, mais forte, penetrando com uma força que fez a cama ranger e seu corpo quicar a cada estocada. Ele se inclinou para ela, o olhar carregado de desejo e afeição. Quando seus lábios se encontraram, o beijo se transformou em um ato de possessão, como se Satoru estivesse reivindicando cada parte dela.

A língua dele mergulhou na boca de Souka, explorando-a com uma urgência que a fazia sentir-se viva. Havia uma mistura de amor e desejo em cada toque, cada sabor, como se eles estivessem se descobrindo novamente.

A mão de Satoru deslizou entre seus corpos, seus dedos se movendo com a confiança de alguém que conhecia cada reação dela. Encontrou seu clitóris, e um gemido involuntário escapou dos lábios de Souka, sua respiração tornando-se irregular. O ritmo de seus toques se alinhou perfeitamente ao movimento de seus quadris.

Satoru podia sentir a tensão crescendo em seu corpo, cada movimento trazendo uma onda de desejo que o consumia. As paredes do corpo de Souka vibravam ao redor de seu pau, apertando-o com uma intensidade que fazia seu coração acelerar. A cada estocada, ele levava a um estado de prazer tão profundo que fazia com que souka reviasse os olhos de prazer.

— Amor... — ela sussurrou sentindo o orgasmo explodir dentro de seu corpo como fogos de artifício. Seu corpo inteiro estremeceu, e as pernas tremeram enquanto as paredes de sua boceta apertavam o pau de Satoru, enviando ondas de prazer por todo o seu corpo.

— Porra, Souka... — Ele gemeu alto, a intensidade do prazer estampada em seu rosto. O som da voz dele ecoou pelo quarto, misturando-se com os gemidos e sussurros que preenchiam o ar.

A respiração dele se tornava cada vez mais irregular enquanto seus dedos se cravavam no quadril dela, apertando com força. Satoru balançou os quadris pela última vez, à intensidade do momento, fazendo seu coração disparar. A cada movimento, ele sentia o tesão acumulado em seu corpo.

Com um último movimento, Satoru aprofundou-se dentro dela, e sua mente ficou em branco. O prazer o envolveu quando ele gozou dentro dela, um gemido de satisfação escapando de seus lábios.

— Souka...

Satoru estava ofegante, os lábios levemente vermelhos e a respiração ainda acelerada. Ele se afastou de Souka lentamente, deixando um rastro de porra ao sair de dentro dela. O calor entre eles ainda pulsava, e ele a abraçou com força, envolvendo-a em seus braços, como se quisesse protegê-la de tudo ao redor.

— Porra… — ele sussurrou, um sorriso satisfeito se espalhando em seu rosto enquanto beijava o rosto de Souka repetidamente, cada toque leve e carinhoso. Havia um brilho em seus olhos que refletia a intimidade daquele momento. — Ficaria aqui com você o dia inteiro.

Ela riu, um som suave e encantador, enquanto acariciava o rosto dele com a ponta dos dedos, admirando a expressão dele.

— Eu também... — sussurrou, a voz carregada de ternura e desejo.

Eles se olharam nos olhos, um entendimento silencioso passando entre eles, e, quase como se fossem puxados um para o outro, se beijaram novamente. Os lábios se encontraram em um beijo suave, saboroso e satisfeito.

— Eu amo você... — ele confessou beijando sua testa com carinho.

— Eu também amo você Satoru — ela disse suavemente fechando os olhos aproveitando o silêncio que pairava no quarto.

O cheiro metálico de sangue invadiu suas narinas com uma intensidade sufocante. Akari torceu o nariz, seu estômago revirando com o nojo que a tomou. Ela olhou para suas mãos trêmulas, cobertas de sangue. Sangue quente e espesso que escorria pelos seus dedos, e por um instante, a realidade ao redor parecia distorcida. Era o sangue dela.

Seus joelhos falharam. Ela caiu para frente, suas mãos ainda encharcadas se chocando contra o chão branco enquanto mais sangue subia em sua garganta. Com um gemido gutural, Akari cuspiu sangue, as gotas vermelhas contrastando com o piso impecável. A dor era insuportável, mas algo pior a dominava: um ódio feroz, primitivo, que percorreu seu corpo como um veneno queimando cada célula.

— De onde... isso veio? — pensou, sua mente confusa tentando entender de onde vinha aquele ódio.

Seus lábios tremiam, as palavras se recusavam a sair enquanto ela lutava contra as fraquezas que ameaçavam apagá-la. Lentamente, ela transparente a cabeça. Seu coração congelou ao ver a figura à sua frente. Quatro braços, quatro olhos. Uma silhueta monstruosa, mas ao mesmo tempo, havia algo familiar nele, algo que ela não conseguia desvendar.

Ele não estava sorrindo. Não havia o riso cruel que ela esperava. Em vez disso, sua expressão era de insatisfação, quase... tristeza. Aquilo a abalou de uma forma inesperada.

O ser se mudou, seus passos ecoando no silêncio sufocante. Ele se abaixou e agarrou seu queixo com firmeza, erguendo sua cabeça ensangüentada, forçando-a um olhar diretamente em seus quatro olhos. Akari tentou falar, mas o sangue continuava a encher sua boca, sufocando suas palavras.

— Minha doce Akari... — a voz dele era grave e profunda, mas não havia crueldade. Havia uma estranha melancolia.

Ela sentiu seu coração apertado ao ouvir aquelas palavras. Ele parecia conhecê-la, como se houvesse uma conexão entre eles que ela não compreendia. Mas ao mesmo tempo, o ódio continuava pulsando dentro dela, um ódio que não era seu, mas que a consumia.

Akari quis se debater, lutar contra ele, mas seu corpo não respondeu. O ser observava cada respiração pesada, cada gota de sangue que escorria dos lábios dela, como se estivesse preso a uma tristeza que nem mesmo ele podia explicar.

Akari colocou a mão na cabeça confusa, sentindo a dor latejar levemente, e soltou um resmungo enquanto se sentava na cama hospitalar. O ambiente estéril incomodava profundamente, algo naquelas paredes brancas e sem cheiro forte de desinfetante a deixava desconfortável. Ela odiava hospitais e enfermarias, mas, de alguma forma, sempre acabava em um.

— Akari...? — Fushiguro a chamou, ela o encarou vendo sua feição neutra, mas os olhos escurecidos de preocupação.

— Ei... todos estão bem? — Ela questionou suas sobrancelha franzindo em preocupação com seus colegas.

Megumi assentiu, silenciosamente, o rosto impassível como sempre.

— Sim, mas devia se preocupar mais com você, idiota — disse sério, porém era possível captar a zombaria em seu tom.

Akari fez um beicinho, cruzando os braços e o encarando.

— E aquela maldição? — Ela continua, sem desistir. — Foi exorcizado?

Fushiguro revirou os olhos, mas logo levou a mão até os cabelos brancos dela, bagunçando-os com um gesto rude, mas ao mesmo tempo afetuoso

— Não sabemos ao certo, mas depois do “Vazio” do sensei Gojo, duvido muito que tenha sobrado algo. — Ele falou calmamente, depois acrescentou com mais firmeza — Agora, fique quieto e descanse. Yuji está trazendo algo para você comer.

Akari bufou, mas o gesto dele fez sorrir, mesmo que fosse sutil. Havia algo reconfortante na forma como Fushiguro a tratava, duro e direto, mas sempre ali, do jeito dele.

Akari ficou em silêncio, os olhos fixos no teto branco do hospital enquanto sua mente trabalhava rapidamente. Algo em seu interior estava incomodado, uma sensação profunda de que algo estava errado.

Não acabou… Ela pensou, mordendo os lábios inferiores. Seus dedos apertaram levemente o lençol da cama enquanto um arrepio gelado percorria sua espinha. A ideia de que aquela maldição ainda estava viva, de que havia algo maior por trás do que enfrentamos, se alojou em sua mente como uma sombra persistente.

Akari ainda sentia o gosto metálico do sangue na boca, mesmo estando acordado. O sonho havia sido tão vívido, tão real, que seu estômago embrulhava a cada vez que tentava se lembrar. O ser... aqueles quatro braços, aqueles quatro olhos. Por que parecia tão familiar? Algo dentro dela se contorce, uma sensação incômoda e inexplicável. Ela fechou os olhos por um momento, tentando afastar o sentimento de angústia que tomava conta do seu peito. Seus pensamentos estavam desordenados, mas o sentimento persistente de que aquele ser... lembrava alguém...

De repente, a porta do quarto se abriu com força, tirando-a de seus pensamentos. Itadori entrou animado, segurando uma caixa de pizza nas mãos, com Kugisaki logo atrás, carregando um refrigerante.

— Ei! Trouxe pizza! — Itadori anunciou, com aquele sorriso contagiante que sempre ilumina qualquer ambiente.

Kugisaki revirou os olhos, mas havia um leve sorriso em seu rosto.

— Achei que você ia querer algo mais leve, mas o Itadori insistiu — ela disse, apoiando o refrigerante na mesa ao lado da cama de Akari.

— Porque pizza é bom em qualquer hora! — ele retrucou se sentando na cama — Não é Fushiguro?

Fushiguro, que estava encostado na parede com os braços cruzados, revirou os olhos, suspirando ao perceber que não conseguiria escapar da pergunta. Resignado, ele se mudou, pegou uma fatia de pizza e murmurou com a expressão impassível de sempre:

— É... tanto faz.

A resposta seca de Fushiguro fez Kugisaki rir, enquanto Akari olhava para ele com uma leve sensação de colapso. Apesar do clima sombrio do sonho, o caos natural de seus amigos ao redor a confortava. As vozes, os pequenos atos de camaradagem e até o sarcasmo de Fushiguro eram uma âncora para sua mente que ainda processava os eventos recentes.

— Tanto faz? — Kugisaki repetiu, zombando. — Você nunca admite, mas a gente sabe que você adora esse tipo de coisa.

Fushiguro deu de ombros, evitando a discussão, mas Akari não pôde deixar de notar o leve sorriso que ele tentava esconder ao morder sua fatia.

Kugisaki mastigou mais um pedaço de pizza, jogando uma provocação no ar:

— De qualquer forma, sorvete seria melhor! — disse, sua voz abafada pela comida, antes de dar uma piscadela para Akari.

— Akari não gosta de doces — Fushiguro resmungou de repente, sem tirar os olhos da pizza.

Itadori franziu as sobrancelhas, claramente intrigado.

— E como você sabe disso, Fushiguro? — Ele perguntou, olhando diretamente para o amigo, uma expressão confusa se formando em seu rosto.

Akari, que até então estava rindo discretamente, fez a mesma expressão surpresa, encarando Megumi com uma sobrancelha levantada. Ele parecia ter se entregado demais, e o desconforto em sua postura era visível. Tentando disfarçar, Fushiguro revirou os olhos, como se o assunto não fosse nada demais.

— Ela tá sempre comendo alguma coisa salgada... é meio óbvio, não? — ele respondeu com uma voz um pouco mais firme, mas havia um leve rubor subindo em suas bochechas, traindo o tom despreocupado que tentava manter.

Akari ficou em silêncio por um momento, estudando Megumi com um olhar curioso. Aquele comentário, aparentemente trivial, revelava mais do que ela esperava. Seu coração acelerou um pouco, embora ela tentasse não demonstrar. Era um detalhe pequeno, mas saber que ele prestava atenção o suficiente para notar suas preferências era estranhamente satisfatório.

— Ah, então é isso... — murmurou, suas palavras carregadas de um toque de surpresa. — Não sabia que você reparava tanto em mim, Megumi.

Megumi desviou o olhar, desconfortável com a súbita atenção.

— Não é nada demais — ele murmurou, encolhendo os ombros enquanto evitava os olhares curiosos de Itadori e Kugisaki.

— Isso é fofo! — Kugisaki zombou, dando uma cotovelada em Akari. — Ele está cuidando de você mais do que a gente imaginava, hein?

O constrangimento de Megumi era palpável, mas havia algo genuíno naquela situação que não passava despercebido.

— Idiotas... — Fushiguro resmungou, enfiando um grande pedaço de pizza na boca, tentando disfarçar o constrangimento com uma resposta rápida e seca.

Itadori e Kugisaki riram alto, claramente se divertindo com a situação. O clima descontraído parecia contagiar a todos, exceto Akari, que ainda sentia aquele leve desconforto no estômago. Ela se mexeu inquieta, mudando de assunto para tentar desviar a atenção de si.

— Bom... será que vão cancelar o intercâmbio? — Ela perguntou, a voz saindo um pouco mais ansiosa do que pretendia.

Megumi, sempre atento, percebeu a mudança no tom de Akari e respondeu com calma, mantendo sua usual postura séria.

— Pouco provável. — Ele parou por um segundo, analisando-a com um olhar firme. — Mas você não vai participar.

Akari, já esperando algo assim, revirou os olhos, seu peito se inflamando com uma mistura de irritação e carinho.

— Não aja como meu pai, Megumi! — Ela o repreendeu, cruzando os braços em uma tentativa de parecer mais firme, mas a doçura em seu tom era clara.

Itadori quase caiu da cama de tanto rir, enquanto Kugisaki acompanhava com uma gargalhada zombeteira.

— Que casal de velhos! — Kugisaki provocou, com um sorriso travesso no rosto, balançando a cabeça para o par à sua frente.

Megumi suspirou fundo, irritado pelas provocações, mas em vez de retrucar, ele apenas olhou para Akari. Havia uma certa ternura em seus olhos, uma preocupação genuína que ele tentava esconder por trás da fachada de indiferença.

Akari suspirou com um sorriso tranquilo, por incrível que pareça ao lado deles se sentia incrivelmente melhor.

— olá maldições e feiticeiros!
— vocês estão bem??

— Nosso casal teve o nosso primeiro momento íntimo 🛐 não queria fazer nada muito explícito, algo que foca-se nas emoções, no fim acho que ficou equilibrado?

— E esse sonho da akari? 🤨🤨🤨 sei não hein.

— Megumi reparando na Akari😭☝️ amo eles!

— Espero que vocês tenham gostado!!

NAO ESQUEÇA VOTO E COMENTÁRIO!!

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