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PROLOGUE - the day i meet you .







PRÓLOGO,
o dia que te conheci !

THE  HAWKINS MIDDLE SCHOOL SNOWBALL .
15 DE DEZEMBRO DE 1984.



CACHOS EMOLDURAVAM o rosto de Stella, enquanto calmamente, buscando ser discreta, usa a língua para tirar um pedaço de alface de seu aparelho, mantendo a boca tingida de um tom rosado qualquer bem fechada no processo.

Bom, ao contrário de Nancy Wheeler e Johnatan Byers que estavam no Snowball por causa de seus irmãos, ela tinha um motivo bem diferente: Stella não tinha nada melhor para fazer, e seria interessante ter em seu currículo: "não deixei pré-adolescentes se engraxarem um nos outros durante um baile em 1984"; ou melhor: poder mostrar para seus alunos particulares (sim, ela dava tutoria em troca de uns poucos dólares) que ela apoiava eles, até mesmo em um sábado à noite!

Stella ajeitou o acessório de cabelo de uma garotinha que parecia estar dançando nas nuvens, e não na quadra da escola que vai de segunda a sexta, e sorriu minimamente, escondendo os dentes e o metal preso a eles.

  A pista de dança começou a lotar, com todos aqueles pré adolescentes buscando pares, seu olhos castanhos viajavam pelo salão, se lembrando de quando estava com aquela idade e um gesso no braço direito depois de ter corrido de costas pela primeira vez na vida naquele mesmo baile sozinha, sentada torcendo para alguém tirar para dançar, ela foi idiota naquela época de achar que o cabeludo do Steve Harrington, que naquela época usava uma franjinha estúpida, iria tirar ela para dançar quando do seu lado estava Tina Wilson, com seu cabelo perfeito (como o do garoto), com dentes alinhados e um braço direito com todos os ossos no lugar.

Ela lembra de ter chorado no seu travesseiro todinho e dormir com a cara afundada na fronha rosa, e também lembra que foi naquele dia que Tina deu seu primeiro beijo como saiu contando para a Kelsen enquanto ambas usavam o banheiro naquela mesma noite.

Uma risada ecoou no salão, uma garota com uma calopsita no cabelo, saia empurrando um garoto com topete, deixando o coitado com uma cara. A música lenta começou a dar as caras, fazendo pares se formarem, deixando o pobre dono do topete ali sozinho parado no meio de tudo.

Stella olhou em volta do salão, buscando qualquer garota que poderia intimidar a dançar com o rapaz, afinal, Kelsen era alta e esguia e seus dentes afiados costumavam assustar as crianças quando ela tinha aquela idade, talvez as crianças não tinhas mais medo de dentes felinos como antes, pois nenhuma garota parecia ter medo de simples dentes, na verdade todas elas eram bem piores do que Stella com seus treze anos.

  Ela assistiu o garoto sumir de sua vista, provavelmente, escondido pelas cortinas de papel, ajeitou o vestido de um tom de verde quase preto e esperou alguém se mover, alguém ter percebido, alguém fazer algo.

Seguiu o mesmo caminho que fazia para fugir das aulas de educação física quando ainda estava no ensino fundamental, e ali estava o garoto, sentando na arquibancada e. . . chorando. Ela coçou a garganta, estendendo a mão direita e delgada ao garotinho, que olhando de perto ela lembrava quem era: Dustin Henderson, ela se lembrava deles morarem perto quando Stella tinha se mudado, e quando conversava com a irmã mais velha do mesmo.

— Ei, me ajuda aqui. — A voz saiu forte, forte demais, parecendo quase como um xingamento. Não, um pedido ao menino, que limpou a bochecha assim que ouviu que era para ele. — Você acha que a Cyndi Lauper ia gostar de ver a gente parado enquanto toca sua música? Eu sei que Girls Just Wanna Have Fun é mais dançante, porém. . .

Ela se sentiu um robô falando, até pior que o R2d2 que sequer falava, então suspirou, colocando a mão na cintura.

— Olha, eu nunca dancei em um baile, nem mesmo quando era o meu. Então, o que você acha da gente fazer isso juntos? Eu juro que só falo como o C3PO, mas sei dançar um pouco melhor do que ele.

Dustin riu, e Stella sorriu, um pequeno e suave sorriso, tentando soar o mais gentil possível — apesar de ter sido super honesta em sua frase, ela talvez não fosse a melhor com palavras de conforto.

Ela tentou mais uma vez estender a mão e ele aceitou, fazendo a puxar ele para o meio da pista, um espaço vazio.

— Não sabia que você assistia Guerra das Estrelas.

— Eu assisti por causa do Harrison Ford, mas não conta para ninguém, ou eu corto seus olhos fora. — Stella posicionou as mãos no garoto em sua cintura, sussurrando um "assim" enquanto ajeitava a posição.

— As vezes, eu acho que crescer seria a solução. — Os olhos do Henderson viajavam pelo o salão, vendo umas garotas olharem e revirarem os olhos para eles.

Stella inclinou levemente a cabeça para a esquerda e sorriu, deixando os dentes felinos aparecerem para ele.

— Ser grande significa ser incompreendido, garoto.

Dustin Henderson nunca tinha visto Stella Kelsen sorrir, e meu Deus, ele não esperava que fosse a coisa mais linda do mundo, seu coração parou por um milésimo de segundo quando soltou um rugido de leão, ou qualquer som que assemelhasse aquilo: algo que Steve tinha deixado bem claro para não fazer.

— O q-quê? — perguntou o Henderson.

Se a garota ouviu, não mudou em nada, ela deu de ombros e respondeu, deslizando os pés no ritmo da música:

— É Oscar Wilde, e as pessoas falavam que ele sabia das coisas.

Stella se sentiu orgulhosa de si mesma, ao pensar que naquela noite, Dustin Henderson não choraria por ter dançado sozinho, no máximo por Kelsen ter pisado em seu pé algumas vezes antes de entrarem em ritmo, e rirem algumas vezes.

E Dustin Henderson sabia que ele ia dar um jeito de Stella Kelsen sorrir mais vezes do que duas vezes e meia que já tinha visto, e ele tinha algumas ideias de como fazer isso.


990 palavras.














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