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Capítulo 9: devilish grin.

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Narrado por Alex.

Estava saindo da enfermaria com minha mochila enquanto voltava para a sala de segurança. Os corredores estavam completamente escuros, fazendo-me sentir que alguém iria me agarrar das sombras. Apertei a alça de minha mochila antes de entrar na sala de segurança e fechar a porta atrás de mim. 

Procurei nas gavetas tudo o que precisava, um mapa do prédio da escola, um sinalizador, uma lanterna, um taser e quebrei a fechadura do armário que estava lá para pegar uma arma. Meus olhos se arregalam com o quão pesada era ela em minhas mãos antes de colocá-lo na minha mochila junto com algumas balas.

Se alguma coisa acontecer, eu teria que matar alguém. 

Estremeci com o pensamento antes de voltar correndo para a enfermaria, para que ninguém pudesse me pegar sozinho. Enquanto eu andava rapidamente, ouvi alguns sons vindos de uma das salas de aula. Curioso, inclinei-me até a porta para ver quem era. Kan e Lukas estavam na sala de aula conversando em voz baixa.  Lukas tinha uma faixa envolvendo seu rosto, escondendo e tapando o estrago que lhe causei com o bisturi e ele não parecia mais irritado. De qualquer forma, ele provavelmente estava drogado de algum medicamento que Kan deve ter encontrado na enfermaria antes quando eu e Benjamin não estávamos lá. 

— Senta aí, você está me deixando louco. —  a voz abafada de Kan soou através da porta. Lukas casualmente se sentou em cima da mesa e seus pés nem se levantaram do chão. Kan revirou os olhos para ele antes de ficar entre suas pernas para olhar o ferimento no seu olho.

— Eu limpei da melhor maneira que pude. Ainda está doendo? — Kan perguntou e Lukas apenas acenou com a cabeça para ele. 

— Eu vou ma...

— Não, não deixe a raiva te controlar. Deixe Alex em paz, Lukas. Você quem começou se lembra? Ele apenas se defendeu. — Kan disse a ele enquanto gentilmente afagava sua bochecha.

Lukas bufou para ele e me peguei surpreso quando o vi colocar sua testa na de Kan. Parecia um gesto tão natural, pois ele nem sequer piscou um olho.

— Vamos sair daqui logo, está bem? — Kan disse suavemente enquanto ele segurava o rosto de Lukas. Observei com meus olhos cerrados quando seus lábios se encontraram e meu rosto ficou vermelho.

Madison estava certa então. Eles estavam juntos, embora na frente dos outros eles não agissem assim. Kan deve ter saído da sala quando o garoto novo tentou atacar Lukas e foi por isso que ele não estava lá para testemunhar a ira de Lukas. Era interessante vê-los tão íntimos, vendo como Lukas acabara de matar um pobre rapaz e eu era o próximo na lista dele. Nem uma vez na minha vida fui tocado com tanto cuidado.  Estava claro para mim que eles estavam apaixonados, mas eu me vi um pouco carrancudo.

Eu sabia o que é o amor?

Obviamente não desde que tenho uma personalidade muito irregular.

Mas eu queria saber o que é o amor? 

Nunca pensei nisso antes.

O som de roupas sendo tiradas e o som de um zíper sendo puxado para baixo me trouxe de volta à realidade. Meus olhos pareciam que iam explodir para fora da minha cabeça porque Lukas era grande em todos os sentidos. Já sabia que estava aqui há muito tempo quando vi Kan cair de joelhos enquanto segurava o pau de Lukas muito excitado em suas mãos. Meus olhos se voltaram para o rosto de Lukas que tinha uma expressão enquanto assistia Kan brincando com seu membro.

Era adoração? Eu realmente não sabia dizer. 

Minhas bochechas ficaram quentes ainda mais e eu senti como se todo o meu ser estivesse se transformando em um vulcão quando Kan levou o pau de Lukas a sua boca. Eu não deveria estar assistindo, eu deveria ter saído daqui quando percebi que eram eles dois. A mão de Lukas correu pelo cabelo loiro escuro de Kan e o agarrou com força antes de suspirar alto com a forma como o garoto de joelhos entre suas pernas chupava e lambia seu pau como um profissional.

— Você é demais pra caralho.

De repente, senti uma presença atrás de mim e uma mão estendeu para cobrir minha boca antes de me puxar para as sombras no corredor. Enfiei minhas unhas na mão que me mantinha refém antes de sentir seus lábios próximos da minha orelha.

— Que garoto danadinho você é, não é, Alex? Por que você está os bisbilhotando tão de perto? — ouvi a voz de Benjamin murmurar. Engoli em seco um pouco antes de parar de lutar. Até porque ele poderia ser considerado um psicopata, então eu precisava ter cuidado com o que eu dissesse a ele.

— Hm, olha para isso. — pulei no lugar quando senti ele colocando sua mão sobre minha calça. Benjamin apertou meu membro ligeiramente duro antes de rir da minha reação quando eu empurrei meus quadris em sua mão.

— Você quer que eu te ajude, Alex? — Benjamin sussurrou calorosamente no meu ouvido. Estremeci um pouco, mas não recusei seu avanço. Ele colocou a mão dentro da calça que eu estava vestindo antes de puxar meu pau para fora. Gemi com o contato e tentei ao máximo não fazer nada. 

— Você é tão lindo, Alex. — Benjamin disse enquanto dava um beijo suave no meu pescoço. Eu apertei forte seu braço enquanto ele me acariciava devastadoramente devagar, me vi resistindo ao seu toque e inconscientemente encostando minha bunda contra ele.

Kan estar praticamente uma bagunça na outra sala não ajudou muito. Eu podia ouvi-lo ofegando alto junto com os gemidos fracos de Lukas. Benjamin pressionou polegar na cabeça do meu pau antes de esfrega-lo. Eu gemi contra sua mão enquanto um raio de prazer passou por mim. Segurei seu braço enquanto empurrava meus quadris para trás contra ele. Eu podia ouvi-lo rindo no meu ouvido enquanto ele tocava os lábios no meu pescoço e mordia ligeiramente. Senti minhas pernas ficarem fracas quando encontrei minha libertação por toda a mão dele.

Eu não conseguia ficar de pé com minhas próprias pernas e acabei encostado nele. Benjamin tirou a mão da minha boca para movê-la para os meus quadris, me impedindo de cair no chão. Respirei fundo enquanto reunia todos os meus sentidos antes de empurrar Benjamin para longe de mim.

— Por que você fez isso?! — perguntei a ele enquanto tentava ficar quieto para que o casal na outra sala não me ouvisse. Benjamin apenas me olhou com indiferença nas sombras.

— Eu te ajudei desde que você estava, você sabe... — ele disse, mas sua voz parecia tão morta como se ele estivesse falando roboticamente. Eu rapidamente voltei para o corredor, tentando me separar dele.

— Não me siga. — gritei com ele quando estávamos no final do corredor.

— Por que não? Eu quero falar com você, Alex. — Benjamin disse. E eu rapidamente continuei a caminhar para a enfermaria, mas antes que eu pudesse entrar lá, Benjamin me puxou para trás novamente. 

— O que...

— Shh, tem alguém aí. — Benjamin sussurrou para mim. Eu espiei para dentro da sala e vi Neels parado perto da mesa da enfermaria. Fiquei confuso com o que ele estava fazendo, até perceber que ele tinha seu prontuário médico na mão. Neels foi até a trituradora e colocou a informação nela, vendo-a se transformar em nada além de tiras de papel.

— Ele sabe que você mexeu no arquivo dele. Ele vai atrás de você agora. O que você vai fazer sobre isso, Alex? — Benjamin me perguntou quando percebeu o quanto eu fiquei quieto.

O olhar no rosto de Neels me dizia que Madison agora se foi e ele voltou ao normal. Também me dizia que Benjamin estava certo. Ele parecia inacreditavelmente irritado com o fato de eu ter mexido nos seus arquivos. Suspirei para mim mesmo antes de empurrar Benjamin para longe mim.

— O que você vai fazer? — ele me perguntou quando eu comecei a me afastar.

— Eu não sei. Vou para algum lugar e me esconder. — disse, mantendo uma distância razoável entre nós.

— Você quer que eu o mate? — Benjamin me perguntou de repente e eu me virei para encará-lo. Ele parecia completamente indiferente ao fato de que ele acabou de me pedir permissão para matar alguém.

— Eu consigo pegá-lo, também não acho que ele é tão forte. Além disso, se ele decidir lutar, eu esmago a cabeça dele na parede... — ele continuou a falar e eu apenas o encarei. Se ele atacasse Neels, ele não seria mais uma ameaça para mim. Eu não precisaria me preocupar com Neels Stroud novamente.

— Faça o que você quiser. — foi tudo o que eu disse a ele e um sorriso diabólico apareceu em seu rosto quando ele se virou para voltar para onde ficava a enfermaria.

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