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Capítulo 3: dark side.

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Narrado por Alex.

Ficamos sentados na biblioteca pelas últimas quatro horas e tudo que eu conseguia pensar era em dormir um pouco. Nem me incomodei em tentar terminar meus trabalhos, porque ainda tinha tempo de sobra para isso. Além disso, eu sempre conseguia convencer um dos garotos a fazê-los. 

Meus olhos se voltaram para Neels, que estava tentando atirar bolas de papel na lata de lixo.

— Ele aceitaria minha oferta? 

— Duvido. Pare de ser preguiçoso e faça seus próprios trabalhos. — ouvi Benjamin dizer. 

— Do que você está falando? — perguntei a ele quando notei que Neels estava olhando para mim com um sorriso no rosto.

— Você estava pensando em voz alta. Até que é fofo, que você nem percebeu. — ele disse. Revirei meus olhos para eles antes de me levantar e caminhar em direção à saída. 

— Onde você vai? — Benjamin me perguntou com uma sobrancelha levantada. 

— Encontrar algo para comer, eu acho. — disse a ele e Neels rapidamente se levantou, me assustando ligeiramente.

— Eu vou com você! Estou morrendo de fome e é melhor que a gente pegue tudo o que pudermos antes que todo mundo volte. Uma vez ouvi falar que o Sr. Peter tem um freezer só com os melhores sabores de sorvete, vamos ver! — Neels exclamou já fora da porta da biblioteca. 

Olhei para Benjamin para vê-lo olhando de volta para mim. Bufei antes de seguir rapidamente Neels, que já estava no meio do corredor. 

— Vai devagar antes que você se machuque! — gritei atrás dele enquanto o observava praticamente pular um lance de escadas. Neels apenas riu de mim quando pulou o corrimão e caiu em segurança na ponta dos pés antes de correr em direção ao refeitório. 

Esse garoto deve ter sido um gato em sua vida passada, pensei comigo enquanto descia os degraus como uma pessoa normal. 

Quando cheguei no refeitório, Neels já estava sentado em uma mesa, enchendo sua boca com sorvete. Passei por ele enquanto revirava os olhos para sua atitude animalesca e fui procurar algo para eu comer.

A cozinha estava praticamente vazia, devido ao fato de que eles jogam a comida fora, pois ela estragaria. Abri a porta da despensa procurando por algo que eu pudesse fazer para mim e só para mim. Atrás de um pedaço de pão, havia uma Cup Noodles sabor legumes e eu quase agradeci de joelhos aos céus por estar ali. O peguei e fechei a porta da despensa antes de ir para o fogão para aquecer uma água. Cantarolava para mim mesmo enquanto pegava uma panela para colocar água, a coloquei no fogão e esperei que fervesse. 

Quando estava quente, adicionei a água no copinho e pude sentir alguém me observando. Me virei para encontrar Neels me encarando enquanto chupava sua colher. 

— O que você está cozinhando? — Neels me perguntou como se não fosse óbvio. 

Eu olhei para ele, o que o fez rir. 

— É, pergunta estúpida. Enfim, você vai fazer algo para o Sr. Pé no Saco? — ele me observou com cuidado antes de me dar um sorriso. 

— Claro que não. Se ele quiser algo para comer, ele que levante sua bunda e venha fazer. Eu não sou a babá de ninguém. — disse a ele enquanto mexia meu macarrão. Meu estômago roncou com o cheiro artificial de legumes e eu mal podia esperar para prová-lo.

- Tão frio. Esperado, embora ainda muito frio. Por que você é tão malvado? — Neels me perguntou e eu apenas o encarei com desdém.

— Eu não sou malvado. — disse a ele com uma cara séria. Ele ficou quieto por alguns minutos antes de cair na gargalhada. Minhas bochechas ficaram vermelhas de raiva e eu me afastei dele, porque não precisava lhe dizer nada.

Ele não é meu terapeuta.

— Por que você é tão maluco? — eu murmurei baixinho.

E tudo ficou tão silencioso que até mesmo um alfinete cair no chão poderia ser ouvido.

De repente, eu me virei e fui empurrado contra a parede, com uma mão agarrando meu queixo. Meus olhos se arregalaram quando entrei em contato com seus olhos castanhos selvagens que se cravaram nos meus e então eu me senti nu. 

Algo não estava certo com Neels. Eu podia ver em seus olhos que ele não estava completamente "ali".

— Do que você me chamou, gracinha? Maluco? Você não deveria dizer isso de pessoas que você não conhece. Você não sabe nada sobre mim. Você não sabe as merdas que eu já vi. — Neels falou devagar enquanto segurava minha mandíbula com tanta força que parecia que ia quebrar. Eu gemi um pouco com o aperto que ele tinha em mim, mas ele apenas riu.

Por que ele estava rindo?

Nada disso parecia engraçado para mim. Não quando meu coração parecia que ia explodir no meu peito e sair correndo porta fora para fugir desse cara.

— O que há de errado, gracinha? Neels comeu sua língua? — a voz dele se aprofundou consideravelmente e meus olhos se arregalaram quando ele me beijou com força nos lábios.

Fechei os olhos com seu ataque repentino, mas respirei fundo quando senti sua outra mão subir minha camiseta e apertar meu mamilo. Gemi de angústia quando o senti esfregar seu corpo contra mim. O beijo era desleixado e quando ele começou a chupar minha língua, eu já estava ficando sem oxigênio insanamente.

O som do alarme disparou me trazendo de volta à realidade e Neels repentinamente se afastou de mim. Puxei o ar com tanta força enquanto tentava me orientar. Não sabendo o que tinha acabado de acontecer comigo, mas eu estava com medo. Limpei alguns resquícios de seu "beijo" que estava no meu queixo, ajeitando minhas roupas e olhei para Neels que estava apenas me olhando de volta.

— Eu não sou maluco. — disse ele antes de sair da cozinha. Eu me encostei na parede, tremendo completamente com o que tinha acabado de acontecer. Me sentia desconfortável por estar sozinho na cozinha agora. Mesmo que Neels já havia ido embora, ainda parecia que eu estava sendo observado e isso me deixava super desconfortável. Procurei por um garfo e o encontrei, peguei meu copo de macarrão, uma garrafa de água na geladeira e saí dali antes que algo mais acontecesse.

Quando voltei para a biblioteca com minha comida, Neels e Benjamin estavam conversando como se nada houvesse acontecido, nada estivesse errado. Não prestei atenção neles, eu só voltei para meu cantinho e me sentei para desfrutar da minha refeição. Não levantei os olhos quando Benjamin chamou meu nome, porque não queria falar com o idiota. Enchi minha boca com macarrão e permiti que ele preenchesse meus sentidos com sua delícia. Eu estava prestes a dar outra garfada quando alguém agarrou meu braço. Olhei para cima e vi Benjamin me encarando. 

— Agora você está surdo? Eu estava falando com você. — ele disse antes de eu puxar meu braço de seu aperto.

— Porra, não me toca. — gritei para ele. Benjamin pareceu surpreso com a minha resposta, mas apenas fez uma careta. 

— Agora que tem comida, ele quer ser a vadia má. Não me surpreende. — Benjamin zombou antes de voltar ao seu lugar. 

Dei de ombros para ele antes de voltar para a minha refeição. 

— Ah, não esquenta, cara. Ele só precisa encher sua barriga e então vocês dois podem continuar a ofender um ao outro! — ouvi Neels dizer.

Benjamin bufou para o outro antes de voltar a estudar para seu trabalho estúpido. A memória do que havia acontecido na cozinha antes me fez pensar em algo que eu não tinha pensado até então.

Se Neels tinha um lado sombrio, Benjamin também teria um?

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