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⚽₊˚ˑ 𝗙𝗹𝗮𝗺𝗲𝗻𝗴𝘂𝗶𝘀𝘁𝗮 𝗲 𝗩𝗮𝘀𝗰𝗮í𝗻𝗼

𝐎 flamenguista estava com o pau pra fora, literalmente, quando escutou a porta do banheiro se fechando em um forte baque e um corpo parou ao lado do seu, a fim de dar uma mijada também. De canto de olho Jisung viu o homem abrir o zíper da calça e botar o pau pra fora. Nisso o Han logo se afastou para lavar as mãos. Pelo reflexo do espelho via a camiseta ridícula do Vasco, e a única vontade de Han era rir daquele modelito horrível no corpo alheio.

O homem de cabelos escuros se virou e Jisung fingiu pouco se importar, olhando para a torneira enquanto lavava suas mãos. Aquele corpo novamente ao seu lado e então Han fechou a torneira e levantou o olhar.

Só podia ser brincadeira. O desgraçado vascaíno que trombou em si, mais cedo, estava ali. Jisung ficou furioso de saber que aquele idiota estava ali, ao seu lado. Não pensou que o encontraria em meio a esse tanto de gente no estádio, mas o vagabundo tava ali.

Foi você, idiota ㅡ Jisung falou, cruzando os braços e encostando-se no balcão de mármore da pia. Os olhos do homem se encontraram com os seus através do espelho. A torneira aberta se fechou e Han ajeitou a postura quando o corpo do rival se virou em sua direção.

Han franziu o cenho quando o homem olhou de um lado para o outro e depois para trás, procurando por alguém.

ㅡ Tá falando comigo? ㅡ Arqueou levemente a sobrancelha, balançando a mão molhada a fim de a secar e apontou para si mesmo. Algumas gotas espirraram em Han e ele teve que fechar os olhos, porém quando os abriu o ódio estava duplicado nas pupilas.

ㅡ Que eu saiba não tem mais nenhum vascaíno idiota aqui ㅡ Desencostou do balcão e levantou o queixo. Jisung era no máximo uns 5 centímetros menor que aquele vascaíno.

ㅡ Eu ia perguntar porque que caralhos você está me chamando de idiota, mas não vou gastar minha voz com flamenguista ㅡ Se virou de costas, negando com a cabeça e indo em direção a porta.

ㅡ Você trombou em mim, nem me pediu desculpas e agora vai virar as costas! ㅡ Jisung puxou o ombro do homem, o fazendo parar. O mesmo olhou para onde a mão de Jisung havia tocado e depois devolveu um olhar nervoso para o mesmo.

ㅡ Eu esbarrei em muita gente hoje, igual muita gente também esbarrou em mim, e não é por esse caralho de motivo que eu tô indo em cada pessoa pra poder pedir que me peçam desculpas. Dá um tempo, esquentadinho, a gente está num estádio, centenas de pessoas estão aqui.

Jisung o olhou chocado por toda aquela audácia. Han sabia que era normal acabar esbarrando nas pessoas, mas sempre pedia desculpas, assim como sempre escutava pessoas pedindo desculpas.

ㅡ Olha aqui, não me chama de esquentadinho! Esse não é meu nome! ㅡ Apontou o dedo na cara do homem e ele soltou um riso, passando a língua pelo lábio inferior.

ㅡ Então não me chama de idiota, esquentadinho ㅡ Sorriu cafajeste após o apelido, como se tivesse tirando uma com a cara de Han. Han este que passou a mão no cabelo, o empurrando para trás, tentando manter a paciência, caso contrário teria descido a mão naquele cara ㅡ Se você já terminou com o seu show, me dê licença.

Jisung suspirou pesado e seguiu o homem até a porta do banheiro, ficando o mais afastado possível. Han só queria um pedido desculpas, mas ganhou desaforo e um apelido esquisito de um cara vascaíno.

ㅡ O que está esperando para abrir essa porta, vascaíno? ㅡ Indagou o Han. O de cabelos pretos estava com a mão no trinco, mas não abria a porta ㅡ Está me escutando? ㅡ Aumentou o tom.

ㅡ Eu estou, caralho.

ㅡ Então me responde, idiota. Por que ainda não abriu a maldita porta? ㅡ Bateu o pé no chão e o homem virou-se para si.

ㅡ A porta emperrou ㅡ Disse, mas o tom era muito baixo e Jisung mal escutou.

ㅡ O que você falou?

ㅡ Que a porta emperrou.

Jisung arregalou os olhos e empurrou o homem para o lado, tentando abrir a porta. Soltou xingamentos para não se estressar mais ainda, como se aquilo fosse evitar sua raiva e mágicamente abrir a porta.

ㅡ Você acha que eu já não fiz isso, esquentadinho? ㅡ Perguntou encostando-se na parede ao lado, olhando fixo para o moreno de cabelos ondulados ㅡ Não adianta, tem que abrir por fora.

ㅡ Para de me chamar assim! ㅡ Virou-se abruptamente para o de cabelos escuros e encostou as costas na porta, olhando para o teto e respirando.

ㅡ Desculpa ㅡ Sussurrou. Han olhou desentendido ㅡ Desculpa por ter trombado em você, eu mal notei. Me desculpa ㅡ Pediu perdão. Jisung sentiu a garganta se fechar e o lábio inferior tremer.

ㅡ Tá, eu te perdoo ㅡ Respondeu, abaixando a cabeça. Nisso ele também tateou o bolso de suas vestes, procurando o telefone ㅡ Merda... ㅡ Esbravejou.

ㅡ Hm? ㅡ Olhou para o Han ㅡ O que foi agora, hein, esquentadinho? ㅡ Perguntou, sorrindo ladino.

ㅡ Para de me chamar assim, idiota ㅡ Repetiu, parando de fazer o que estava fazendo e logo em seguida voltando ㅡ E eu não te devo satisfações de nada! ㅡ Disse irritado, o de mais velho levantou a mão em rendição.

ㅡ Não pergunto mais, esquentadinho ㅡ Falou baixinho a última parte, mas dessa vez Han havia escutado muito bem. Antes que ele falasse qualquer coisa, o homem continuou: ㅡ Meu nome é Lee Minho, aliás. Qual o seu nome, flamenguista?

ㅡ Não interessa.

Minho revirou os olhos e se calou, evitando puxar assunto com aquele flamenguista temperamental. Lee pegou o celular em sua calça, mas ao tentar desbloqueá-lo não conseguiu, aparentemente a bateria tinha acabado.

ㅡ É Han Jisung. Meu nome ㅡ Disse Jisung batucando os pés no chão.

ㅡ Bonito o nome, esquentadinho ㅡ Minho elogiou e o menor arregalou os olhos, evitando demonstrar surpresa ao desviar o olhar ㅡ Você consegue ligar para algum amigo? Meu celular está sem bateria ㅡ Levantou o telefone e mostrou a tela escura.

ㅡ Meu celular não está aqui ㅡ Contou emburrecido e o Lee fez um bico.

ㅡ Ótimo dia de sorte ㅡ Comemorou falsamente ㅡ Será que alguém vai demorar? Não é possível que ninguém queira mijar.

ㅡ Eu que digo, que terror ficar no mesmo lugar que um vascaíno... ㅡ Cruzou os braços ㅡ É a final, idiota, ninguém vai perder o fim desse jogo ㅡ Contou, com dor no coração, queria tanto estar lá com seus amigos vendo o golasso que apostou junto de Felix contra Hyunjin e Changbin que Gabriel acertaria. Queria mesmo era estar vibrando com geral, gritando e se emocionando.

ㅡ Que merda...

ㅡ Cara, uma pergunta, o Vasco comprou o juiz? Por que não é possível! Você não é cego de ver a cagada que ele fez durante todo o jogo, ele é muito ladrão!

ㅡ O Vasco não precisa roubar, não.

Jisung riu alto de forma falsa. O cara revirou os olhos.

ㅡ Cá entre nós, a gente sabe que depois das últimas modificações no time, eles precisam muito roubar.

ㅡ Talvez. Só talvez eu ache que eles realmente compraram o juiz. Só talvez.

ㅡ Falei! Se até você acha, quem não acharia? E olha que você é idiota.

ㅡ Eu não sou idiota. Você que é esquentadinho demais.

ㅡ Já pedi pra não me chamar assim.

Esquentadinho. Esquentadinho ㅡ Se aproximou cautelosamente de Han, que paralisou contra a porta ㅡ Esquentadinho... ㅡ Sussurrou a poucos centímetros de distância do bochechudo bravinho.

Jisung esqueceu todo o seu vocabulário de xingamentos que sabia e sua mente virou um branco, ainda mais quando o braço de Lee se esticou ao lado do seu corpo. Han prendeu a respiração quando sentiu o suspirar leve de Minho em seu nariz.

ㅡ Você é... Puta que pariu, irritante pra caralho, difícil também, mas é gostoso pra porra ㅡ Admitiu para Han. Ele engoliu a seco e prendeu o olhar nos olhos de Minho. Bem, Lee era bonito, mas talvez ficasse ainda mais lindo sem aquela roupa ridícula.

ㅡ E você é idiota, é babaca, torce pra um time lixo e-

Han não pode completar pois seus lábios foram ligeiramente calados pela boca alheia. Um choque quente e nada doloroso passou por seus lábios, fazendo efeito em seu corpo. A sensação elétrica tomou conta de suas mãos, fazendo-as alcançarem o ombro másculo de Lee, logo apertando-o sobre aquela camiseta tricolor.

As mãos de Minho rodearam a cintura fina de Jisung, trazendo-o para mais perto de si na mesma medida em que Han enfiava os dedos nos cabelos escuros de Lee e o puxava para perto.

Minho teve vontade de beijar aquela boca antes mesmo que Jisung a abrisse. Pensou até que ficaria puto se ele falasse, e ficou um pouco irritado, mas Han tinha um ótimo feito em falar. Sim, só a voz de esquentadinho dele deixou Lee a fervos.

Ofegos ressoaram pelo banheiro, a falta de ar fez presença, mas o que prevaleceu foi a vontade de continuar naquele prazer imenso que apenas um beijo era capaz de causar.

ㅡ Esquentadinho ㅡ Gemeu contra o boca do mesmo, sugando o lábio inferior e deixando uma mordida no lábio inchado. Lee sorriu contra a boca de Han e Jisung inconscientemente fez igual ㅡ Jisung ㅡ Alcançou a mão pousada em seu ombro e a fez descer por seu peitoral, parando próximo ao zíper da sua calça. Han, por sua vez, não precisou de mais que aquilo para deslizar ambas as mãos até o fecho da calça e começar a abri-la.

Minho respirava fundo contra a derme de Jisung enquanto apoiava a testa na testa do mesmo. As bocas parcialmente se tocavam, mas não se juntaram até que as calças de Lee estivessem longe. Minho grudou a mão nas coxas de Han e o tirou do chão, o levando até o balcão de mármore.

Queria arrancar aquelas roupas de Jisung o mais rápido possível. Queria conhecer o corpo dele e tocar a pele que parecia ser muito lisa.

Jisung sentiu um arrepio quando o local gelado encontrou sua pele quente. Minho deixou um selar leve nos lábios de Han e desceu a boca pelo maxilar, até chegar no pescoço e chupar o local, deixando mordidinhas por toda a região.

O menor se esfregava no balcão procurando aliviar a sensação quente e pulsante em seu membro.

ㅡ Vamos lá vascaíno, você fica melhor sem esse pano de chão ㅡ Ofegando provocante. Jisung tocou a barra da camiseta do Lee e a puxou, jogando-a longe ㅡ Com certeza, melhor sem...

Lee riu e fez o mesmo que Han, retirou a camisa do flamengo e a deixou ali próximo, diferente de Jisung que tinha jogado o mais longe possível naquele chão imundo do banheiro.

ㅡ Falo o mesmo de você, esquentadinho ㅡ Elogiou, novamente, próximo ao rosto de Han e desceu a língua quente e molhada pelo mamilo farto e rijo, mordendo e puxando entre os dentes.

Han gemeu em deleite quando aquele prazer redobrou de tamanho. Minho retirou o restante de suas roupas o deixando totalmente nu. Jisung sentiu falta do corpo quente em si e abriu os olhos, encontrando Lee olhando para si pelo espelho.

ㅡ Olha essa bunda... ㅡ Mordeu o lábio e passou a língua entre os dentes ㅡ Desce daí e vira pra mim ㅡ Pediu, pronto para descontar suas raivas do jogo naquelas fartas bandas branquinhas e que precisavam de uma cor ㅡ Agora, Jisung.

E então ele obedeceu, desceu do mármore e antes que pudesse se virar sozinho, Minho fez isso por si, o grudando contra o balcão, mantendo o membro entre sua bunda.

A-Awh... Seu idiota, eu... ㅡ Não conseguiu dizer que o mataria pois a mão do mesmo tapou sua boca. O membro atrás de si roçava e estocava falsamente em uma pressão agonizante.

Lee alcançou a camiseta de Jisung, a levou em direção a boca do mesmo e amarrou a peça na boca de Han, impedindo que ele pudesse falar. O menor se remexeu, olhando assustado pelo espelho, mas Minho apenas riu e segurou seus pulsos.

Aquilo fez Jisung lembrar de quando disse a Felix que usaria a camiseta do Vasco para limpar a boca suja do vascaíno idiota. E agora Han pagava com a língua, pois era ele quem estava com a camiseta na boca.

ㅡ Você fala muita merda... ㅡ Deitou o corpo no corpo de Han ㅡ Vamos ver se assim você para de espalhar boatos ruins e aprende a respeitar as pessoas ㅡ Deu um tapa forte na bunda branquinha, vendo a palma logo cravar ali.

Han se remexeu, mas não era negativamente, pelo contrário, ele quis de novo. E ele teve o que queria, as mãos de Minho foram ágeis e agressivas, deixando a pele machucada em questão de segundos. Jisung chorava e gemia. Era uma mistura de sentimentos realmente deliciosa.

Os dedos de Lee escorregaram entre as bandas agora avermelhadas, tocando devagarinho o cuzinho ansioso. As pernas de Han tremeram e seu coração disparou, tentou de todas as formas se soltar, mas com uma única mão Minho prendia fortemente seus pulsos. Quanto mais se mexia, mais sentia os dedos em seu íntimo e a fricção do seu pau contra o mármore aumentava.

Caralho! Aquele atrás de si era a porra de um vascaíno. Jisung não acreditava naquilo, não podia crer que um idiota como aquele estava lhe dando tanto prazer.

A expressão de Han ganhou a atenção de Lee. Jisung parecia suplicar com o olhar para que tirasse aquela camiseta de sua boca. Minho, ansioso pelo que Han poderia fazer, desatou o nó e liberou a boca alheia.

Han tossiu antes de suspirar e gemer o nome do Lee.

ㅡ O que você está esperando, idiota? Me come ㅡ Arrastou a bunda dos dedos de Minho e então sentiu-se ser penetrado ㅡ Ahmn... M-Mais... Mais um...

Que guloso... ㅡ Lambeu extensão final das costas de Jisung até chegar na nuca, onde chupou forte. Han revirou os olhos e jogou a cabeça para trás ㅡ Estou ansioso para saber como meu pau vai ficar no meio dessa bunda.

Não imaginou que aquele filho da puta, vascaíno infeliz, idiota e mal educado o estaria enchendo de prazer daquela maneira em um banheiro imundo de um estádio lotado de gente. Qualquer um poderia entrar ali e os achar no ato. E saber disso deixava as coisas mais quentes, apimentadas e cheias de emoção.

Em questão de segundos, os quatro dedos foram substituídos por um membro grosso e com a textura firme de veias saltadas. O pau de Minho enterrava-se em sua entrada, empurrando firme contra seu pontinho.

O vai e vem gostoso começou em união, mas não durou muito tempo, de repente os corpos iam contra mas se chocavam no final, causando um prazer intenso em ambos os homens.

ㅡ Jisung... Ahmm, caralho, que bunda gostosa ㅡ Apertou a mesma enquanto a outra mão empurrava a cabeça de Han contra o mármore que logo esquentava e transpirava ㅡ Gostoso do caralho...

Quem diria que Lee, quem não gastaria voz com flamenguista algum, agora estaria gemendo por um deles, gemendo contra ele e gemendo com ele.

Awhn, Minho! Corpo mole e de garganta ardente, porém totalmente disponível para gritar por Lee.

O ápice demorou mais que o normal. Nenhum dos dois queria acabar com aquilo, mas chegou uma hora que foi inevitável. Ambos esguincharam como se a meses não transasse.

ㅡ Você foi ótimo... ㅡ Elogiou Minho, ajudando Jisung a se recompor. O banheiro agora não parecia tão bagunçado perto daqueles dois; sujos e suados ㅡ Quem diria hein, esquentadinho...

ㅡ P-Para de me- ㅡ Beijou a boca de Han, apertando o mamilo bicudo com a ponta do dedão.

ㅡ Não, não paro de te chamar assim ㅡ Abraçou a cintura alheia, grudando ambos os corpos. Han deitou a cabeça no ombro de Minho ㅡ Lindo.

É, realmente, um jogo de futebol é muito emocionante. Você grita, você chora, torce e depois xinga... E pasmem, a bola não enterrou no gol, mas sim no cu do Han!

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