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Apimentar

Era um dia de neve, Jisung não tinha intenção nenhuma de sair de casa querendo apenas aproveitar aquele dia enrolado em um cobertor e agarrado ao marido, mas o dito cujo parecia ter outros planos e já falava ao telefone com os amigos parecendo animado.

Han Jisung e Lee Minho estavam casados há um ano, fato que escondiam muito bem da mídia já que ambos tinham carreira na música fazendo parte da rap line do grupo em ascensão Stray Kids.

Faltava uma semana para o natal e os dois tinham um recesso para aproveitarem juntos, porém o juntos deles era levemente diferente.

– Vamos, Jisung, vai ser divertido!

– Mas, hyung! - O mais jovem dos dois protestou - Eu não quero sair de casa nesse frio! Está nevando lá fora!

– Prometo que onde vamos tem lugar para sentar - O Lee garantiu vendo o marido levantar de imediato.

– Tudo bem, só deixa eu me arrumar!

Rindo, Minho abriu passagem permitindo que o mais novo fosse ao quarto se arrumar, não demorou muito para Jisung estar de volta para a animação do mais velho que já estava ficando sem paciência para irem.

Jisung usava uma regata gola alta branca com um casaco igualmente branco por cima, calças cargo e sapatos ambos em preto dando um contraste além de um brinco prateado que era o único acessório, sua maquiagem era leve para esconder as olheiras de virar noites no estúdio, o completo oposto de Minho que usava uma camisa de compressão rosa e calças pretas com uma estampa em neon completamente coladas, correntes douradas em seu cinto combinava com os vários anéis em seus dedos, a maquiagem continuava leve, afinal eles usariam máscaras e não fazia sentido usar algo mais pesado, porém ainda era de tirar o fôlego.

Impaciente, Minho arrastou o marido para o carro que já os esperava, a animação contagiando o mais novo dos dois que já sorria enquanto olhava pela janela. Não era a primeira vez deles na boate, iam lá todas as vezes que queriam apimentar um pouco a relação, coisa que não faziam já tinha um bom tempo, então a antecipação começava a dominar Jisung que na verdade adorava o ambiente da boate.

– Não vejo a hora de chegarmos.

– Pensei que não quisesse ir - O Lee riu.

– Bem, esse lugar é sempre uma excessão.

– E como sabe onde vamos? Eu não te contei.

Jisung deixou a paisagem de lado para encarar o marido, um sorriso conhecedor em seu rosto enquanto se aproximava mais do outro para se aconchegar contra ele.

– Eu te conheço, Lee Minho, e não é de hoje, sei bem onde você iria em uma sexta à noite de folga.

– Ouch.

Não demorou muito para o carro estacionar de frente a um prédio de dois andares, com uma fachada iluminada de luzes neons declarando o lugar uma boate, pisca piscas na frente e uma guirlanda na porta era toda a decoração natalina. Havia uma enorme fila sendo barrada por um segurança enquanto lia nome a nome para permitir a entrada.

Eles desceram do carro nem um pouco preocupados com a fila, afinal eram frequentadores assíduos e tinham um passe VIP direto para o primeiro andar, o térreo possuia um bar, uma pista de dança e um palco onde dançarinos se apresentavam, já o primeiro andar possuia um bar ainda mais amplo com barmans somente de avental e calças e garçons que entregavam nas mesas que ficavam ao redor da enorme pista onde dançarinos performavam usando somente salto, meia arrastão e roupa íntima.

Todos ali usavam máscaras para ocultar as próprias identidades, inclusive os dois idols que entravam no espaço nesse momento, afinal a equipe da boate poderia ter um contrato bem restritivo sobre proteger a imagem dos clientes, mas os frequentadores não tinham e se descobrissem que Lee Know e Han estavam frequentando uma boate gay as coisas seriam complicadas.

– Então... o que estamos procurando? - Han encarou o mais velho com curiosidade enquanto eles se aproximavam do bar.

– Nada de especial, eu só estava a fim de dançar.

– Mas dançar por dançar a gente ficava em casa! - O menor reclamou cruzando os braços, não podia acreditar nisso! Ele era tirado de casa nesse frio e o marido simplesmente dizia que queria ir até uma boate para dançar?!

Sinceramente! Ele devia ter sido mais teimoso e permanecido em casa com seus dramas!

Resmungando, pediu uma bebida antes de buscar por um lugar encontrando um sofá mais afastado de onde ainda era possível ver o palco sentando-se para observar completamente chateado.

Não demorou muito para sua bebida chegar, Minho tendo subido no palco junto dos dançarinos parecendo animado demais para alguém que ainda estava sóbrio, Jisung bebeu sem tirar os olhos do marido, as pernas cruzadas enquanto o encarava fixamente.

– Não vai dançar? - A voz o pegou desprevenido, era familiar, mas Jisung não conhecia nenhum dos dançarinos da boate muito menos aquele ao seu lado com uma máscara redonda.

– Não vim dançar, vim acompanhar o idiota do meu marido - O idol explicou chateado.

– É comprometido?

– Claro que sou, com aquele idiota! - Jisung apontou para o palco onde Minho rebolava junto de um dos dançarinos - E eu pensando que ele queria vir até aqui atrás de uma terceira pessoa pra essa noite, mas simplesmente fui trocado por uma boa batida!

Isso arrancou uma risada do homem ao seu lado.

– Você me lembra um amigo meu.

– Lembro é?

– Uhum, mas esse meu amigo não me interessaria sexualmente.

– E eu interesso?

– Não sabe o quanto.

Jisung riu, o dançarino era atrevido, gostava disso. Seus olhos voltaram para o marido que parecia ter notado os dois no sofá, mas ainda dançava, bem, se algo assim incomodasse Minho eles já teriam brigado muito tempo atrás.

– Vem cá, gracinha - Jisung puxou o dançarino para seu colo sorrindo com o encaixe perfeito de seus corpos - Você é um dos funcionários daqui mesmo ou só mais um que gosta de subir no palco?

– Vai arriscar descobrir? - O homem rebolou lentamente, parecia sorrir por baixo da máscara fazendo o coração do idol acelerar em adrenalina.

– Quem é nosso convidado? - A voz de Minho assustou o dançarino que só não saiu do colo do menor porque Han segurou-o pela cintura.

– Amor, o que você acha? - Han encarou o mais velho com interesse, eles conversavam apenas pelo olhar, uma conexão que sempre tiveram, mesmo quando eram só amigos em sua época de treines.

– Podemos subir se ele estiver de acordo - Minho acariciou as coisas do dançarino que suspirou.

– Seria bom, mas não podemos tirar nossas máscaras.

– Por nós tudo bem - Jisung garantiu, era uma segurança a mais para eles no fim.

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