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15. cite que não quer mais brigas - pt. 1

i n d i c a ç õ e s  p/  e s t e s  c a p í t u l o s: 

ocean eyes - billie eilish

dive - ed sheeran

i miss you - adele 

deixa - lagum ft. ana gabriela


OBSERVAÇÃO

ESTE CAPÍTULO CONTÉM CENAS EXPLÍCITAS, FAVOR PULAR AS PARTES EM NEGRITO CASO NÃO QUEIRA LER.


15. cite que não quer mais brigas

     Eu tinha ignorado completamente o meu desespero e o meu choro no momento em que ele aconteceu. Ignorei o calor e o suor de dele contra a minha pele, mas sabia que alguma hora teria que abordar o assunto e que queria falar sobre tudo aquilo, mas eu tinha outras prioridades.

     Retirando os seus braços da minha volta, e terminando com o carinho e cuidado que ele estava me oferecendo (que eu deveria ter distribuído para ele), me levantei com as mãos trêmulas e comecei a juntar tudo o que nos pertencia. Ele continuou no meio daquela tenda enquanto eu ainda limpava as minhas lágrimas, e ele me encarava. Não conseguia olhar para ele e não querer cair de novo ao seu lado, mas tinha que nos levar pra casa.

       O cheiro de sangue não saía das minha narinas, o barulho daqueles homens rindo e batendo na bunda daquelas garotas, o som deles cheirando todos os tipos de droga e Alli, me dizendo o que ele pretendia fazer com Zeus se ele perdesse aquela luta, causando os motivos das lágrimas que estavam escorrendo pelo meu rosto.

      Eu não entendia qual era o jogo que tinha sido peça, mas sabia exatamente de onde queria fugir e era daquele lugar. Quando eu juntei tudo, ajudei Zeus a ficar em pé, os seus músculos da perna estavam inchados e ele provavelmente teria que ficar parado por alguns dias, mas eu precisava que ele colocasse o máximo de energia para caminhar até o carro que nos levaria de volta. 

     Sim, era o mesmo carro com o mesmo funcionário bizarro dirigindo, mas se ele fizesse isso tão bem quanto fez ao nos trazer para aquele lugar, não me opunha. 

     Ajudando Zeus a entrar no carro, toquei nos meus bolsos checando se tinha pego nossos celulares. Jogando a bolsa que ele trouxe e a que tinha a mais na tenda para o outro lado do banco, entrei e fechei a porta com um baque. 

     Minha respiração estava acelerada, e minhas mãos não paravam de sentir o couro do banco, a minha testa e o meu peito. Tentando controlar o meu estado, me coloquei para a frente, minha cabeça em minhas mãos enquanto meus cotovelos estavam am cima das minhas pernas. Inspirando devagar, fechei meus olhos, mas logo os abri. 

      Era uma memória clara na hora que eu fechava os olhos: ele apanhando. Porém, eu me odiava pelo jeito que via tudo aquilo. 

      Voltando para o encosto do carro, olhei para o lado. Zeus estava segurando a sua barriga, as mãos ainda envoltas nas faixas e cobertas de sangue. 

      — Zeus... vamos lá, grandão. Precisamos colocar uma camisa em ti. — Disse, me estendendo até o outro lado e lutando contra o cinto de segurança. Minha voz estava novamente sem emoções e eu não tinha mais energia.

     Abrindo a sua mochila, retirei uma das três camisetas que ele tinha ali guardado. Repetindo o "vamos lá" a cada gemido de dor dele, liberei o espaço retirando uma das faixas do cinto de segurança que ele usava e ajudei ele, com braços compridos e músculos tensos, a colocar uma camiseta dentro de um carro. 

      Quando terminamos, ele caiu de novo contra o assento, outro gemido. Eu ignorei os seus barulhos de protesto e fui em busca de algum casaco dentro daquela mochila. Não entendia como que ele conseguia levar tantas coisas, mas ao pensar que tudo aquilo era a sua vida, deixei ser. 

     Encontrando uma jaqueta esportiva preta, abri o seu fecho e tentei fazer ele esticar os braços que ainda seguravam o seu abdômen. 

     — Não estou com frio. — Ele disse, me encarando de lado como se quisesse falar muito mais do que aquilo. Estava acostumada com aquele olhar significando que ele me queria longe, então eu obedeci. 

      Virando para a janela, encostei a cabeça contra a porta, e olhando por todo o caminho que estávamos fazendo de volta, percebi tanto quanto a ida. 

      A saída da estrada de chão para o asfalto, as marcenarias, os pequenos mercados e as famílias que caminhavam a pé por longas quadras até o ponto de ônibus mais perto. O extremo da Zona Sul não era querido para quem usava transporte público, então comecei a escrever mentalmente alguma história aleatória sobre uma mãe e um filho de olhos azuis que o deixava com a vizinha para trabalhar em um emprego que não combinava com ela, mas viria a combinar. 

     Eu esqueci esse conto e comecei a escrever um pessoal, algumas notas cerebrais para lembrar coisas que precisava comentar, como, por exemplo, pensava não conseguir dormir sozinha no meu apartamento à noite e que Zeus podia não me querer perto, mas eu estava precisando dele depois daquelas horas incessantes. 

     Como se estivesse sentindo todos os pensamentos que eu estava começando a ter, sobre ele não me querer e ter esquecido do quanto eu tinha partilhado de mim naquelas horas, Zeus gemeu em dor esticando o seu braço até o meu colo, pegando uma das minhas mãos. 

     Sem que eu esperasse, encostou a cabeça no meu ombro. Estava atirado no assento, sem muita força para se arrumar. 

      — Só não quero sujar o casaco. Custou caro. — Sussurrou. 

      — Eu posso lavar, só não quero que tu fiques gripado. — Respondi, apertando mais um pouco a sua mão e sentindo o sangue passando para a minha palma. Não quero que tu fiques pior do que já está, queria completar, mas ele sabia do seu estado.

        Depois do que eu falei, Zeus não respondeu e retirou sua cabeça do meu ombro, encarando onde ele tinha deitado. E, como ele já sabia antes de olhar, uma mancha de sangue e suor tinha deixado sua marca no meu paletó. 

      Encarando ele, nossos olhares se prenderam. Ele estava tão machucado e sofrendo tanto por algo que não conseguia explicar o quanto era injusto. 

       Meus olhos começaram a voltar com as lágrimas, e eu quebrei nossos olhares. Acariciando o seu rosto com a minha outra mão, trouxe o rosto dele de novo para o meu ombro. O que eu menos queria era que ele continuasse assim e que pensasse que uma simples mancha era motivo para ele se afastar. 

     — Quantas histórias tu já criou olhando para a rua? — Ele perguntou, sua voz quieta. Queria se distrair do que estava acontecendo, e eu me encostei nele, onde ele não tinha saído do meu ombro. Era complexo o quanto eu estava sentindo e o quanto aquilo me deixava tão confusa em relação a tudo o que eu tinha vivido, menos em relação a ele. 

     — Não contei. — Admiti. Não era normal eu contar quantas histórias eu criava durante o dia, somente anotar as que eu acreditava conseguir fazer jus.

     — Nunca vou entender como que tu consegue. 

      — Nem eu... — Respondi, mas não completei, virando as suas mãos na minha para que eu examinasse as suas juntas, em carne pura. Ele não necessitava das minhas palavras, e talvez fosse a primeira pessoa a não precisar delas.


      A subida até o meu apartamento foi complicada. 

      O funcionário de Alli não desceu para me ajudar, até mesmo depois de eu gritar com ele chamando-o de imprestável na minha melhor face sem reações. Eu parei devido Zeus, que estava exigindo minha atenção e não minha voz alterada. 

      Eu abri a grade para a entrada e deixei ele passar, depois voltei até a calçada e peguei as bolsas, uma mais pesada que a outra. Isso tudo enquanto controlava a raiva do outro que esperava nós entrarmos para arrancar o carro. 

      Quando as escadas chegaram, Zeus já não estava conseguindo dar mais de um passo antes de parar e respirar, como se estivesse criando forças a cada encher do seu pulmão. Ele agarrava as paredes com uma mão, enquanto a outra ainda segurava o seu abdômen. Conseguia ver o tremor das suas pernas, o suor espalhado por todo o corpo. 

      — Venha com calma, vou abrindo a porta e largando as bolsas. — Estava alguns degraus acima, meu peito restringido. Ao falar isso, fui em impulso até ele, lhe oferecendo um selinho. Não dei tempo para ele pensar em uma reação e já estava virando de costas, subindo o resto dos lances de escada. Era um escape, também, para não mostrar o quanto eu estava nervosa com aquele simples gesto. 

      Em todo o tempo que eu tinha namorado Rodrigo eu o dei um beijo tão natural como aquele.

     Abrindo a porta, deixei tudo o que carregava ao lado e atirei a chave no balcão onde ficava a TV. Deixando o apartamento, voltei a descer as escadas para ajudar Zeus. Queria conversar com ele sobre onde os gêmeos estavam e se eles não gostariam de ir pra lá. Poderíamos até fazer um acampamento na minha sala com edredons e travesseiros, pensei. 

      Mas quando cheguei até Zeus e ele olhou para cima, com o rosto repleto de cortes e sangue, não sabia se aquele momento seria o apropriado para os gêmeos irem em visitar. Respirando fundo, alcancei ele e coloquei meus braços embaixo do seu, como apoio. Ele reclamou, seu rosto enrugando em irritação e dor.

      De um em um degrau, Zeus conseguiu subir com a minha ajuda, por mais que eu não tivesse força o suficiente para levantar alguém do seu tamanho e porte. Ao chegarmos na minha porta ele se apoio no batente, fechando os olhos. Eu fitei ele incessantemente, e só imaginando o quanto ele estava cansado. Nunca tinha visto ele tão vulnerável na minha frente. 

     — Deixe eu descansar um pouco. — Disse, me fazendo parar com as mãos no ar logo quando eu estava indo agarrar um dos seus braços para arrastar ele até meu sofá. 

     — Descanse ali, Zeus. Vamos. — Respondi, deixando meus movimentos funcionarem. 

      Ele sentou no sofá e eu arrumei as almofadas no final dele para que ele deitasse, abrindo mais espaço no encosto do sofá e aumentando, por consequência, a sua profundidade. Zeus não demorou a fazer exatamente o que eu esperava e deitou, preenchendo boa parte do sofá, e eu fui em busca de remédios para dor que ele estava sentindo. 

      Indo até uma das gavetas do armário abaixo da TV, abri e comecei a pegar todos os remédios anti-inflamatórios que eu possuía, o total de quatro. 

      Levando os três, me sentei no chão perto da onde sua cabeça estava. 

     — Qual desses tu achas que é melhor pra ti? — Questionei, mostrando os remédios. 

     Com um sorriso de lado, Zeus balançou a cabeça. — Eu não sei... 

      — Zeus, por favor. Eu preciso saber. — Disse, ajeitando minha coluna, os remédios pesando nas minhas mãos.

      — Eu não sei, sério mesm — Ele falou, o final da sua frase sendo interrompido por uma dor que surgiu no seu abdômen quando ele tentou saber. — Eu nunca apanhei assim. 

      Com os remédios nas minhas mãos, deixei elas caírem no meu colo, sentando em cima dos meus calcanhares e encarando o homem que estava deitado no meu sofá, com o cabelo uma bagunça, um dos olhos roxos triplamente inchado e cortes por todo o rosto. Aquela não era uma imagem de quem nunca tinha apanhado. 

     — Eles fizeram eu acreditar que eu precisava perder... — Disse sob a minha mirada. 

     Não disse mais nada além daquilo e mesmo assim fora o suficiente para que eu compreendesse nossa situação. Alli conversando comigo e fazendo eu acreditar que ele estava perdendo e podia sofrer por isso, e seu oponente fazendo ele acreditar a mando de Alli que ele precisava perder para que eu sobrevivesse. Aquilo era completamente fodido. 

      Caindo com minha testa no seu ombro, comecei a chorar novamente. — Eu pensei que tu ia cair duro no chão. — Falei, minha voz com raiva, mas não dele. Era raiva de todos que não viam o que eu via: Alguém que era somente bruto por fora, com um coração tão carinhoso e repleto de amor. 

      — Agora já passou. — Ele respondeu, colocando uma mão entre os meus cachos e acariciando minha cabeça com a ponta dos dedos, mas aquela frase não caía bem aos meus ouvidos. 

      — Já passou? Zeus, tu estás louco? — Falei, levantando a minha testa. Imaginava o nojo que ele estava sentindo ao ver aquele meu estado. Nariz escorrendo, olhos repletos com choro. — Olha teu estado, tudo passou, mas aqui está o resultado... Qual o remédio? — Perguntei com firmeza, levantando minhas mãos com os tabletes. 

     Ele possuía então o rosto imóvel, apenas fixado em mim. Me libertando dele, passei a mão de mais uma vez debaixo dos meus olhos em uma tentativa de apagar as lágrimas e fui até a cozinha. 

     Enchendo um copo de água, escolhi pegar dois ibuprofenos, mas assim que eu tirei o segundo do tablete, comecei a escutar de novo barulhos de dor. Olhando para trás, me deparei com Zeus ajustando o sofá para que ele ficasse sentado. 

     Falando variados palavrões mentalmente, fui até ele com o copo e os remédios. 

     — Pare com isso! — Disse, assim que me posicionei na sua frente. 

      Ele ainda estava com o rosto duro e sem expressões, mas fitando com aqueles olhos azuis e recebendo o mesmo olhar fixo. Estendendo minha mão com os remédios e depois a água, fiz ele tomar. Estava completamente desidratado, pois tomou o copo inteiro sem nem pestanejar, o que fez eu buscar mais um copo e lhe entregar logo depois. 

      — Eu preciso ir. — Falou sem se mover. 

      — Tu não vais a lugar algum. Vai descansar e deixar eu te ajudar. — Disse, me virando e colocando o copo em cima da mesa de centro. Assim que fiz isso, Zeus reclamou em dor e eu senti então suas mãos na minha cintura, parte dos seus dedos na minha bunda.

       Inspirando surpresa, coloquei minhas mãos em cima das suas e comecei a me virar lentamente. De frente para ele, fitei seus olhos azuis de novo, encarando seu rosto sem emoções mas olhar repleto delas. 

      — Eu não consigo me controlar. Tu teve o que tu queria, agora eu preciso ir. — Mas não fez nenhum movimento para sair dali, somente apertou meu corpo com mais vontade. 

     — O que eu queria? 

     — Aquela bobagem de... verossimilhança. — Ele disse, rindo, mas reclamando do que rir causava no seu abdômen. 

     — O bobo é tu achares que é só isso.

      Era incrível como eu estava transbordando com tudo aquilo e como meus olhos estavam preparados novamente para soltarem lágrimas, desta vez sem motivo específico. Retirando meu paletó, larguei ele no chão, e puxando o tecido da minha calça, coloquei meus joelhos um de cada lado do corpo de Zeus. 

      Suas mãos caíram direto para a minha bunda no momento em que eu sentei no seu colo, tomando cuidado para não colocar tanto peso em cima dele. Eu encarava e encarava ele, nunca me cansando dele, mesmo que estevessémos cansados e impactados demais depois das lutas.

     — Tu não consegue te controlar por quê? — Questionei, colocando minhas mãos no seu rosto e sentindo com meus dedos a sua pele. O restante do sol ainda batia através das minhas janelas e logo a tarde estaria acabando, mas o dourado contra o loiro dos cabelos de Zeus era uma visão que eu guardaria para além dos tempos.

     — Eu já cometi o erro de ficar com mulheres comprometidas antes, Iara. Eu cometi esse erro hoje em deixar tu vir até mim... — Disse, sua voz ficando mais grossa e dígitos pressionando contra minhas curvas — Nós só somos amigos, lembra? Só isso.

     No final, ele deixou uma das suas mãos irem até o meu rosto, limpando uma lágrima que escapara.

     — Eu não estou comprometida com ninguém. Por que tu não me diz a verdade? — Virando minha cabeça para o lado, continuei examinando ele, sem controle do que estava falando e deixando o choro aumentar. — Eu me odiei hoje, porque não importa o quanto eu detestasse o que estava acontecendo contigo, o quanto aqueles brutamontes estavam te machucando, não conseguia parar de achar jeitos incríveis de te descrever na luta, e o quanto queria te salvar, beijando cada ferida sua. 

     Ao falar, era como se aquilo fosse uma das minhas verdades

     Como se estivesse ignorando tudo o que tinha falado, Zeus saiu do encosto, colocando a testa no meu ombro e me pressionando contra o seu corpo. — Tu não tá namorando? — Disse, como se estivesse sofrendo com aquilo mais do que com a sua dor física e bem real. 

     — Não. — Respondi e então senti os lábios dele contra meu pescoço e uma das suas mãos contra minha nuca. 

     — Vou precisar de uma ajuda aqui, escritora. Como tu quer que isso aconteça? — Sussurrou no meu ouvido, depois enterrou o seu nariz contra meu cangote, sentindo o meu perfume. — Tu gosta de tomar o controle, eu vi. Então toma o controle que eu não tenho mais. 

     Se afastando de mim, Zeus parou de olhar fixamente para o meu rosto e consumiu meu corpo. Explorando o máximo que ele conseguia com seus dedos antes de que a sua dor fosse extrema e não conseguisse mais. 

     Eu via tudo o que ele estava sentindo, aquele ódio de não conseguir me tocar da mesma forma que antes, mas a diversão em me ver tomando conta do que estava prestes a acontecer. 

     — Somos amigos, não é mesmo? — Disse, com um sorriso antes de ajeitar meu rosto. Ele deu um sorriso de lado, não aguentando, mas logo aquele sorriso mudou de cômico para o de tesão, no momento em que eu coloquei a mão por cima da sua bermuda, sentindo o seu membro pelo tecido.

     Não conseguiria imaginar que a nossa primeira vez seria no estado que estávamos, mas não teria ele de outra forma. Aquele era quem ele tinha escondido por tanto tempo de mim, e quem eu tinha escolhido desvendar.

     Deixando ele no sofá, me levantei e comecei a abrir a minha calça, porém estivesse indo rápido demais, porque Zeus me encarou e levantou um dedo e me olhou, como se quisesse aproveitar demais aquilo para que eu fosse rápido. 

     Então, eu obedeci, sabendo dentro de mim que ele conseguia entender que ali era o único lugar que ele se quer podia mandar e que eu ainda tinha o controle da situação. 

     Lentamente, eu abri os botões da minha calça, e então o zíper, tirando os meus sapatos para aproveitar tempo. Lacei os meus dedos entre o tecido da calça e comecei a retirar ela do meu corpo. Ao ver a respiração profunda de Zeus e o jeito que ele levantou seu quadril, vi que ele não esperava que eu não estivesse usando nada por baixo, ou que tivesse notado que, quando ele estava me sentindo em cima da mesa daquela tenda odiosa, ele estava me sentindo de verdade. Todo o meu calor por ele. 

     — Eu posso escolher a ajuda que eu vou... dar? — Perguntei, tomando o meu tempo para olhar ele, provocando um pouco mais ao colocar um dedo na minha boca, dando um sorriso. 

     — Por que eu não conheci esse teu lado mais cedo? — Ele perguntou, e eu via a sua cabeça me imaginando de todos os jeitos com ele. 

      Voltando para cima dele, me abaixei até encostar exatamente onde o seu membro estava. — Por que tu não me quis mais cedo? — Questionei. 

     Beijando os meus lábios, Zeus riu, mas não me respondeu. E eu até agradeci pelo seu silêncio, pois seria humilhante admitir que eu sim, eu tinha deixado um relacionamento e teria deixado ele muito antes se eu pudesse estar assim há mais tempo, com alguém que fazia meu coração bater tão forte e rápido que eu esquecida sinônimos para explicar. 

      — A pergunta é se tu me quer agora? —  Ele disse, fugindo da minha boca e indo com a sua até meus seios. Sabia que ele gostava do meu corpo, e ter ele me beijando e mordendo por entre o tecido da minha camisa só confirmava a atração que consumia nós dois. 


n o t a  d a  a u t o r a: 

gente, eu juro que não é de propósito. (mentira, é sim)

Eu perdi esse capítulo na sexta, e eu quase perdi ele hoje, então vou postar parte dele e daí o resto nas próximas atualizações. To gostando dessa coisa em partes heheheheh sou do mal.

Se a gente alcançar... 55 votos e 35 comentários, a atualização será na terça, se não só na sexta.

Beijos! 

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