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Você quer brincar na neve? - parte 1

Por Kara

O grande salão com lustres de tortos e afiados chifres de cervos espalhados um quem cada canto da estrutura, com mais dois centrais sobre o palanque, para iluminar bem o show. Pilastras escuras de mogno puro adornados de decalques de vinhas de louros em fios dourados, arandelas de chifre de alce, e afrescos nas paredes com cenas de caça de lobos, lobos caçando pessoas.

Os três anciões na mesa a encarando em cansado olhar, cada um numa túnica de cor diferente, ao centro um amarelo musgo, ladeado de um vermelho pastel e o outro verde água. A multidão ali dentro cochichava, entre risadinhas maldosas e olhares desdenhosos, falar mal de alguém é uma língua universal, e Kara entendia ser sobre ela, mas não durou muito o tempo de prestar atenção nos fofoqueiros, pois outra vez estava de ponta-cabeça, com o tornozelo latejando vermelho bem apertado nos roliços dedos do carrasco. Um enorme homem com a cabeça enfiada num saco preto, mamas maiores que muitas mulheres, barriga dura e avantajada, braços peludos e troncudos, com algumas linhas de músculos feitos para força, e não exibição. Cinto de couro fervido, cravejado de prata, botas de pele de coelhos, sustentando os fortes joelhos. Um carrasco que mais parecia um tanque de guerra.

Um segundo homem subiu ao palanque. Loiro, cabelo curto, mas o longo o bastante para fazer um pequeno rabinho de cavalo, ombros largos trajado de uma túnica amarelo musgo, mais solta e leve, botas e manoplas de pele de algum bicho. Ele falava e falava feito um vendedor de sofá, ou um comprador de telessenas velhas.

Os três barbados frente a lareira apenas ouvindo o grande tagarela amarelo. Os murmúrios e conversas paralelas, o falador desenfreado, todos os sons ficavam abafados, tanto por não saber uma virgula daquele idioma estranho, quanto pela dor no pé.

- GHAAAHHH!!! - Gritou de boca fechada pela focinheira. O loiro apontou para a focinheira, um dos três barbados na mesa assentiu e a libertaram do ferro na boca. O carrasco puxou seu cabelo dourado de modo que não pudesse escapar do exame dental do loiro com os dedos enfiados em sua boca. Kara até tentara falar, mas era difícil com dois punhos na goela, pior ainda quando outra vez seu tornozelo fora esmagado nos dedos do carrasco.

Foi então que um terceiro homem subiu ao palanque, cabelo castanho barba rala e túnica vermelho pastel, aos risos debochados, puxou e apontou a ponta de uma espada na garganta de Kara. Foi então que surgiu Lena empurrando e chutando quem estivesse em seu caminho na multidão, rugindo e gritando até ser contida por três guardas trajados do mesmo vermelho pastel.

Kara podia ver as enormes presas da morena saltadas, furiosa e selvagem, quase derrubando os três a prendê-la, um quarto guarde se fez necessário, pois os três não estava dando conta. O que fez o castanho da capa vermelha guardar a espada, mas sacar uma adaga de prata e sangrar a bochecha da Super. Uma ordem partiu do juiz de amarelo musgo na mesa, e o carrasco dependurou a prisioneira pelas duas pernas de ponta cabeça frente ao desgraçado com a adaga. Ele passou a ponta da lâmina perto da boca ainda pintada do batom, subiu do queixo para o colo na borda do uniforme, fazendo uma careta ao brasão de Ell, que foi a primeira vítima da lâmina despedaçando o uniforme dela.

Lena rugia, mas ninguém se incomodava, nem mesmo das lágrimas de Kara ao ser exposta daquela maneira, o castanho apalpava seus seios, passeava os dedos entre as coxas, as algemas apertavam os pulsos nas costas sem se partir, a coleira sufocava as veias pulsantes, e pouco a pouco, suas roupas eram pedaços de trapos no chão. Suas pernas se manchavam do sangue escorrendo do tornozelo, seu rosto vermelho de desespero e molhado de raiva. Impotente e fraca, a mercê do que quisessem. A viraram para arrancar o último pedaço de tecido dela, antes a frente despida diante de todos, agora assistiam à suas costas nuas, seu corpo exposto, a não ser pelas botas. E como se toda humilhação em sobrar apenas as botas em seu corpo fosse pouca, aquele homem passeou as mãos por entre suas pernas, explorando sua intimidade.

Os olhos de Lena lampejavam, mas se os quatro guardas estavam por ceder, mais cinco vieram para contê-la, e nada poderia, ninguém poderia salvar Kara.

Pelo amor de Rao, alguém acabe com esse pesadelo!

E um bradar veio da entrada do salão, e esse a multidão prestou atenção abrindo um corredor e se prostrando. Um quarto homem surgiu, um moreno trajado de verde água subiu ao palanque reprendendo o aproveitador de vermelho. E ordenou algo, que se era para ajudar, PUTA QUE PARIU!

Mais uma vez o carrasco manejou-a como uma boneca de trapos, jogando-a de baixo do braço, suspensa pela cintura. E abriu suas nádegas, expondo tudo o que houvesse nela para o mundo, literalmente, pois o carrasco girou e andou com ela pelo palanque até que todos a vissem, em especial os três na mesa, juízes de rego?

Disseram algo mais, ou algo menos, e se Kara escutasse não faria diferença, já que ela não entendia nada e não deu tempo para aprender outro idioma, pois explosões e gritos vieram do lado de fora do salão.

Todos começaram a correr, o carrasco largou a loira, e pegou seu enorme martelo que guerra no canto do palanque. Todos os outros correram para se armar, sons de combate vieram da porta, onde rugidos e explosões se misturavam. Lena rugiu algo que o moreno concordou e ela pode ir até Kara, cobrindo-a com a capa vermelha no chão. Ele disse algo para a Luthor, que rosnou e apenas ergueu a loira, levando-a para a saída dos fundos do salão.

Neve azul da luz lunar pelo chão monocromático. Frio cortante de inverno, chamas ardentes de tochas nas mãos de soldados de armadura prateada, lutando contra os de armadura de pele de coelho. Um ataque ao que pelo visto era o povo de Lena.

Em meio à um cenário de guerra, a loira não sabia o que fazer, pois naquele instante tão caótico, a fragilidade e impotência clamaram-na. E tudo o que queria era esquecer o que acabara de acontecer, secando as lagrimas nos braços da morena.

Mas como, se ali precisavam da heroína, que não estava lá

***

Da autora:

E ai Supercorps, como fomos por hj? Meu Deus, Kara du céu oq querem com nossa Supergirl? Avaliação de glúteos ainda ia, mas de rego, senhor!

Por que causa, motivo ou circunstancia?

Me contem gente, o que estão achando, vamos gente, vai, dem um biscoito pra essa autora biscoiteira em fics SUPERCORP(cara de pau né) kkkkkk

Também estou no Twitter Supercorps, @Yukyytto, segue lá, dá um oi, juro q sou legal. Também por lá atualizo sobre o andamento das fics, também não calo a boca de falar de Supercorp.

Um gigantesco abraço de lobo em vcs lindas, e até o próximo Blue Moon! AAAAAAUUUHHHHH!!!

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