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A carnificina na floresta


Por Kara

- Frankie? – Chamou pela azulada desmaiada embaixo dela. – Droga.

Os raios de sol se esticavam por sobre o pico das montanhas, e Kara agora tinha um novo problema; dois, pois o lobo gigante se soltava das frouxas correntes.

Dois problemas, que agora estavam para três, quando uma cavalaria prateada surgiu em meio as arvores, portando o estandarte da águia branca. Kara puxou a desmaiada para trás do primeiro tronco caído que encontrou, droga o tornozelo resmungava feito o inferno mordendo sua perna. O som dos cascos se aproximava, os rosnados também, estava bem no meio duma guerra.

A montaria dos cavaleiros saltou por sobre elas sem se quer as notar ali, distraídos e revoltos com o lobo gigante os atacando, aliás os LOBOS, do outro lado da floresta uma matilha inteira dos gigantes peludos. Uma valsa de aço, de um lado a massa prateada e reluzente dançando com a massa peluda e opaca. Os lobos cercaram por fora e os soldados sem direção começavam a cair aos pedaços. Cabeças e corpos rolavam, voando entre os intestinos de outros, cavalos eram mastigados e rasgados juntos de seus donos, nada daquelas armaduras era páreo para o tamanho avassalador, e fúria tremenda dos peludos devorando toda a tropa.

As pernas de um soldado caíram arrancadas frente a Kara estática em choque. Não era uma batalha, era uma carnificina, e não havia heróis que pudessem salvá-los. Por sobre o tronco saltou um cavaleiro menor, portando o mesmo estandarte da águia branca, ele voltou a viseira do capacete para a loira, que não podia enxergar os olhos dele, mas sabia que a mirava.

O cavaleiro largou o estandarte, e quase tão rápido quanto havia entrado em cena, sacou a espada e fendeu-a na nuca do próprio cavalo. O animal tombou rente ao esconderijo da loira, que assistiu o cavaleiro puxando pelos braços o cadáver dum soldado decepado, jogando suas entranhas em si mesmo.

O pequeno cavaleiro pulou entre Kara e Frankie e puxou a azulada para dentro do tronco podre, já a loira ficou parada ainda em choque diante do massacre, cavalos sem cabeça correndo para todos os lados, soldados sem braços procurando as próprias mãos, quando um par a puxou para dentro do tronco apertado para três pessoas. Frankie era abraçada contra o peito do cavaleiro, enquanto Kara era mantida a força dentro da estrutura apodrecida.

Aos poucos os sons de batalha iam desaparecendo quase tão rápido quanto começaram, findado grito a grito, um a um, até por fim o silêncio imperar, e dele irromper um assustador uivo coletivo, que atiçou em Kara um estranho desejo em participar da sinfonia. Foi aí que as luvas sangrentas se apertaram em sua boca, aquele sabor metálico nojento a devolvendo as próprias faculdades mentais.

Uivar para a lua? Nem tinha lua, era dia.

Algo farejante se aproximou respirando forte, e um peso as esmagou dentro do tronco podre, até que o escuro e esverdeado topo se enxarcou de rubro mais e mais, despencando uma goteira que se tornou uma cachoeira vermelha, molhada, viscosa e quente. Sufocando Kara que para onde virasse o rosto era afogada, mas o pequeno soldado não se movia, e apertava com mais força o rosto da loira para que não se movesse, e tão logo entendeu:

Aguenta, fica quieta, ou é você a próxima a ser jantada sobre o tronco.

Então bravamente suportou o horrendo e nojento sabor metálico na boca, inundando e entrando por todos os lados, enquanto um dos gigantes peludos se alimentava sobre elas.

***

A floresta jazia no sepulcral silencio de um cemitério, ao menos a área de chacina da manhã, corvos grasnavam se refestelando em cadáveres frescos, sem ter pelo que brigar dada a quantidade de corpos sobrando.

Kara escapou do tronco em meio as entranhas de um cavalo aberto, caindo de joelhos mais a diante apoiando o corpo nas mãos espalmadas no chão, tossindo, o estomago empurrando tudo que tinha engolido sem escolha, sangue e seu próprio vomito de sangue, não tinha para onde fugir lá dentro.

A floresta era uma grande cova, corpos e restos deles por todos os lados, devorados, homens e cavalos sem qualquer distinção. Os corvos e urubus disputavam as maiores partes, como o cavalo partido sobre o tronco, e um dos urubus achou que a loira fosse mais um corpo para devorar, e tentou bicar seus olhos. Kara foi ao chão escondendo a cabeça entre os braços, pois mais urubus se aprumaram nela. Duras bicadas em sua nuca, que não se acovardavam aos gritos, poderia lutar se estivesse bem, mas não estava, o corpo todo doía pelo tempo parada na mesma posição, e depois de por os bagos para fora estava mais fraca ainda.

O pequeno cavaleiro chutou as três aves, puxou Kara a jogando de barriga para cima sentando em sua barriga, tampando sua boca outra vez. Ele fez com o indicador frente ao capacete pedindo silêncio, mas a loira em pânico continuava se debatendo, foi quando ele puxou uma faca e a apertou a ponta abaixo de seus olhos.

O som de gigantescos passos se fez ao longe, e Kara entendeu, ainda havia lobos por perto, e nesse caso, era melhor ficar quietinha. O corpo afrouxou, e na mesma medida foi o aperto do cavaleiro, que saiu de cima e a deixou.

Ele tirou o capacete, ruiva, num laranja cor de chamas, era uma mulher o cavaleiro, que também caiu vomitando parte do sangue que engolira. Queixo fino e maxilar quadrado, armadura maior que ela, quase uma princesa, não fosse estar coberta de tripas de vomito. Com um pouco de dificuldade ela puxou Frankie do tronco, ainda desacordada, a deixando deitada paralela a estrutura que as refugiaram.

A forma como a ruiva olhava para a azulada indicava que se conheciam, e o carinho de limpar o rosto da outra mostrava que já tinham algum tempo juntas.

- Tris... – Chamou a defunta azul com os olhos semicerrados, mais para lá que para cá, isso até se virar de bruços e também vomitar o sangue que todas elas tiveram de respirar e engolir.

- Calma, já já a gente sai daqui. – Disse a ruiva.

- Você também fala. – Surpreendeu-se Kara, recebendo o também surpreso olhar da ruiva.

Uma frigideira passou rasante perto da testa da loira a jogando para trás, quando o moreno fugitivo do banheiro a imobilizou no chão, apertando seus pulsos ao lado da cabeça.

- Me larga! MANDA ELE ME LARGAR! – Berrou, mas era inútil, ele era maior e mais forte, mas salva pelo bom português podia se dizer, pois o moreno afrouxou o aperto quando notou como ela falava.

- Ela fala igual a Frankie. – Constatou a ruiva, logo antes de um rugido irromper.

GRAAAAHHH!!!

Rugiu alguma coisa peluda voltando ao campo de morte na floresta, e foram os quatro fugidos de lá, o moreno carregando Frankie, e a ruiva ajudando Kara.

***

Numa parte mais baixa da floresta, onde os raios de sol conseguiam adentrar a relva, o grupo parou num riacho.

- Quem é você? – Disse o moreno deitando Frankie perto da água.

- Kara Danvers, eu não sou daqui.

- Dá pra ver, só forasteiros vem pra esses lados, ou loucos como a Frankie. O que você quer com ela, e é bom não mentir, eu vou saber. – Rosnou a ruiva, com aqueles dentes pontudos, como os de Lena. – Anda garota, responde!

- Tudo bem. – Cambaleou a defunta azul, mais para lá que para cá tentando sentar. – Ela, me ajudou a fugir de um Taller. Ela... – POOF, e Frankie foi ao chão sem mais dizer.

- Ajudou? – Disse a ruiva suavizando o semblante nos olhos esmeralda.

- Taller, são aqueles lobos gigantes, certo? Fomos atacadas por um, e... – Tentava Kara explicar, mas era difícil diante do animalesco olhar de estranhos.

- A gente não pode deixar ela ir, ela nos viu. – Comentou o moreno, puxando uma faca, bem como a ruiva.

- Não, eu não quero fazer mal a vocês, eu preciso de ajuda. – Tentou dizer Kara, mas eles não pareciam dispostos a negociar. – EU, QUERO UM CONTRATO DA FRANKIE, EU PAGO!!!

Eles pararam na hora.

- Tem ideia do que fez? – Rosnou a ruiva de olhos arregalados, que mirou Frankie no chão. Os olhos da azulada estavam meio abertos, e nisso algo parecia ter sido selado, algo que nenhum deles parecia ser capaz de contra dizer, ou desfazer, algo que embora desconhecido, salvara Kara de ser assassinada.

***

Mal deu tempo de se despedir, uma vez que lembrou o quanto de B.O. seria chegar na vila ao amanhecer sem Lena, e correndo manca voltou ao barraco da morena sem muitos problemas, driblando a segurança inexistente no lado da casa delas. Porém algo de errado não estava certo, pois onde estava a Luthor?

- Lena. – Chamou, se repreendendo na sequência. – Sea. – Chamava, mas nada, não havia nem sinais das compras...AS COMPRAS!!!

Puta merda esqueceu as sacolas perto do acampamento da águia branca, PUTA QUE PARIU!!!

Talvez desse tempo de ir e voltar, mas não com o tornozelo assim, e sem uma bota. Céus tinha de tentar, não podia deixar Lena na mão. Saiu pela porta dos fundos e tropeçou num trambolho no chão e meteu a cara da terra.

OH PORRA, PUTA QUE...

- Lena! – Gritou ao ver o que era o tal trambolho, era a Luthor totalmente surrada.

A loira se desesperou puxando a morena para dentro da cabana. Um dos olhos roxos, o rosto todo cortado de chicote e murros, sangrando por baixo da roupa. Respirando rápido, o olho esquerdo fechado com um corte no canto da sobrancelha, os lábios vermelhos de sangue.

- Lena o que aconteceu com você? – Perguntava na tentativa de fazer algum sentido para si mesma, mas mesmo que a morena respondesse, o que diria? O que entenderia, afinal havia um abismo entre elas maior que a distância dos oceanos, e Kara não sabia como consertar isso.

Sempre fora fácil de arrumar as coisas, com sua super força, super velocidade, invulnerabilidade, é, coisas banais que qualquer um poderia resolver, afinal os vilões eram as coisas mais caricatas do mundo, cabiam então soluções caricatas, e no meio disso tudo o mar que poder algum seu jamais pode contra, Lena.

Nem seus poderes eram capazes, pois que força poderia contra uma lágrima da Luthor?

Água mole em pedra dura tanto bate, até que fura. Esse é o ditado, e tão verdade é, que Super alguma podia contra o que sentia por Lena, contra o que mais temia, perdê-la; e agora havia perdido, e talvez para sempre.

O coração ainda batia, ainda respirava, então nada estava perdido; fácil dizer, difícil fazer.

Agarrou um balde e encheu-o de neve, foi para dentro acendeu a lareira e amarrou o cabelo para trás. Abriu as roupas da morena, e viu o estrago, de novo chicotadas nas costas. Deitou-a de bruços perto do fogo e usou neve e umas folhas que Lena usava quando tomava chicotadas por derrubar água.

Aos poucos o inchaço dos ferimentos diminuía, e Kara podia respirar mais aliviada, ao menos por agora.

O fogo crepitava singelo, e o calor dele as abraçava. Sentada no chão ao seu lado, sem conseguir parar de encarar os lábios da morena, a vontade de beijá-la, tão perto, tão, mas parou os lábios a um centímetro dos dela, tanto fez pelas costas da Luthor, não podia fazer isso também, seria injusto com ela. Então beijou-lhe a testa, antes de adormecer no chão ao seu lado, sonhando com a morena.

Lena, meu amor, por favor, volta para mim, suplicou seu coração, vazando nos olhos cheios de água.

***

Da autora: E ai Supercaps do meu coração, como fomos hoje? Me contem dos babados dessa história. Para onde a Kara vai, vem os problemas, vem tudo, mas pelo menos dessa vez falam a mesma língua que ela. E esse contrato q ela berrou, alguma coisa tem haver com essa guria de cabelo azul, e a Lena, céus, a coitada não tem um dia de paz, nem apareceu, e quando brotou, tava toda arrebentada.

Hey Supercaps, quero convidar vcs pra minha Fic Supercorp/Saskie, Out of Touch.

Pensem comigo, se uma identidade secreta já é UÓ, imagina três identidades secretas, três cada uma, vem pra bagunça, vem conhecer Out of Touch

Link no comentário

Supercaps, também estou postando Blue Moon e Out of Touch no formato de AU no Xuitter, tem umas imagens a mais, pode ajudar quem estiver mais perdido, pq lá posso colocar mais fotos de personagens. Quem quiser acompanhar por lá, meu @ é @yukyytto

Um imenso abraço de lobo em vcs lindas, e até o próximo Blue Moon

AAAAAUUUUUUUUUHHHHHHHHHHHH!!!

Eu não esqueci do uivo XD

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