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Um dia com Bucky






Eram, exatamente, duas e meia da tarde quando Bucky Barnes entrou pela Doceria de Mickaelly, atraindo o olhar de, praticamente, todas as clientes do local, além das garçonetes e até mesmo alguns rapazes. Como sempre, ele ignorou isso ejj continuou andando até se sentar em uma mesa, nos fundos. 

Quer dizer, ele odiava que várias pessoas ao mesmo tempo ficassem o olhando, mas era uma coisa que trabalhava quase quinzenalmente na terapia, além do fato de ter dois anos que vinha se acostumando a ser o centro das atenções. Então, ele apenas ignorava como havia acabado de fazer. 

Uma moça loira que ele tinha quase certeza se chamar Millie, parou ao seu lado com um bloquinho de notas e um sorriso tímido que Bucky acabou não retribuindo por falta de jeito ao aceitar o cardápio. 

-Boa tarde, Senhor! O que vai querer hoje? Posso sugerir o bolo de chocolate da casa? 

Bucky assentiu e deixou o cardápio em cima da mesa, concordando. 

-Pode. Quero dua fatias para viagem, por favor. E você pode dizer à Mika que cheguei? 

A menina anotou e assentiu, se afastando a seguir, parecendo meio decepcionada por não ter chamado a atenção dele. Depois que ela sumiu dentro da cozinha, Bucky pegou o próprio celular e desistiu de ignorar as várias mensagens do grupo de conversa entre, Ele, Torres e Sam e por fim, explicou que não ia poder ir ao bar assistir o jogo de beisebol porque tinha prometido ficar com Anya para Mickaelly poder trabalhar. 

No entanto, ele não esperou pela resposta. Não quando a porta da cozinha abriu, trazendo uma baforada de ar quente e com cheiro de chocolate junto de Mickaelly. Ela tirou a touca e soltou os cabelos pretos e azuis, tirando a seguir o avental e as luvas de borracha, entregando tudo nas mãos de uma outra menina atrás do balcão. 

Mickaelly vestia uma roupa formal, calça preta e blusa azul, e saltos, além de estar maquiada, o que fez Bucky perceber que se achava ela linda quando era mais nova, era porque nunca tinha reparado nela até aquele segundo. 

Ela era… Estupidamente maravilhosa e desesperadoramente linda. 

-Oi! Obrigada por ter vindo e me perdoa por atrapalhar seus planos… 

Bucky interrompeu Mickaelly dando um abraço e um beijo na bochecha dela, enquanto dava de ombros. 

-Relaxa! Já disse que não vai ser sacrificio nenhum! 

-Ah, aqui estão as recomendações que você pediu para eu fazer. - Mickaelly entregou uma folha de caderno com meia duzia de informações e anotações, além de telefones e informações sobre o plano de saúde Anya. - Eu só não entendi para que isso tudo. 

Bucky deu de ombros, guardando meticulosamente o papel em seu bolso, sem querer admitir que estava com medo de acontecer algum acidente. Então, se virou para Mickaelly e, criando coragem, apenas suspirou e comentou: 

-Você está linda! 

Mika sentiu o rosto corar e sorriu, desviando o olhar, enquanto amaldiçoava todas as lembranças que tinha com aquele homem. 

-Hmm… Obrigada! - Respirando fundo, ela ergueu os olhos para ele e sorriu de novo. - Não tô acostumada a me arrumar tanto, mas… Bem, eu realmente preciso dessa reunião, então… 

-Ficou ótimo. É sério! - Bucky sorriu, pondo as mãos nos bolsos, sem jeito. - Aliás… O que você disse na escola da Anya? 

Olhando ao redor, Mickaelly percebeu que suas funcionárias estavam paradas, apenas encarando os dois, com um misto de ar sonhador e inveja em seus rostos. E se for possível, ela corou ainda mais, já que em todos aqueles anos de loja, nenhuma delas nunca tinha visto Mickaelly flertando. 

Não que ela estivesse flertando agora, claro. Mas era inegável que havia algo entre eles que deixava claro que não era uma amizade cem por cento inocente. 

-Ah, eu disse que o padrinho dela ia buscar ela hoje. Acho que você vai precisar se identificar, mas de qualquer forma, eles estão sabendo que o padrinho é o Sargento Barnes, então, acho que você não vai ter problema. - Mickaelly encarou o relógio em seu pulso e suspirou, passando a mão no cabelo. - Acho que tô um pouco nervosa! Desculpa… 

Bucky hesitou, mas se sentou e puxou Mickaelly para se sentar junto, enquanto dava a mão a ela por cima da mesa e a olhava nos olhos, sério. 

-Você quer desistir? 

-Que? Não! - Mika exclamou, claramente, nervosa. - Eu confio em você, Bucky! Mas é que nunca deixei a Anya sozinha com outra pessoa antes e… 

-Olha, eu não tô falando que vou fazer mal a ela, mas… Em teoria, eu sou um homem desconhecido, Mika. Tem certeza absoluta que quer que eu tome conta dela? 

Mickaelly hesitou, mas assentiu, firme, segundos depois. 

-Eu sei. E eu não faço isso com ninguém, eu juro para você. Mas eu sei que você vai cuidar direitinho dela e… São só algumas horas. - Mickaelly suspirou. - Além disso, eu não posso mesmo perder essa reunião. 

Bucky assentiu e recebeu logo a seguir a fatia do bolo de chocolate e foi pagar no caixa. A seguir, enquanto ele passava o cartão de débito na maquininha, Bucky percebeu que Audrey entrou pela loja com Philip e franziu a testa, confuso. 

No entanto, quando Mika arregalou os olhos e correu para impedir a mãe e o irmão de entrar realmente no local, Bucky soltou uma risada, finalmente entendendo que ela queria que Anya e ele passassem um tempo juntos. 

Tudo bem, ele poderia fazer isso sem o menor problema, até porquê, ela com certeza gostava dele e Bucky também adorava ela. Ia ser legal. 

Mesmo assim, quando parou ao lado de Mickaelly, que brigava com a mãe por ter vindo em um tom de voz baixo, ele brincou: 

-Ah, olha quem chegou! Acho que nem preciso mais tomar conta da Anya…! 

-Precisa! - As duas mulheres exclamava juntas, fazendo Philip tampar os ouvidos e olhar para ambas, confuso. 

Bucky soltou uma risada, enquanto Audrey emendava. 

-Na verdade, só viemos comer um bolo antes de irmos pro… Hmm… 

-Sair da cidade. - Mika corrigiu, séria. - Como a senhora disse que faria, Mamãe! 

-A gente vai para onde?! - Philip indagou, parecendo ainda confuso. - E por que ninguém me disse que íamos viajar?! 

-Eu te explico depois, filhote! - Audrey sorriu para Bucky. - Enfim… Acho melhor vocês ir indo. Tá quase na hora da saída da escola! 

Bucky assentiu, trocando um "High-five" com Philip e abraçando Audrey. Então, se virou para Mika e depositou os lábios na bochecha dela, seguindo pela rua e desaparecendo na esquina. 

Isso fez Mickaelly franzir a testa e cruzar os braços, claramente confusa. Philip reparou nisso e, abraçando a irmã, ele perguntou: 

-Mika, por que essa cara de Bruaca desanimada? 

Mickaelly enfiou um tapa na cabeça do irmão e voltou a olhar por onde Bucky sumiu, enquanto comentava: 

-Eu não dei para ele o endereço da escola… 

Audrey soltou uma risada que se estendeu para Mickaelly ao verem Bucky voltando a parecendo constrangido ao parar ao lado delas de novo. Philip também começou e, sem jeito, Bucky deu de ombros e comentou; 

-Ham… Vocês sabem onde ela estuda, né? Porque eu não sei e só me dei conta agora… 

Ainda rindo, Mickaelly tirou um pedaço de papel do bolso com um cabeçalho da escola. Era um trabalho escolar velho, na verdade e Bucky reconheceu a escola assim que leu o nome. 

Então, dessa vez, sabendo para onde teria que seguir, ele se despediu de novo e começou a caminhar pelas ruas, se sentindo levemente nervoso. 

Quer dizer, não deveria ser tão difícil assim cuidar de uma menina de quase quatro anos, né? O artigo que ele tinha lido dizia que ela falava praticamente quase tudo, mas que podia também passar longos períodos em silêncio ou repetindo frases incessantemente. Além disso, ela podia querer brincar sozinha ou com ele, comia pouco até e ele sabia que quando chegava da escola, ela dormia. 

Provávelmente, ele não teria problema. E claro, Sarah, irmã de Sam, tinha se oferecido para estar disponível se ele precisasse de alguma dica. 

Ao chegar na porta da escola, um prédio moderno e cor de chumbo cheio de crianças pequenas e crianças mais velhas, Bucky se pôs a ler o papel em seu bolso. Anya não tinha alergias, mas se comesse muito doce, ficava enjoada e passava mal. Sempre dormia entre quatro e cinco horas. Não era de dar chilique mas normalmente chorava para conseguir o que queria e parava assim que conseguia. E por fim, ela não bebia refrigerante nem sucos industrializados porque dizia que não gostava do sabor. 

Era muita coisa, mas ele achava que ia dar conta. E se não desse, tinha vários números de emergência e endereço de hospital com ele. Não que ele esperasse precisar. 

Então, criando coragem, ele passou por várias mães e alguns pais esperando seus filhos na porta e se aproximou da mulher com cara de pouquíssimos amigos na portaria. O olhando de cima a baixo, ela apenas balançou a cabeça quando ele desejou um bom dia, continuando: 

-Sou o Padrinho da Anya Kovacks. Jardim de Infância II. A turma dela já foi liberada? 

-Qual seu nome? 

Bucky arregalou os olhos ao ouvir a voz extremamente grossa da mulher, mas pigarreou e respondeu: 

-Sargento James Barnes. 

-Certo. Aguarde aqui do lado. Daqui a pouco ela está aí. 

Bucky assentiu e se encaminhou para onde a mulher sugeriu, encostando a lateral do corpo ao lado do portão, bem na parede. Ele ficou parado, imóvel, por alguns minutos, mas logo sentiu um perfume levemente doce e ergueu a cabeça, reparando em uma mulher loira, de uns trinta e poucos anos, com um corpo escultural e olhos verdes, vestida com roupa de academia. Ela sorriu gentilmente para ele. 

-Oi. Ouvi que você veio pegar sua afilhada, né? 

-É… - Bucky forçou um sorriso e assentiu. 

-Meu sobrinho estuda com a Anya. Eles são bem amiguinhos, na verdade. Quer dizer… Eu diria até que são namoradinhos! 

-Ah, é? - Bucky franziu a testa, fazendo uma anotação mental de perguntar para Mickaelly se ela não estava muito nova para ter namoradinhos. - Hmmm, Entendi. Legal. 

A mulher esticou a mão e Bucky hesitou em apertar, mas fez logo a seguir, quando ela exclamou: 

-Meu nome é Jude Heard. É um prazer conhecer o senhor. Quer dizer, meu sobrinho é seu fã! Do Capitão América também, devo dizer… 

Bucky forçou um sorriso e sentiu o pescoço esquentar quando percebeu mais duas mulheres olhando para os dois. E mesmo que só estivessem conversando, isso fazia Bucky sentir como se estivesse cometendo um crime. 

No final, quando a turma do Jardim de Infância foi liberada, de alguma forma, Bucky tinha o telefone de Jude em seu celular e tinha dado o dele para ela, concordando com a ideia de sair "em qualquer fim de semana desses". No entanto, ele não tinha mesmo a intenção de sair com ela e esqueceu do assunto assim que avistou aquela coisa pequena, de cabelos escuros e olhos coloridos. 

O sorriso que Anya abriu ao ver ele fez o coração de Bucky derreter feito uma margarina quente e Bucky se abaixou no chão assim que ela gritou "Ursinho!" E correu em sua direção. A pegando pelas pernas, Bucky a suspendeu do chão e a abraçou, enfiando um beijo na bochecha dela, enquanto Anya jogava os bracinhos ao redor dele. 

Bucky ouviu um "Awn" feminino coletivo e se concentrou em pegar a mochila, a lancheira e a bolsa que Mika tinha mandado com tudo que ela podia precisar naquelas horas. E sinceramente, Bucky achou pesada demais para apenas algumas horas na rua. 

-A Mamãe disse que você vai cuidar de mim! - Anya exclamou, ainda no colo, enquanto Bucky começava a andar pela rua. - Verdade? 

-Por algumas horinhas, sim! - Bucky afirmou, a olhando. - Quer ir para casa pendurada nos meus ombros? 

Anya aceitou e ele a pegou sem a menor dificuldade, a colocando em cima de si. Ela segurou em seu pescoço e foi falando o caminho todo sobre como tinha aprendido a contar até dez e já estava reconhecendo todas as letras. 

-Titio… Por que a mamãe não ficou comigo? - Anya perguntou, de repente, quando eles entraram no metrô. - Ela tá chateada? 

-Não, Princesa! - Bucky negou, ajeitando a lancheira embaixo do braço. - Ela só tá trabalhando muito hoje! 

-Mas por quê? Ela sempre trabalha comigo! 

-Hoje ela tinha uma reunião muito chata! - Bucky explicou, conversando normalmente com ela. - Você não quer ficar com o titio, não? A Alpine está doida para ter ver de novo! 

O rosto de Anya se iluminou e ela parou de parecer prestes a chorar a qualquer minuto. 

-O Seu Miau?! 

-Isso mesmo! Ela até tomou banho e escovou os pelinhos para te ver! 

-Legal! - Anya sorriu, abraçando a perna de Bucky. - Gosto da Pine. Mamãe não me deixou ter um miau por causa da Lala. 

Bucky foi ouvindo toda a conversa infantil sobre gatos e cachorro e no fim, quando chegaram ao Brooklyn, Anya estava desmaiada de sono e foi o resto do caminho todinho até o apartamento dele, roncando. O que era uma coisa que Bucky não fazia ideia se criança fazia ou não, mas que Anya estava roncando alto, isso ela estava. 

No entanto, ele sentiu o coração gelar ao chegar ao apartamento e perceber a porta aberta, afinal, ele tinha certeza absoluta que tinha trancado a porta ao sair. Bucky chegou a levar a mão à cintura, onde havia uma arma escondida, mas relaxou quando ouviu a voz de Sam. 

Soltando um palavrão, ele entrou na sala onde Sam e Joaquin estavam sentados, assistindo ao jogo de beisebol na televisão. Eles chegaram a berrar, comemorando alguma coisa, mas bastou um sonoro "Shhhh!" De Bucky, apontando para a menina adormecida em seu colo, que eles calaram a boca na hora. 

Bucky pôs Anya com cuidado em cima do seu colchão, no chão, ajeitando a cabeça dela no travesseiro e cobrindo o corpinho infantil com um lençol mais fino, afinal, estava calor no dia. Então, ao perceber que a menina estava confortável, ele se virou para os dois e perguntou: 

-Como vocês entraram aqui? 

-Você me deu a cópia da chave. - Sam explicou, bebendo um longo gole de cerveja. - Lembra, Desmemoriado? 

-Ah, é… Mas o que diabos vocês estão fazendo aqui? 

-Viemos te ajudar com a menina. - Torres olhou por sobre o ombro e encarou a garotinha adormecida. - Ela é fofa! 

Bucky concordou e se sentou ao lado dele, entre Sam e Torres, suspirando. Então, sem aviso, ele pegou a cerveja da mão de Sam e deu um longo gole, o qual acabou com o líquido restante, fazendo o homem o olhar indignado. 

-Hey! Era a minha cerveja, sem Imbecil! 

-E você vai cuidar da garota bêbado, seu idiota?! 

-E você está bebendo porque, então?! 

-Porque eu não fico bêbado, Samuel! 

-Falem baixo! Vão acordar a menina! 

Bucky e Sam pararam de discutir mas Anya já tinha erguido o corpinho de cima do colchão, sentando, enquanto coçava os olhinhos por baixo do cabelo desgrenhado. 

-Mamãe? 

-Oi, Anya! - Bucky levantou de uma vez, depois de dirigir um olhar mortal a Sam, e parou ao lado dela e de Alpine, que se espreguiçou e deitou no colo da menina. - Dorme mais um pouco, Princesa! 

-Não quero… - Anya abraçou a gata, a amassando todinha, mas a única coisa que Alpine fez, foi ronronar mais alto. - Ela é fofinha! Ah… Oi! 

Anya sacudiu a mão em direção a Sam e Torres, ficando claramente tímida, a seguir. Então Bucky apresentou Torres e o rapaz se sentou ao lado de Anya, brincando com ela e a gata, usando a fita do chaveiro dele para fazer a felina perseguir, arrancando gargalhadas de Anya. 

O som da risada dela era tão gostoso e que Bucky se apoiou no balcão da cozinha, a a observando brincar por um longo período de tempo, todo bobo. 

No entanto, apesar de Sam o irritando enquanto sussurrava que ele parecia um pai babão, Anya apenas ergueu a cabeça e levantou do colchão, andando até Bucky e se pendurando no balcão da cozinha com as mãozinhas gordinhas. 

-Tio! Tio! Tio! Tio! Tio! 

-Oi, Meu Amor! - Sam respondeu, a olhando por sobre o balcão. 

-Não, tio! Não você! O outro titio! 

-Ah… - Bucky também se inclinou e encarou os olhos coloridos dela. - Fala, Anya. 

-Tô com fome. Tem panquecas? 

Bucky e Sam se entreolharam, mas Bucky franziu os lábios e Sam sussurrou: 

-Sério? O que você tem aqui para comer, Homem?! 

-Enlatados e congelados. - Bucky coçou a nuca, constrangido. - Será que ela come sardinha? 

-Ecaaaaa! - Anya exclamou, prestando atenção em cada palavra sussurrada. - Não gosto de peixe! 

-Miau! 

Alpine pulou na mesa, elegantemente, enquanto empinava o rabo peludo no ar. Soltando um suspiro, Bucky sorriu e acariciou a gata, olhando para Anya. 

-O que você costuma comer, Neném? 

-Panquecas! 

-Hmmmmm… Vamos no shopping, então! - Bucky exclamou, animado. - Tem uma loja de Panquecas maravilhosas lá! 

Anya pulou, feliz, batendo palminhas, enquanto Bucky ia até a mochila dela e abria. Tinha uns dois ou três vestidos, umas cinco tiaras de coroa diferentes e uns dois pares de sapatilhas. 

-Anya, Vem cá! - Bucky pediu, pegando um vestido. - Você quer usar esse? 

Anya o analisou como se estivesse prestes q fazer a escolha mais importante da sua vida enquanto Bucky esperava, pacientemente, fingindo não ouvir Sam e Torres, conversando na ilha da cozinha, já que Torres falava: 

-Ele vai ser um ótimo pai, não é? 

-Se é que ele já não é… - Sam sussurrou, piscando um olho para Torres. 

Isso só fez Bucky revirar os olhos, mas então, Anya exclamou. 

-Eu quero esse! E essa tiara! Ah, e essa é para você! 

Bucky deixou Anya botar a tiara em questão na sua cabeça e suspirou, rindo. 

-Obrigada, mas eu não uso tiara! 

-Por quê? 

-Porque… Sou menino! 

-Os Principes usam! - Anya cruzou os braços, empinando o queixo, séria. 

-É mas… Eu não sou um príncipe! 

Anya observou ele tirar a tiara e então, no instante seguinte, ela abriu um berreiro enorme, chorando das lágrimas escorrerem. Assustado, Bucky encarou Sam e Torres, que estavam se acabando de rir enquanto observavam a cena. 

Sem saber o que fazer, ele enfiou a tiara de volta na cabeça e, aos poucos, Anya foi parando de chorar. 

-Pronto! Eu uso! Melhor? 

-S-sim…! 

-Ótimo! Para de chorar e me dá um abraço aqui! 

Anya obedeceu e Bucky acertou um beijo na bochecha dela, olhando para os dois amigos que ainda riam. Então, pegou Anya e sussurrou uma coisa no ouvido dela que a fez menina sorrir e assentir, batendo um high-five com ele. 

Bucky observou ela pegar outras duas tiaras e correr na direção dos dois adultos risonhos, enquanto exclamava: 

-Tios! Vocês também! 

-Que? - Sam arregalou os olhos e engoliu em seco, negando. - Anya… É melhor, não. 

-Ah, eu quero! 

Torres pegou a tiara e enfiou na cabeça, fazendo Sam o olhar claramente entediado. Porém, no instante que Sam recusou a tiara, Anya abriu outro berreiro, "chorando" que nem uma descontrolada. 

No mesmo instante, Sam pegou a tiara e enfiou na cabeça, fazendo a menina parar de chorar instantaneamente e sorrir. 

-Pronto! Tô usando! 

-Legal! - Anya exclamou e foi até Bucky, falando mais baixo. - Era assim, Titio? 

-Foi perfeito! - Bucky riu, ajudando ela a levantar para ir ao banheiro trocar de roupa. 

Então, cerca de vinte minutos depois, tinham três homens usando tiaras coloridas e brilhantes em suas cabeças, sentados na praça de alimentação do shopping, enquanto observavam Anya comer panquecas e assistir um desenho no celular de Torres. 

Com certeza, aquela seria uma noite bastante memorável para todos os quatro. 



Oii, Meus Amores! ❤

Cheguei Com mais um capítulo e que foi um dos que eu mais curti escrever, de verdade. O Bucky e a Anya, independente de serem pai e filha ou não, tem uma ligação muito especial e bonita e como eu tenho daddys issues, fico babando neles KKKKKK

Aliás, e essa Jude, hein? 👀 Vocês acham que ela vai atrapalhar o casal? Bem, só queria dizer que ela pode ser tanto uma perdição quanto uma salvação. Ou nem ser nada, na verdade KKKKKKKK E eu só tô botando terror em vocês hehehee

AH E PRECISAMOS FALAR SOBRE O FATO DE QUE UMA CRIANÇA DE QUASE QUATRO ANOS FEZ TRÊS HOMÃO DAQUELES USAR TIARA DE COROA DENTRO DO SHOPPING 🗣🗣🗣🗣🗣 Titios mais babões do mundo, com toda a certeza!

Espero que tenham curtido o capítulo! Na semana que vem, venho com a continuação dele e ele é bastante interessante, digamos assim 👀🤭

Até lá!

Beijos! 💋💋

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