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Café da Manhã








Eram quase oito horas da manhã quando Bucky Barnes abriu os olhos, sentindo algo úmido e quente em sua orelha. Levou alguns segundos, mas ao sentir o hálito canino, o homem reconheceu Layla e, rindo, ele a empurrou para o lado, impedindo que ela continuasse com as lambidas incessantes. 

Olhando ao redor, Bucky percebeu que estava no apartamento de Mickaelly. Mais especificamente, no sofá cor de marfim dela, com um travesseiro sob a cabeça e um lençol jogado sobre o corpo. 

Ele deixou a cabeça pender para trás, encarando o teto e sorrindo igual um bobo mesmo sem nem perceber. Afinal, em sua mente, os beijos e amassos trocados com Mickaelly naquele estoque passavam por sua mente a ponto dele sentir a barriga contrair com uma cosquinha gostosa. 

Ao chegarem ao apartamento, ele ficaram no sofá, conversando e assistindo uma série qualquer que passava na televisão, trocaram mais alguns beijos e, embora ele soubesse que se quisesse avançar mais um passo, Mika também ia querer, ele preferiu esperar e, por isso, depois de algum tempo, Mika acabou dormindo, jogada em seu colo, praticamente. 

Então, com todo o cuidado do mundo, Bucky a pegou e a levou para o quarto. E por segundos, ele realmente pensou em deitar ao lado dela, adormecer junto de Mika e acordar, muito provavelmente, abraçado a ela. Mas então, apenas pegou um travesseiro e um lençol e caminhou até a sala, se deitando. 

Teria muitas outras oportunidades para dormir com Mickaelly, ele não tinha pressa alguma. 

Coçando os olhos, o homem ouviu a porta do apartamento se abrir e, a seguir, o som de crianças chamou a atenção de Bucky. Anya e Philio entraram pelo local, discutindo porque o menino puxou o cabelo da sobrinha no elevador, mas a discussão se encerrou no momento exato em que Anya soltou a mão de Mika e berrou um "Papaaaaaai", correndo até Bucky e se jogando no sofá. 

O joelho da menina acertou uma parte bastante sensível de Bucky e ele conteve o grito de dor enquanto era abraçado pela filha e observava Mickaelly tampar a boca para não rir do acidente dele. Revirando os olhos, Bucky respirou fundo e se sentou no sofá, pegando Anya no colo e enchendo de beijos, até ela estar se debatendo e rindo. 

Porém, assim que Bucky cessou o ataque de cócegas na filha, ele deu de cara com um Philip parado na sua frente, de braços cruzados e uma expressão séria. 

-O que foi, Philip? - Bucky perguntou, franzindo o cenho. - Por que essa cara de quem comeu e não gostou? 

-Você é namorado da minha irmã? - Philip foi direto ao ponto, se sentando ao lado de Bucky, ignorando o olhar de Mika do outro lado do cômodo. 

-Ele é meu papai, Phil! - Anya exclamou, ainda pendurada no pescoço de Bucky, enquanto brincava com o cabelo dele. 

-Eu sei! Mas também é namorado da Mika? 

Bucky ergueu uma sombrancelha para a mulher, que só faltava pular aquela meia sala de distância e esganar a criança de tanto que o fuzilava com os olhos. 

‐Hmmm… Depende da sua irmã. 

-Somos amigos, Philip! 

-Mas tem uma filha! - Philip exclamou, sério. - E a mamãe explicou que os bebês nascem quando… 

-A cegonha trás! - Mickaelly exclamou mais alto, interrompendo o irmão, com pressa. - Não é, Anya? 

A menina assentiu, prestando atenção em todas as palavas ditas, com uma cara confusa. Então, de repente, ela abriu um sorriso e perguntou, toda feliz: 

-Eu vou ter um irmãozinho?! 

-NÃO! 

Bucky e Mickaelly praticamente berraram, o que fez Anya fazer um beicinho e ameaçar abrir um choro antes de Mickaelly respirar fundo e, encarando o teto com cara de tédio, comentar: 

-Ainda não, Filha. 

-Mas por que?! - Anya exclamou, chorando a seguir. - Todo mundo tem um irmãozinho! 

-Eu achei que eu era seu irmão, Anya! - Philip exclamou, revoltado. 

-Você é chato! Quero outro! 

Bucky encarou Mickaelly, meio que em desespero por não saber o que fazer com a menina que chorava ao seu lado, mas Mickaelly parecia saber exatamente o qur fazer, já que parou na frente de Anya, se ajoelhando, enquanto falava: 

-Filha, olha para a mamãe… Lembra que a mamãe prometeu que assim que eu puder, eu vou falar com a cegonha e vamos pegar seu irmãozinho? 

-Lembro… - Anya enxugou os olhos, com um beicinho fofo. 

-Lembra que a mamãe disse também que ele ainda tá sendo preparado pelo papai do céu? 

-Aham… 

-Então, pronto, Bonequinha! A mamãe ta esperando ele ficar pronto para trazer para você um dia, tá? 

-Tá! 

-Ótimo! Agora me dá um abraço aqui e um beijo! 

Anya se jogou no colo da mãe, ainda fungando, e a abraçou, por vários segundos. A cena fez o coração de Bucky derreter e o peito se encher de orgulho, afinal, já tinha presenciado, em outros momentos, outras mães brigarem com os filhos pequenos por muito menos do que isso, mas Mika, não. 

Ela simplesmente acolheu os sentimentos de Anya, não invalidando eles, mesmo que já estivesse sem paciência sobre o assunto. E isso foi a coisa mais incrível que ele já tinha visto. 

Ao trocar um olhar com Mika, Bucky sorriu, vendo Anya enxugar as lágrimas e perguntar: 

-Posso brincar lá no quarto, Mamãe? 

-Vai lá! Qualquer coisa, chama a gente! 

Anya assentiu e saiu correndo pelo corredor com Layla bem atrás dela. Porém, no exato segundo em que Philip ia levantar do sofá, Mika o segurou pelo pescoço e enfiou um cascudão na cabeça dele que fez Bucky cair na risada, enquanto o garoto fazia cócegas na irmã para fazer ela o soltar. 

-Para, Mikaaaa! Tá doendooo! 

-Para de ser ridículo e inconveniente! - Mickaelly o soltou, esfregando a lombar e jogando os cabelos azuis para trás. - Você viu o que você fez?! A Anya chorou que nem uma doida por sua causa! 

-Ela é chorona! Eu não tenho culpa! 

-Ela é pequena, Phil. - Bucky deu de ombros, com um pequeno sorriso saudoso. - Quando minha irmã era pequena, ela era assim também. 

-Irmã? Você tem uma irmã?! - Philip arregalou os olhos para Bucky. 

-Tinha. Ela faleceu já… Estava bem velhinha, sabe? Mas… Me lembro bastante dela. Inclusive, a Anya me lembra a Becca. Que é a minha irmã, no caso. 

Philip torceu os lábios e comentou um "Que triste!", antes de, de repente, se virar para Bucky novamente e exclamar: 

-Eu ouvi a Mika contando que vocês se beijaram para a mamãe! 

-Philip! Sua peste! - Anya tentou acertar um peteleco no menino, mas ele desviou, pulando por cima do corpo de Bucky e fugindo da sala. 

Enquanto Mika revirava os olhos e se acalmava, Bucky a encarou de lado, com um ar de sorriso no rosto, enquanto erguia uma sombrancelha. A mulher notou o olhar dele, segundos depois, e perguntou: 

-Que foi? 

-Você já contou para a sua mãe? Nossa, você é rápida! 

-Eu não teria contado se você não tivesse falado para o Sam! 

-Ah… 

-Boca de sacola! - Mickaelly revirou os olhos, fingindo irritação.

Bucky arrastou a bunda mais para perto dela, pelo sofá, tirando o cabelo comprido de cima do ombro dela para depositar um beijinho casto, enquanto murmurava, baixo: 

-Você não reclamou da minha boca ontem… 

Enfiando uma cotovelada nele, Mickaelly ouviu Bucky rir e se debruçar sobre ela, depositando um beijo em sua testa, antes dele erguer o corpo do sofá, se espreguiçando.

Os olhos de Mickaelly pararam na barriga de Bucky, logo acima das entradas do ossinho do quadril, onde a barra da cueca e um pedaço de pele branca com pelos escuros aparecia quando a blusa acompanhou o movimento dele. Engolindo em seco, Mickaelly desviou o olhar, enquanto Bucky murmurava que ia ver o que Anya estava fazendo. 

Concordando, Mickaelly teve a impressão de só conseguir soltar o ar quando ele desapareceu no corredor, um pouco antes de Layla vir saltitando para ela, com o rabo longo abanando. Pulando em cima da dona, a cachorra recebeu um carinho nas duas orelhas, enquanto Mickaelly beijava a testa dela, observando os pelos grisalhos na pelagem do focinho canino. 

-Sorte sua que nunca teve que lidar com seus sentimentos por um macho bonitão… - Mika sussurrou, dando de ombros. - E nem tentar conciliar o macho bonitão com uma ninhada… Sabe, Layla? Na próxima vida, quero ser uma cachorra igualzinha a você! 

Layla subiu mais em cima da dona e lambeu ela toda, enquanto Mika ria e tentava afastar ela, sem muito sucesso, até que a própria cachorra se acalmou e a soltou, indo dormir no tapete. 

Depois de conferir que Bucky, Philip e Anya estavam brincando no chão do quarto dela com uma espécie de teatrinho, Mickaelly encarou o relógio e percebeu que eram quase nove horas da manhã, já. Tinh saído cedo para pegar as duas crianças com a mãe e nem mesmo tinha comido nada, o que explicava a sensação de vazio em sua barriga. 

Decidindo fazer um café da manhã, ela foi até a cozinha e botou pó de café para coar na cafeteira, para a seguir, começar a preparar algumas panquecas e uns bacons com ovos. 

Ela estava virando a quarta panqueca quando sentiu duas mãos fortes agarrando o seu quadril e a puxando para trás, fazendo seu coração acelerar e ela precisar sufocar um grito.  

-Meu Deus! - Mickaelly exclamou assim que Bucky a apertou contra o seu corpo. - Quer me matar do coração?! 

-Quero matar, mas de outra forma. - Bucky apoiou o queixo na curva do ombro dela, sorrindo. - Cheiroso… 

-A comida?

-Você! - Bucky a virou de frente e a puxou contra o corpo dele, enfiando a mão de vibranium no cabelo dela e puxando pela nuca. - Você não tem noção da vontade que eu tô de te beijar todinha! 

-Bucky… As crianças…

-Eu sei. - Bucky suspirou, com um sorriso. - É assim que pessoas casadas namoram, é? 

Mika riu e deu de ombros, apoiando as mãos no peitoral masculino, sentindo a rigidez dos músculos e o calor do corpo contra o dela. 

-Acho que pessoas casadas nem namoram… 

-Ainda bem que somos amigos, então… 

Bucky murmurou antes de depositar os lábios sobre os de Mickaelly, sem encontrar resistência nenhuma para aprofundar o beijo. Apesar disso, as mãos deles se mantiveram em lugares apropriados para o ambiente e os beijos trocados eram carinhosos e cheios de saudade, não como naquela explosão de paixão da noite anterior, em que ambos nem mesmo conseguiam pensar direito. 

-Hmmm… - Bucky soltou Mickaelly, observando os lábios levemente inchados e molhados pelo beijo, antes de franzir a testa. - Que cheiro é esse? 

-Cheiro?! Ah, meu Deus! Os ovos! 

Mickaelly empurrou Bucky para o lado e se virou novamente para o fogão, percebendo que os ovos tinham queimado a ponto de quase ficarem pretos. E é claro, isso fez Mickaelly ficar bastante irritada e expulsar Bucky da cozinha com um pano de prato. 

Rindo, o homem caminhou novamente até o sofá e se sentou, todo largado, enquanto sorria para qualquer ponto, sem realmente visualizá-lo. Sabia que estava agindo igual um bobo, mas não sabia como parar e, sinceramente, naquele momento, não sentia essa urgência. Na verdade, não havia nada que impedisse Bucky de pensar que queria viver aquilo, sabe? 

Acordar com Anya pulando em cima dele, roubar uns beijos de Mickaelly enquanto ela cozinhava… Parecia uma vida boa e era o que ele realmente queria. 

No entanto, seus pensamentos foram interrompidos pelo toque incessante do celular dele e, o procurando pela sala, Bucky achou quase embaixo do sofá, já que provavelmente caiu do bolso dele enquanto dormia. 

Ao olhar a tela, Bucky leu a palavra "Torresmo" e franziu a testa, se perguntando quando que Sam teve a oportunidade de mudar o contato de Torres e porquê ele não tinha reparado antes. 

-Alô? - Bucky perguntou, sabendo que provavelmente era algum problema. 

Sempre era. 

-Oi. Tá muito ocupado agora? 

-Fala. - Bucky pediu, se ajeitando no sofá. 

-Conseguimos falar com aquele cientista. - Torres foi direto ao assunto, sem rodeios. - Ele aceitou falar contigo. 

-Comigo? Achei que ele ia falar com todo mundo… 

-É, foi isso que pedimos. Mas ele quer galar contigo, só. Marcou para depois do almoço, umas três horas da tarde. Tudo bem para você? 

Bucky assentiu, se dando conta que Torres não podia vê-lo, então confirmou. 

-Claro. Vou avisar à Mika que preciso sair mas depois eu volto. 

Torres hesitou. Por fim, ele perguntou: 

-Hmmm…A Mika, é? 

-É, Torres. Não precisa fingir que não sabe! Já sei que o Sam não tem noção de segredo. 

Torres soltou uma risada e Bucky quase conseguiu visualizar o homem dando de ombros, enquanto falava: 

-Na defesa dele, você não escreveu na mensagem um "É segredo". 

-Tchau, Torres! Até depois! 

Bucky encerrou a ligação, soltando o celular ao seu lado, fingindo irritação, antes de ver Mickaelly parar no corredor, erguendo uma sombrancelha para ele. 

-Precisa ir embora? 

-Depois do almoço. - Bucky informou, assumindo uma postura mais séria. - O cientista aceitou falar comigo. 

-Aquele que examinou meu pai? 

Mickaelly perguntou, soltando o corpo no sofá, bem ao lado de Bucky, que não perdeu tempo em a abraçar pela cintura, enquanto assentia, encarando o teto. 

-Ele mesmo. E o pior é que ele queria falar somente comigo. 

-Ah… 

-É… - Bucky encarou Mickaelly, percebendo que ela estava olhando diretamente para sua boca. Isso o fez sorrir, antes de puxá-la mais para perto. - Eu posso voltar de noite? 

-Para onde? - Mika perguntou, raciocinando no instante seguinte. - Ah, aqui? Pode claro… Mas o Philip vai passar a noite aqui também. 

Bucky assentiu, sorrindo, antes de a interromper com um beijo que fez Mickaelly, literalmente, derreter em seus braços. Ele a abraçou ainda mais apertado enquanto com a boca, tentava absorver cada suspiro e respiração dela, guardando no fundo de si. 

No entanto, o beijo só durou até o momento em que, inconvenientemente, uma vozinha soou: 

-Mamãe e Papai se beijando debaixo da árvore! Mamãe e Papai se beijando debaixo da árvore, lá lá lá! 

Rindo, os dois se afastaram e encararam Anya, que arregalou os olhos e saiu correndo, gritando pelo corredor, quando percebeu que Bucky ergueu os dedos em garra e saiu correndo atrás dela, avisando que ia fazer cosquinha na menina. 

No entanto, a manhã passou rápida demais e logo a hora do almoço acabou, fazendo Bucky ter que se despedir e subir na moto, em direção ao endereço que Torres tinha enviado. Como nunca tinha ido para aqueles lados, Bucky colocou o endereço no GPS, o que fez ele se perder por uns 10 minutos, já que o mesmo tinha mandado ele entrar em uma rua que, naquele momento, era contramão. 

No entanto, Bucky achou o prédio no final. 

Era desses prédios modernos, com aparência sofisticada e bastante cara, é claro. Bucky estacionou na guarita de segurança e se identificou a seguir, sendo liberado depois de alguns minutos para entrar no prédio. 

Ele estacionou no primeiro local que julgou ser adequado para estacionar assim que subiu a rampa de acesso a garagem, e saltou da moto, tirando o capacete e tentando pentear os fios amassados. Então, pegou o celular, mandou uma mensagem para Sam e Torres avisando que já estava dentro do prédio e ajeitou a faca na cintura. Não esperava que fosse precisar, mas acabou surrupiando da gaveta de Mickaelly quando percebeu que não tinha arma nenhuma à sua disposição. 

Então, ele subiu no elevador, apertando o botão de número 14. E assim que as portas do mesmo se abriram, ele deu de cara com um casal de senhores bem velhinhos, o que o obrigou a corresponder o sorriso enquanto passava por eles. 

Logo, Bucky estava no corredor e procurava o apartamento 103. Era no final, em uma porta azul escura brilhante. Bucky ajeitou a roupa novamente e ergueu a mão, prestes a bater na madeira, já que não achava a campainha, mas sua mão nem mesmo chegou a ir de encontro a madeira. 

A porta se abriu de supetão e um senhor com aparência frágil, mas impecável, o encarou, suspirando. 

-Ah, Sargento Barnes… Já não era sem tempo! 

-Doutor Rupert Evans? 

-Eu mesmo. - O homem confirmou e cedeu passagem para Bucky, acenando energicamente com a mão na direção do interior do apartamento. - Venha, rapaz! Entre! 

Bucky respirou fundo, enfiou as mãos nos bolsos para voltar a conferir a faca de cozinha em sua cintura e deu o primeiro passo para dentro do apartamento. 


Oiie, Meus Amores! ❤

Fimalmente, consegui terminar o capítulo mais comprido dessa fanfic (não é esse, claro) até agora e ele tem mais de 6k palavras. Tá bom para vocês? KKKKKK

Por isso, vim trazer esse capítulo aqui que acho muito fofo hehehe e é claro, dá gatilho para o próximo que é muito importante e esclarecedor 👀

Tô doida para postar para vocês, porém, no momento, não posso prometer que vai ser tão em breve, okay? Talvez, só na semana que vem!

Bem, espero que estejam gostando dessa nova fase da fanfic, porque eu estou, particularmente, amando! ❤

Até o próximo!

Beijos! 💋💋

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