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Apartamento.






O número fixado na porta do apartamento de Bucky tinha caído, formando um "1 0 " ao invés do "1023" que era para ser originalmente. O corredor estava silencioso, mas em algum lugar daquele prédio o som de uma televisão chegava até eles, junto do som de um bebê chorando e o de um cachorro latindo. 

Enquanto Mickaelly reparava em uma porta abrindo, devagar, ao lado deles, e uma senhora botando a cabeça para o lado de fora antes de perceber que a menina tinha visto, Bucky se embolava com a chave dentro da mochila, a sacudindo para achá-la pelo som que ela reproduziu. 

Xingando, ele a achou segundos depois, quando a senhora fingiu fechar a porta, apesar de claramente ter ficado atrás dela, observando o casal. A porta do apartamento de Bucky se abriu com um estalo que fez Mickaelly levar um pequeno susto, então, ele deixou ela passar na frente, indicando com a cabeça para ele entrar. 

Bem, era um apartamento bem simples, um cômodo e um banheiro, apesar de ser grande, até. E realmente, ele tinha razão: Não havia muita coisa no lugar: Apenas uns armários em cima da pia, fogão no canto, um colchão no meio da sala e uma mala se viagem que claramente abrigava as roupas dele. 

Mesmo assim, Mickaelly não hesitou em tirar os sapatos e ir direto até o colchão, se sentando e percebendo que ele era macio. 

Bucky tirou o boné e o casaco, apesar de ter ficado com as luvas, e seguiu até a pia, onde pegou uma garrafa de água e cortou com uma faca, para improvisar um vaso para as flores de Audrey. Ao se virar para Mickaelly, ela parecia entretida com algo que achou ao lado do colchão. 

- Não me disse que fazia yoga. 

-Ah… - Bucky deu de ombros e caminhou até ela, se jogando ao seu lado, tentando relaxar. - Não faço. Mas às vezes, me concentrar em tentar aprender com essa revista é melhor do que ter uma crise de pânico. 

Mickaelly soltou a revistinha de novo, no mesmo lugar, pegando o celular a seguir para avisar para a mãe que já tinha chegado no apartamento e estava tudo bem. Bucky não pôde deixar de achar isso fofo e comentou, outra vez, mesmo sabendo que já tinha dito umas duas ou três vezes antes. 

-Eu sei que já disse isso, mas acho fofo como você e a sua mãe se relacionam. 

Mickaelly sorriu de novo e largou o celular em um canto, olhando pela janela do apartamento a seguir. Uma lua prateada e redonda brilhava no alto do céu e ela fechou os olhos, tentando absorver o cheiro do lugar, além de tentar prolongar, em seu coração, a sensação de estar não só no apartamento de Bucky, mas na Romênia, também.  

Quando ela abriu os olhos, percebeu que Bucky a observava atentamente, desviando os olhos quando ela abriu os dela. Torcendo os lábios, ele perguntou: 

-Afinal, você já decidiu o que quer fazer da vida? 

-Eu decidi o que eu não quero. - Mickaelly afirmou, segura. - E com certeza, eu não quero voltar a fazer direito. Nem que para isso, eu tenha que me virar sozinha. 

Bucky franziu a testa e deixou a cabeça cair de lado, chegando mais para trás, no colchão e encostando as costas na parede. 

-Você acha que seu pai faria isso? 

-Não sei. - Mickaelly foi honesta, enquanto encostava as costas ao lado dele e abraçava os joelhos, deitando a cabeça sobre eles. - Eu me dei conta que, de verdade, não conheço meu pai. Mas também me dei conta de que ele não me conhece também. E acho que nunca vamos conseguir… E não é culpa de ninguém, sabe? Mas espero que ele seja um pai melhor para o Philip do que foi para mim. 

Bucky assentiu, e esticou as pernas, deixando o olhar se perder pela janela. O som distante de carros entrava por ela junto com uma brisa leve e gelada, noturna, que fez Bucky sorrir de leve. 

Não ia ser só Mickaelly que sentiria falta da Romênia. Ele também sentiria muita falta do lugar. 

-Pensando em que? - Mickaelly perguntou, de repente, atraindo a atenção dele. 

-Que vou sentir falta daqui. 

Os olhos de Bucky buscaram os de Mickaelly e eles se olharam, sem desviar o olhar por longos segundos. Azul presos em cinza, as respirações de ambos descompassadas, assim como seus corações. 

-Muita falta… - Bucky sussurrou, mesmo sem ter certeza se ainda falava apenas da Romênia ou se incluia a mulher na sua frente. 

O silêncio reinou entre os dois e finalmente, eles desviaram o olhar, parecendo constrangidos pelo momento. No entanto, quando Bucky tornou a olhar para Mickaelly, ela já o olhava, com os lábios entreabertos e os olhos triangulando seu rosto. Ele percebeu a respiração acelerada e as lágrimas em seus olhos cinzas e, que Deus o perdoasse, mas ele não conseguiu se afastar, mesmo sabendo que deveria. 

Pelo contrário, quase em sincronia com ela, Bucky chegou para frente e esticou a mão, segurando a bochecha quente e macia dela, sentindo suas respirações se misturarem e se tornarem uma só. 

Seus lábios se tocaram de uma forma bastante delicada e foi Mickaelly quem se jogou contra o homem, aprofundando o beijo ao passar os braços ao redor da cabeça dele, o trazendo para perto. Sua boca se abriu e Bucky invadiu com a língua seu espaço, a acariciando e envolvendo, enquanto ele a puxava para perto pela cintura, afundando os dedos no quadril dela. 

Porém, tão abruptamente quanto o beijo começou, Bucky recuou, fazendo Mickaelly encarar ele, confusa e um pouco decepcionada  quando Bucky tentou escapar dela, respirando fundo e ignorando o tremor em suas mãos. 

-O que houve? 

-Mika… É melhor..  Não. - Bucky afirmou, gaguejando, enquanto lutava para não olhar para ela. 

-Por que?! - Mickaelly perguntou, perdendo o fôlego a seguir. - O que tem de errado?! 

-Isso não vai dar certo. - Bucky afirmou, tocando os próprios lábios com a ponta da língua, dormentes. - Isso não é justo! 

Mickaelly simplesmente o ignorou e jogou as pernas ao redor das pernas dele, segurando seus ombros e sentindo ele abraçar sua cintura no automático. Olhando para baixo e fazendo ela olhar para cima, Mickaelly segurou o rosto dele e encostou suas testas, roçando seus lábios aos de Bucky quando sussurrou: 

-Por favor… 

-Mika… 

-O que não é justo é eu voltar para casa sem essa lembrança. - Mickaelly se afastou um pouco, apenas para ver Bucky abrir os olhos  lamber os lábios, desejoso. - Eu quero, James. E eu quero agora, com você, eu quero me lembrar disso daqui a dez anos e saber que eu tive isso… Do que pensar nisso aqui e pensar pelo resto da vida que eu deveria ter seguido as regras… 

Bucky a puxou para perto, beijando os lábios dela com firmeza, antes de perguntar, uma última vez:

-Tem certeza que quer? 

-Nunca tive tanta certeza antes! - Mickaelly respondeu em um fôlego só, antes de o beijar. 

De novo, suas línguas se embolaram em uma dança sensual, que fazia com que seus corpos esquentassem e sorrisos bobos ficassem em seus rostos. De repente, nada mais no mundo importava e foi Mickaelly quem tomou a liberdade de tirar a blusa primeiro. 

Bucky perdeu o fôlego ao perceber o sutiã de renda preta que emoldurava os seios levemente avantajados e cheios. Suas mãos foram direto até eles e Bucky abaixou a alça do sutiã, beijando do pescoço até o ombro e a clavícula dela. Mickaelly fechou os olhos e soltou um longo e pesado suspiro, apertando os fios compridos do cabelo dele entre seus dedos. 

Em alguns minutos, o sutiã estava no chão e Mickaelly embaixo de Bucky, enquanto a lingua dele rodeava os mamilos sensíveis e eriçados pela excitação e o ar frio da noite. Os suspiros dela faziam com que a calça dele ficasse a cada segundo mais apertada, mas Bucky não tinha pressa nenhuma, afinal, assim como Mickaelly, queria guardar cada segundo daquela noite em sua cabeça. 

Então, hesitando, enquanto descia beijos pela barriga dela, Bucky respirou fundo e a encarou, comentando: 

-Tem muito tempo que eu… Bem, é que já tem um bom tempo que não faço sexo. 

-Tudo bem. - Mickaelly deu de ombros, se ajeitando no colchão, enquanto subia as mãos pelos braços dele. - Qualquer coisa, eu te ensino como eu gosto. 

Bucky assentiu e hesitou de novo, respirando fundo, antes de encarar a mão dela em seu braço. 

-Você quer que eu… Tire minha blusa…? 

Mickaelly hesitou, afinal, queria. Mas sabia que ele podia não ficar confortável e isso acabaria com o clima, então, ela deu de ombros e murmurou: 

-Só se você se sentir confortável. 

Bucky engoliu em seco, hesitando. E por fim, apenas puxou a blusa para fora do corpo, revelando tanto o peitoral musculoso, o tanquinho definido e as costas fortes, quanto o braço e as cicatrizes. 

Os olhos de Mickaelly se arregalaram, mas antes que ela pudesse controlar a própria boca, ela exclamou: 

-Meu Deus! Que irado! Posso tocar?! 

Bucky a encarou como se Mickaelly fosse maluca, mas ela apenas se sentou na cama e pôs as mãos no braço dele, dedilhando e sentindo tudo que dava para sentir, com os olhos brilhando. 

-Caramba! Ele é lindo! - Ela contornou a estrela com os dedos e sorriu para ele. - Te deixa ainda mais atraente. Sabia? 

Bucky soltou uma risada quando ela o puxou de volta para cima dela, o beijando como se ele fosse mesmo o homem mais lindo do mundo. 

Com certa pressa, os dois começaram a descer as calças pelas pernas e foi Bucky quem se livrou da dele primeiro por estar por cima, logo a seguir, descendo a dela e jogando longe. 

Mickaelly o encarou, sorrindo, mesmo levemente corada, enquanto ele deixava os olhos correrem por seu corpo. Eles pararam na calcinha preta, de renda, e Bucky sorriu, sabendo que ela realmente queria isso. Então, tirou a calcinha dela e jogou em um canto, deitando no colchão a seguir, enquanto colocava as pernas dela em cima dos seus ombros. 

Mickaelly soltou um longo e sofrido gemido quando a lingua quente e molhada passeou pela sua intimidade, devagar, a abrindo e explorando. As mãos com dedos fortes (humanos e metálicos) se firmaram em suas coxas, as mantendo no lugar, enquanto ele sugava e lambia, sempre olhando para Mickaelly, em busca da aprovação dela. 

Mas por incrível que fosse, ele não precisava que ela dissesse do que gostava ou onde era seu ponto mais sensível: Ele parecia saber, exatamente, como e o que fazer para que ela começasse a tremer as pernas e deixasse gemidos abafados escaparem. 

As mãos de Mickaelly seguraram no cabelo dele e ela começou a contorcer o corpo, sem conseguir controlar os gemidos de prazer quando ele, além de lambê-la e estimular o clítoris dela com a língua, também introduziu dois dedos gelados e duros para dentro dela, se aproveitando da lubrificação natural para isso. 

Era tão bom que Mickaelly perdeu a consciência se estavam naquela brincadeira há dez minutos ou uma hora, mas quando as pernas dela começaram a se fechar e os dedos a puxar os cabelos de Bucky com mais força, ela implorou para ele não parar, fazendo com que ela atingisse o orgasmo segundos depois, soltando um longo, agudo e alto gemido. 

O corpo de Mickaelly ainda tremia quando Bucky deixou o membro saltar, duro e ereto, para fora da cueca. Era grande o suficiente para ela pensar que tinha dado sorte, mas não o suficiente para assustá-la ou fazer ela ficar tensa. 

Então, enquanto ela encarava o teto e se perguntava se algum dia seria capaz de esquecer isso, Bucky deitou por cima dela, roubando sua atenção para sí, novamente. 

As mãos de Mickaelly se embolaram no cabelo dele e as pernas no quadril enquanto eles se beijavam. Usando uma das mãos para guiar o membro para a intimidade dela, Bucky a provocou, a provocando enquanto arrastava a cabeça pela intimidade dela, friccionando em seu ponto sensível e a abrindo para acomodar o corpo dele. 

Era divertido, até, ver o quadril dela se inclinando para frente e as pernas se abrindo, sem resistência alguma. Era bom sentir as mãos dela correndo em seu corpo e as pernas o puxando para perto enquanto ele friccionava o próprio quadril em uma tortura dolorosamente lenta para ambos. 

-James… - Mickaelly o implorou, em um fio de voz, juntando suas testas de novo. - Por favor… 

-Shhh! - Bucky a beijou, ouvindo o estalo dos seus lábios, enquanto voltava a esfregar o membro por toda a intimidade dela, sem nunca obedecê-la. 

-Eu preciso…! 

Ele a interrompeu com outro beijo novamente e empurrou o quadril, assim que achou a entrada dela, o suficiente para pôr toda a grande dentro e tirar a seguir. Mickaelly enfiou as unhas em suas costas, soltando um muxuxo, irritada. 

Bucky repetiu o ato de se esfregar nela, achar a entrada, enfiar a glande e sair por cerca de cinco vezes, até que sua própria intimidade começou a doer e ele entrou, forte, fundo, de uma vez. 

Os gemidos de Mickaelly não eram discretos e, claramente, os vizinhos sabiam que alguém estava transando naquela noite, mas Bucky não estava nem aí. Afinal, não se lembrava quando tinha sido a última vez que esteve com uma mulher,  e mais ainda, seria a única vez que teria Mickaelly para si, para fazer o que quisesse dela. 

Afinal, era fato que, apesar de ter planejado comandar, Mickaelly estava rendida e de mãos atadas, aproveitando qualquer coisa, literalmente, que Bucky fizesse com ela. Não que fosse passiva, mas era óbvio que aquela fachada de bom moço era só isso: Uma fachada. 

Porque se tinha algo que James Barnes sabia fazer, era transar bem. Ou ao menos, a deixar confortável o suficiente para curtir o momento sem nenhuma neurose ou preocupação: Eram somente os dois, a luz da lua entrando pela janela e o som dos seus corpo se chocando a cada vez que o homem esfregava o quadril contra o dela. 

Percebendo que ele estava quase gozando, Bucky saiu de dentro de Mickaelly e se jogou para o lado, dando um tapinha na coxa dela e apoiando as costas na parede, enquanto erguia as pernas e indicava o próprio colo para ela, com a voz rouca. 

-Vem por cima, Mika. 

Mickaelly não precisou de um segundo pedido. Ela, literalmente, se jogou contra ele e, com a ajuda de Bucky, deixou o corpo cair sobre o membro ereto, sentindo ele a invadir, centímetro por centímetro, a preenchendo por inteira.

Mickaelly apoiou as mãos nos ombros de Bucky e, enquanto ele ajudava o quadril dela a subir e descer por sua extensão, os dois de beijavam, ofegantes e suados. Os seios de Mickaelly estavam apertados contra o peito de Bucky e ela rebolava, subindo e descendo sobre seu membro duro, enquanto seus gemidos ficavam mais altos, denunciando o orgasmo que estava por vir. 

Eles faziam tudo sem a menor pressa, guardando em sua alma cada toque, olhar, beijo… Cada segundo daquele prazer carnal e tão… 

Mickaelly não conseguia achar uma palavra para descrever a delícia de ser preenchida daquela forma por aquele homem, mas não conseguia parar de pensar que queria ficar para sempre por lá, passando o resto dos dias envolvida naquela bolha de fantasia e paixão. 

Então, quando Mickaelly começou a sussurrar o nome dele, perdendo o controle das pernas, Bucky a jogou para o lado, sem sair de dentro dela, e, de frente para Mickaelly e de lado, na cama, ele segurou as pernas dela próximas de si, recuando o quadril e avançando, repetidas vezes. 

Mickaelly o sentia batendo em um ponto delicado e sensível e naquela posição, seu clítoris era naturalmente estimulado a cada investida, o que fez com que ela gozasse rapidamente, ao apertando entre seus braços e pernas, jogando a cabeça para trás, exausta. 

Seu cabelo estava grudado em seu corpo e sua respiração ofegante quando Bucky começou a estocar, cada vez mais rápido, forte e fundo, praticamente, gemendo e rosnando quando, por fim, ele também gozou, apertando Mickaelly entre seus braços e a mantendo perto de si, mesmo quando ficou claro que o sexo tinha acabado. 

No entanto, nenhuma dos dois ousou sair daquela posição e nem mesmo parar o beijo, por mais falta de ar que eles estivessem. Então, finalmente, depois do que pareceu uma eternidade, Bucky se jogou para o lado, pegando uma blusa no chão - a dele, no caso - para arrumar a bagunça que fizeram. 

-Isso foi tão… - Mickaelly sussurrou, enquanto esfregava a blusa entre as coxas, o olhando, com lágrimas nos olhos. 

-Você está chorando? - Bucky franziu a testa, preocupado, descartando a blusa a seguir, assim que ela o devolveu. - Eu te machuquei? 

-Não! - Mickaelly respondeu, rapidamente. - É que eu tô feliz por isso e… Triste, sabe? Por que eu sei que nunca mais vamos nos ver. 

Então, ela deitou na cama e escondeu o rosto no travesseiro dele, sem se importar que estava nua ainda. Bucky soltou um suspiro e engoliu as lágrimas que fecharam sua garganta e embaçaram seus olhos. Então, devagar, ele se deitou ao lado dela e a abraçou, o que fez com que Mickaelly se virasse para ele e o abraçasse, chorando contra seu peito, baixinho. 

Bucky não respondeu nada por um longo período de tempo, justamente, porque não era capaz de confiar na própria voz e, embora se sentisse ridículo, também sentia vontade de chorar só por saber que não veria mais Mickaelly. 

Mas ao perceber que ela estava se acalmando, e que ele também, Bucky apenas a encarou e deu mais um beijo nela, terno e sem segundas intenções. Apenas um carinho para consolar, o que fez Mika sorrir feito boba e, em um fio de voz, tomar coragem para perguntar: 

-Você vai me esquecer? 

-Nem se eu quisesse, Boneca. - Bucky sorriu e beijou a testa dela, antes de deixar o orgulho de lado e admitir. - Você… Foi a melhor coisa que aconteceu nos últimos anos da minha vida e se essas semanas foram tudo que pudemos ter, então… Eu vou estar grato para o resto da vida e nunca vou esquecer de você. 

Mickaelly sorriu e, contornando os lábios macios e inchados pelos beijos, ela sussurrou: 

-Eu também nunca vou te esquecer, James. 

Eles se encararam, no silêncio, e Mika foi a primeira a desviar o olhar, deixando o sono começar a invadir sua mente, enquanto continuava abraçada a ele, sentindo o corpo quente, forte e ainda suado  contra si, a dando conteúdo para sua imaginação e saudade quando fosse embora. 

Oiie, Pessoal! ❤

Cheguei com mais um capítulo e, seguinte... Mesmo esquema que combinei anteriormente com vocês: Semana que vem só tem capítulo se eu me empolgar e escrever antes de sexta, se não, só na próxima, okay?

Agora, quanto ao capítulo... 👀

Ai, gente, eu sou cadelinha demais dos dois! E embora eu goste muito de um Slow Burn e uma construção lenta, como essa primeira parte é justamente para ser aquele amor épico de verão que "aparentemente" vai se tornar efêmero com o tempo, achei que estava na hora de um beijo e especialmente, de um hot.

Mas me digam... O que vocês acharam? E sejam sinceros, por favor!

Ah, aliás... O próximo capítulo é bem curto, até, não tem nada demais e é mais pelo ponto de vista da Mika, já que é bem quando se inicia Guerra Civil hehehehehe 🤭👀😇

Bem, até o próximo!

Beijos! 💋💋

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