Skeptical.
[ P.V.O Autora ]
Ah, a bela noite de Halloween, tem alguém que não goste? Bom, talvez só alguns medrosos com medo do terror da noite mais assustadora do ano e seus mistérios. Nesta noite tão horrenda, ninguém se segura na hora de produzir fantasias assustadoras e maquiagens mais que realistas; Casas inteiras são decoradas para este feriado; Montes de doces são comprados para dar as crianças e ovos não faltam para as travessuras; Não podem faltam Os contos clássicos de Halloween:
Edward Mãos de Tesoura, O Corpo Seco, O Telefonema de Maria, Antsybal e por ai vai a extensa lista de histórias aterrorizantes.
Na cidade de Salem, nos Estados Unidos, os habitantes levavam toda a tradição bem à sério, à sério demais. Certos locais que eram considerados assombrados a entrada era proibida ou os próprios morados decidiam não frequentar o local. Diferentes dos adolescentes americanos, Han Jisung, um coreano que viveu no país estrangeiro desde pequeno, definitivamente não acreditava nas
lendas. Muitas eram assustadoras até
para os mais fortes adultos, outras eram "bobinhas", e Jisung não acreditava em uma se quer.
O jovem sempre fora cético em questão
a existência de deuses ou entidades
malignas, não acreditava em nada que
não pudesse ver. Já seu irmão, de 9 anos, nascido e criado nos Estados Unidos, acreditava fielmente nas histórias contadas à ele, junto com a data, vinha a animação do garotinho e a grande vontade de atormentar seu irmão de 17 anos.
- Sung? Já está pronto? - O garotinho
vestido de lobisomen entrou no quarto
do mais velho o chamando para a típica
coleta de doces. - Porque não está
fantasiado?!
- Innie, já disse que eu não gosto disso de Halloween.
- Porque não? Para de ser chato e venha
se divertir pegando doces! - Jisung xingou o irmão em coreano, língua a qual ele ainda estava aprendendo e não entendia bem.
- Tá bom, eu vou, mas depois tenho
compromisso com meus amigos, okay?
- Fechado!
Jeongin saiu correndo pelas escadas
para voltar à esperar o irmão na sala junto Com sua mắe. Han não teve outra escolha a não ser colocar um arquinho de diabo à cima de seus fios amadeirados, se olhando no espelho e perguntando-se porque tinha aceitado aquilo. Jisung não gostava da data por algum trauma ou lembrança do passado, apenas não fazia parte de
sua cultura e ele não achava necessário
gastar tanto em decorações como os
americanos faziam, fora que as histórias eram forçadas demais ao seu ver. O jovem desceu as escadas e foi recebi com um baita sorriso do irmão. Mesmo brigando, Han amava seu irmão e fazê-lo sorrir era muito satisfatório, mesmo que isso significasse participar de uma bobagem
Como a que estava prestes à realizar.
A família saiu de casa, encontrando o
pai do lado de fora os aguardando para
a coleta de doces. Travesso como era, o
pai carregava uma caixa de ovos, pronto para as travessuras para quem escolhesse não dar doces. Os quatro Começaram pelas casas vizinhas, sendo recebidos com sorrisos amigáveis e os famosos doces de Halloween, alegrando a criança Jeongin e até o adolescente Jisung, afinal, quem
não amava um bom doce?
Após passarem em muitas casas, já
estavam em outro bairro, lugar cujo Han encontraria seus amigos. O garoto se despediu carinhosamente de seus pais e de seu imão ainda eufórico pela noite de Halloween, quase desistiu de ir com seus amigos, temendo que seu irmãozinho comesse todos os doces, porém por fim decidiu ir e contar com a sorte para ter algum doce quando chegasse.
O grupo de amigos de Jisung era composto por várias personalidades diferentes. Han jisung, que era o cético do grupo, era um contraste de Changbin americano e um falso crente, porém acreditava fielmente nas entidades maldosas, até
brincavam que ele era satanista por
não acreditar tanto em Deus e quase
venerar essas entidades; Bang Chan, um intercambista australiano e que era o tipo de menino que vivia falando de
pedras e suas propriedades. Ninguém se incomodava com o garoto "Zen", muitas vezes até participavam de uma roda de meditação com ele ou aceitavam quando ele Ihes entrega uma pedra para ajudar em algo; Lee Know e Hyunjin, dois coreanos, ambos moradores dos Estados Unidos por vontade própria e sem a devida intenção de um intercâmbio.
Também ateus com uma mente aberta
para o resto das tradições dos amigos do grupo; Por fim, Kim Seungmin o queridinho do grupo, carismático e
sorridente, este sim intercambista igual ao australiano; Naquela roda de amigos, todos tinham total respeito pela religião um do outro, uma amizade longa e muito saudável.
- Eae pessoal! - Chegou Jisung gritando
para os amigos sentados no meio fio da
calçada de Changbin, aonde era o ponto de encontro costumeiro já que sua casa ficava perto da escola.
- Eae Sung! Demorou porque? Bang Chan estava quase desistindo de esperar você. - Disse Seungmin dando uma cotovelada no namorado à poucas semanas.
- Claro! O garoto demorou quase uma
hora para fazer um caminho de dez
minutos.
- Eu fui com meu irmão pegar alguns
doces em casas da vizinhança, por isso
atrasei.
- Certo, certo. Está desculpado. - O
Bang levantou suas mãos em
rendimento.
- Agora podem me dizer o que querem
fazer nesta "Noite tão horripilante"
deste ano? - Debochou, recebendo um
olhar de tédio de todos, até de Seungmin e Minho que gostavam da cultura do Halloween. - Ah qual é, vocês sabem que eu não acredito.
- Quero ver você não acreditar até um
Chupa-Cabra aparecer na sua frente. -
Changbin zombou do amigo.
- Respondendo sua pergunta meu caro
cético Han Jisung, vamos pular
O muro da escola e pegar os doces da
cantina. A diretora guardou um monte
para a semana de Halloween, podemos
pegar pelo menos a metade para não fazer tanta falta. - Seungmin disse animado, o garoto só tinha cara de anjinho, mas seus amigos sabiam de seu "Eu real".
- Agora vocês entraram num assunto que me interessa!
- Otimo! O que estamos esperando?
Vamos nessa! - Bang Chan pulou da calçada e parou ao lado do melhor amigo Han.
Em poucos minutos, todos os seis amigos andavam disfarçados com máscaras típicas na multidão das ruas cheias, à fim de chegarem na escola sem serem reconhecidos. Changbin, que estava tão animado, já se encontrava mais cabisbaixo e tenso, sentia que algo aconteceria e não estava com cara de coisa boa, porém se
recusou à dizer algo que pudesse estragar a noite de diversões do grupo, apenas seguindo com eles até o colégio.
Continua...
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