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Revide

Amélia, Mason e Haruki saíram do hotel, a tensão no ar pesada como uma nuvem de tempestade. As luzes da cidade piscavam ao longe, mas eles estavam focados na missão à frente.

- Precisamos ser rápidos - disse Mason, olhando ao redor. O brilho das luzes da rua refletia em seu rosto, mas seu olhar estava sério.

Assim que viraram a esquina, se depararam com o diretor, que conversava animadamente com dois homens robustos, claramente ligados à máfia. Amélia sentiu um frio na espinha ao perceber a postura intimidante deles.

- Olha quem temos aqui - disse o diretor, forçando um sorriso que não chegava aos olhos. - O que vocês estão fazendo por aqui?

Haruki, sempre o mais astuto, foi rápido em pensar.

- Apenas aproveitando a noite. Vocês sabem como é - respondeu, tentando soar despreocupado, mas a tensão no seu tom era palpável.

Um dos homens da máfia, de olhar penetrante e uma cicatriz no rosto, sussurrou algo para o diretor. A expressão deste se transformou em uma máscara de raiva e desdém, como se tivesse reconhecido um erro que não deveria ter cometido.

- Pensei que vocês estivessem mais inteligentes, mas vejo que subestimaram a situação - rosnou o diretor, avançando um passo à frente, com os músculos tensos.

Amélia sentiu seu coração acelerar. A situação estava prestes a sair do controle.

- O que você quer de nós? - perguntou, tentando manter a voz firme, mas sua bravura estava começando a falhar.

- Apenas um lembrete de que vocês não pertencem aqui. - O diretor gesticulou e os dois homens começaram a cercá-los, bloqueando a saída.

- Vamos, precisamos sair daqui! - Mason gritou, mas era tarde demais. A luta começou.

O primeiro homem atacou Mason com um soco rápido. Mason conseguiu desviar, mas o segundo homem já estava em sua cola, desferindo um golpe no estômago. Mason se curvou, mas se negou a cair, movendo-se para o lado e tentando contra-atacar.

- Amélia, fique atrás de mim! - Haruki gritou, tentando se colocar entre ela e o diretor.

Amélia se moveu, procurando um ponto fraco. Com um golpe rápido, ela tentou desferir um soco no rosto do diretor, mas ele se esquivou com facilidade, segurando seu pulso com uma força que a fez estremecer.

- Patética! - ele zombou, um sorriso arrogante dançando em seus lábios.

Do outro lado, Mason estava lutando bravamente, mas logo se viu em desvantagem. Um dos homens o derrubou, e enquanto ele tentava se levantar, um soco certeiro o fez cair novamente, a dor pulsando em seu estômago.

Haruki, percebendo que precisavam agir rapidamente, decidiu atacar o homem que estava lutando contra Mason. Com um movimento ágil, ele desferiu um golpe na lateral da cabeça do atacante, derrubando-o. Mas o segundo homem, enfurecido, rapidamente se virou para Haruki, pronto para retaliar.

- Não é hora de brincar! - gritou Haruki, desviando-se do ataque e buscando apoio em Mason.

A confusão tomou conta, gritos de "chama a polícia!" ecoavam ao redor, mas ninguém se atrevia a se envolver. O diretor, percebendo que a situação estava fugindo do controle, deu um passo atrás, decidindo preservar sua imagem.

- Lide com eles! - ordenou, afastando-se rapidamente, seu olhar já distante.

Em meio ao caos, Amélia conseguiu escapar do aperto do diretor, mas não antes que um dos homens se virasse para ela, um sorriso maligno nos lábios.

- Hora de acabar com isso - ele disse, antes de desferir um golpe na cabeça dela.

O mundo ao seu redor começou a escurecer. Ela tentou se manter acordada, mas a dor a venceu. O último que viu foi Mason caindo ao seu lado, seu corpo caindo pesadamente contra o chão, antes de tudo mergulhar em um negro profundo.

Quando despertou, estava dentro de uma van, a luz fraca da rua iluminando os rostos de Mason e Haruki, que também pareciam desorientados. O barulho do motor rugindo e a sensação de estar sendo levada a algum lugar desconhecido a deixaram em alerta.

- O que... onde estamos? - murmurou, ainda atordoada.

Mason olhou em volta, sua expressão mostrando que ele também estava confuso e frustrado.

- Temos que sair daqui - ele disse, a determinação voltando aos seus olhos. - Mas precisamos planejar.

Haruki, balançando a cabeça para clarear as ideias, acrescentou:

- Eles não podem nos levar longe. Temos que encontrar uma maneira de lutar de volta.

A van continuava a se afastar, levando-os para longe do que conheciam, mas a luta estava longe de terminar. Eles precisavam unir forças e traçar um plano, antes que fosse tarde demais. A adrenalina pulsava em suas veias, e a certeza de que precisavam agir rapidamente os unia em um propósito comum. O destino não havia decidido seu fim ainda, e, juntos, eles eram mais fortes do que nunca.

Amélia piscou algumas vezes, tentando afastar a névoa da inconsciência. A van sacudia, e a sensação de estar em movimento a deixava inquieta. Mason e Haruki estavam ao seu lado, ambos tentando recuperar o controle da situação.

- Precisamos nos soltar - sussurrou Mason, analisando as amarras que prendiam seus pulsos.

Amélia olhou ao redor. O interior da van era escuro, com apenas algumas luzes fracas iluminando o rosto dos rapazes. Ela podia ver os rostos deles marcados pela luta, mas a determinação em seus olhos era inegável.

- Alguém tem alguma ideia de onde estamos indo? - perguntou Amélia, a voz trêmula, mas firme.

- Não tenho certeza, mas não devemos deixar que nos levem para longe - Haruki respondeu, sua expressão determinada. Ele começou a se mover, tentando testar a resistência das cordas.

- Se conseguirmos um momento, podemos usar o ambiente a nosso favor - disse Mason, olhando para o pequeno espaço entre os bancos da van. - Vamos nos preparar.

Amélia respirou fundo, procurando manter a calma. A adrenalina ainda pulsava em suas veias, e a necessidade de agir era urgente. Eles podiam ser mais fortes juntos, e ela não pretendia desistir.

Depois de alguns minutos, a van fez uma curva brusca, e Mason viu a oportunidade.

- Agora! - ele gritou, aproveitando a inércia do movimento.

Os três se moveram rapidamente, empurrando-se uns contra os outros enquanto lutavam para desatar os nós. Com um pouco de esforço e determinação, as cordas começaram a ceder. Mason foi o primeiro a conseguir libertar seus pulsos.

- Aqui! - ele disse, passando as mãos pela parte traseira da van e começando a ajudar os outros.

Haruki conseguiu se soltar logo em seguida, e finalmente foi a vez de Amélia. A sensação de liberdade foi um alívio, mas não havia tempo a perder.

- O que fazemos agora? - perguntou Haruki, seu olhar fixo na porta da van.

- Temos que assumir o controle - Mason respondeu, sentindo a adrenalina crescer novamente. - Vamos abrir essa porta e surpreendê-los.

A van desacelerou, e eles ouviram vozes do lado de fora, risadas altas que ecoavam na noite. Mason fez um sinal para que todos se preparassem. Com um movimento rápido, ele puxou a porta da van, abrindo-a de uma vez.

A luz da rua iluminou o interior da van, e eles se depararam com um grupo de homens conversando perto de um armazém abandonado. O diretor estava lá, a expressão de raiva agora misturada à frustração.

- O que está acontecendo aqui? - um dos homens exclamou, percebendo a movimentação.

Amélia, com o coração acelerado, não hesitou. Com um grito determinado, ela pulou da van, seguindo Mason e Haruki.

- Atacando! - gritou Mason, enquanto os três avançavam em direção aos homens.

A luta começou novamente. Haruki mirou um dos homens e desferiu um soco direto, derrubando-o instantaneamente. Mason, mais ágil, desviou de um ataque e agarrou o braço de outro, puxando-o para o lado e usando o peso do corpo para jogá-lo ao chão.

Amélia se juntou à luta, lembrando-se das técnicas que tinha aprendido com Logan e se deixando levar pela adrenalina. Ela atacou um homem que se aproximava, desferindo um golpe preciso no queixo, fazendo-o tropeçar para trás.

- Precisamos manter a pressão! - Mason gritou, observando o diretor, que estava tentando se afastar.

Os homens começaram a se dispersar, mas Amélia viu o diretor tentando escapar para o armazém. Ele estava prestes a entrar quando Haruki, percebendo a manobra, disparou na sua direção.

- Não! - Haruki gritou, alcançando-o e segurando-o pelo colarinho.

- Você não vai a lugar algum - Mason disse, juntando-se a Haruki. - Tem muitas contas a acertar.

O diretor olhou para eles com desprezo, mas uma pitada de medo começou a surgir em seus olhos.

- Vocês não sabem com quem estão lidando - ele ameaçou, mas a confiança estava se dissipando.

- E você não sabe com quem está lidando também - Haruki respondeu, sua voz firme. - Estamos prontos para lutar.

Amélia, ainda ofegante, olhou para o diretor, decidida.

- Não vamos deixar você nos intimidar mais. É hora de parar com isso.

Os homens restantes começaram a se afastar, percebendo que estavam em desvantagem. Um por um, eles foram se retirando, mas o diretor permaneceu parado, agora cercado.

- Você vai pagar por isso - ele sussurrou, sua raiva fervendo.

- Não, você é quem vai pagar - Mason disse, enquanto os três se preparavam para dar o golpe final.

Amélia sentiu a adrenalina subir novamente. Era o momento que esperavam. Com um movimento coordenado, eles avançaram, prontos para encerrar de uma vez por todas o que havia começado.

Enquanto a luta se desenrolava, ela percebeu que a verdadeira força estava na união deles. Eles não eram apenas sobreviventes; eram uma equipe. E juntos, iriam lutar contra qualquer coisa que aparecesse em seu caminho.

Até que o barulho do metal batendo contra o piso chamou a atenção, era um frasco vazando gás.

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