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New York

Enquanto a van se aproximava da imponente Nova York, o céu alaranjado do crepúsculo lentamente se rendia às sombras da noite. O brilho do sol desaparecia no horizonte, dando espaço a um vasto céu estrelado, pontuado pelas primeiras luzes da cidade que nunca dorme. Eram seis da tarde e, à medida que os minutos passavam, a cidade começava a acender suas luzes, transformando-se em um oceano de neon e lâmpadas de rua, delineando o horizonte com seu charme característico.

Dentro da van, a atmosfera era uma mistura de expectativa e nervosismo. Cada passageiro tinha seus próprios pensamentos e ansiedades, mas todos compartilhavam uma emoção em comum: a excitação de estar prestes a desembarcar na maior e mais vibrante metrópole do mundo. O ronco suave do motor se misturava ao barulho do trânsito cada vez mais intenso.

Amélia, sentada próxima à janela, olhava fascinada para o horizonte que se aproximava. Nunca havia estado em Nova York antes, e a magnitude da cidade a deixava maravilhada. Seu olhar se perdia nas luzes, na altura dos edifícios e no fluxo interminável de carros que atravessavam as largas avenidas. Para ela, era como estar em um filme, algo surreal e empolgante ao mesmo tempo.

— Primeira vez em Nova York? — Klaus perguntou, inclinando-se ligeiramente em sua direção para que ela o ouvisse acima do barulho do motor e da conversa baixa dos outros passageiros.

— Sim — Amélia respondeu, sem desviar o olhar da cidade lá fora. — Sempre quis vir, mas nunca tive a chance... até agora.

Klaus sorriu. Ele não pôde deixar de ser contagiado pela empolgação dela. Observando sua expressão fascinada, sentiu uma onda de entusiasmo também. Para ele, Nova York era familiar, mas ver a cidade pelos olhos de alguém que a descobria pela primeira vez trazia uma nova energia à experiência.

— Vamos descobrir muita coisa juntos — disse ele, voltando a atenção para a janela. — Essa cidade tem muito a oferecer.

Lá no fundo da van, Haruki e Eve mantinham uma conversa animada sobre os lugares que desejavam explorar. O entusiasmo de ambos era palpável. Haruki estava particularmente empolgado em falar sobre um famoso restaurante japonês que ouvira falar.

— Dizem que o ramen deles é espetacular — comentou ele, os olhos brilhando com a perspectiva de provar um prato autêntico.

— Parece incrível! — exclamou Eve. — E quem sabe possamos mergulhar na cultura local, visitar alguns museus e galerias. A cena artística aqui deve ser algo fora de série.

Haruki concordou com um aceno de cabeça e um sorriso satisfeito.

— Com certeza. Eu mal posso esperar para ver o que Nova York tem reservado para nós.

Enquanto isso, na frente do veículo, Leslie e Julie conversavam em voz baixa sobre seus verdadeiros objetivos na cidade. Elas estavam ali não apenas para aproveitar a viagem, mas, principalmente, para investigar a misteriosa morte de Bárbara. A seriedade da situação permeava suas falas, mas até elas não resistiam ao fascínio da cidade.

— Precisamos manter o foco — disse Leslie, a voz firme, mas com um leve sorriso nos lábios. — Mas... um pouco de diversão não vai nos matar, certo?

Julie assentiu, concordando.

— Acho que podemos usar o tempo de investigação para explorar a cidade também. Um pouco de descontração vai ser necessário no meio de tudo isso.

A van prosseguia pelas ruas movimentadas. O tráfego se intensificava à medida que se aproximavam do centro da cidade. O motorista, Logan, estava concentrado no volante, atento a cada detalhe do trajeto. Ao lado dele, seu amigo Joe, que conhecia bem a cidade, dava instruções com calma.

De repente, luzes vermelhas e azuis começaram a piscar no retrovisor. O som agudo das sirenes quebrou o ritmo das conversas na van. Logan franziu o cenho e, sem questionar, reduziu a velocidade, levando o veículo para o acostamento. O clima dentro da van ficou tenso instantaneamente.

— O que será que está acontecendo? — Amélia sussurrou, o nervosismo evidente em sua voz.

Klaus, ao seu lado, manteve-se calmo, mas sua voz também estava baixa e cautelosa.

— Não sei. Vamos esperar para ver.

O policial se aproximou da janela do motorista, e Logan, com um suspiro controlado, baixou o vidro.

— Boa noite, oficial — ele disse, forçando um sorriso amigável. — Algum problema?

O policial, um homem de meia-idade com expressão séria e olhos atentos, olhou rapidamente para dentro da van, examinando os passageiros.

— Boa noite — respondeu ele com um tom profissional. — Verificação de rotina. Para onde estão indo e de onde vêm?

— Viemos de fora da cidade — explicou Logan. — Vamos nos hospedar em um hotel por alguns dias.

O oficial pediu os documentos do veículo e a habilitação de Logan, que os entregou sem hesitar. Houve um silêncio tenso enquanto o policial verificava as informações. Alguns minutos depois, ele devolveu os papéis, sua expressão um pouco mais relaxada.

— Está tudo em ordem. Cuidado na estrada, e bem-vindos a Nova York.

— Obrigado, oficial. Tenha uma boa noite — Logan respondeu, claramente aliviado.

O grupo soltou um suspiro coletivo de alívio quando o policial se afastou e voltou para sua viatura. Logan deu a partida novamente, e a van retomou seu caminho.

— Isso foi... interessante — comentou Mason, soltando uma risada nervosa.

Logan manteve o olhar na estrada, mas sorriu de lado.

— Pelo menos já estamos quase lá. Vamos chegar ao hotel e descansar um pouco. Amanhã começa o trabalho de verdade.

A conversa dentro da van voltou a se desenrolar lentamente, mas o tom agora era mais leve, quase descontraído. As luzes de Nova York cintilavam com ainda mais intensidade à medida que se aproximavam de seu destino. A cidade parecia acolhê-los com seu brilho vibrante, prometendo aventuras e, talvez, alguns desafios pelo caminho.

Finalmente, a van parou em frente ao hotel onde passariam as próximas noites. O edifício era modesto, mas acolhedor. Com sua fachada de tijolos vermelhos e um letreiro luminoso que piscava suavemente “Hotel Manhattan”, o local parecia perfeito para descansar após a longa viagem. Logan estacionou, e todos começaram a descer, pegando suas malas.

— Vamos, pessoal — disse Logan, visivelmente cansado, mas com um leve sorriso. — Amanhã o trabalho começa de verdade.

O grupo entrou no hotel, onde um lobby simples e aconchegante os recebeu. O ambiente era marcado por poltronas de couro desgastado ao redor de uma mesa de centro de madeira, enquanto um discreto aroma de café fresco preenchia o ar. A pequena recepção à frente era organizada, com um atendente de meia-idade, cabelos grisalhos, que logo reconheceu Logan.

— Aqui estão as chaves, senhor Logan — disse o recepcionista, entregando três chaves ao líder do grupo. — Dois quartos duplos e um single, como solicitado.

— Obrigado — Logan respondeu, pegando as chaves e voltando-se para o grupo, que se dispersava pelo lobby. Alguns ajeitavam os casacos, enquanto outros conferiam as malas.

Levantando as chaves para chamar a atenção de todos, Logan começou a dividir os quartos.

— Pessoal, temos três quartos reservados. Um será para as meninas: Amélia, Eve, Julie e Leslie. O outro, para os meninos: Klaus, Mason, Joe e Haruki. E eu vou ficar no quarto single.

Amélia assentiu e, pegando sua mala, se aproximou das outras meninas. Elas trocaram olhares de compreensão, animadas com a ideia de compartilhar o quarto.

— Nosso quarto tem duas camas de casal — continuou Logan, olhando para as meninas. — Vocês decidem quem divide com quem.

  Eve sorriu, dirigindo-se a Amélia.

— Que tal dividirmos uma cama? — sugeriu, descontraída.

— Por mim, tudo bem — respondeu Amélia, sentindo-se aliviada por não ter que decidir.

Julie e Leslie logo concordaram, trocando sorrisos e comentários sobre como se ajeitariam.

— Acho que vamos nos dar bem — comentou Julie, ajustando a alça da mochila.

Enquanto isso, Logan se voltou para os meninos.

— O quarto de vocês tem quatro camas em beliches — informou ele. — Tentem não brigar pelas camas de cima, hein?

Klaus soltou uma risada.

— Eu fico com uma das de cima — disse ele, já escolhendo seu lugar.

Mason, com uma expressão divertida, o seguiu.

— Eu também! Sempre gostei de dormir no alto.

Joe não perdeu tempo e rapidamente subiu em outro beliche superior, balançando as pernas com entusiasmo.

— Beleza, já estou pronto! — exclamou, rindo.

Haruki, sempre mais reservado, deu de ombros e escolheu uma das camas de baixo.

— Fico com a de baixo, sem problemas — comentou ele, aceitando a escolha tranquilamente.

Logan entregou as chaves para Amélia e Klaus, encerrando a breve discussão sobre as camas.

— Certo, pessoal. Temos um longo dia.

As meninas foram as primeiras a entrar no quarto. O ambiente era simples, mas acolhedor, com duas camas de casal cobertas por colchas floridas. Uma grande janela deixava à vista a rua iluminada, enquanto uma mesa de cabeceira, entre as camas, sustentava um abajur antigo.

Leslie jogou a mochila na cama com um sorriso.

— Parece que a noite promete — comentou ela.

— Vai ser bom estarmos juntas — disse Eve, sentando-se na beirada da cama que dividiria com Amélia.

Julie observava as luzes da cidade pela janela, pensativa.

— Por um momento, dá até para esquecer o que viemos fazer aqui — murmurou.

Amélia assentiu, suspirando.

— Mas amanhã tudo começa de verdade.

Enquanto isso, no quarto dos meninos, o espaço era mais apertado. Os beliches estavam dispostos nas laterais, tornando o ambiente funcional, mas claustrofóbico. Klaus e Mason já se ajeitavam.

— Melhor nos prepararmos para amanhã — disse Mason, jogando-se na cama de baixo. — O trabalho vai ser pesado.

Joe, no beliche de cima, concordou com um aceno.

— Vamos precisar descansar bem.

Haruki, já deitado na cama de baixo, fechou os olhos, buscando relaxar.

No quarto individual, Logan suspirava ao entrar. Era um espaço pequeno, mas organizado, ideal para a privacidade que ele tanto desejava. Deixou a mala sobre a cadeira e sentou-se na cama, observando a cidade vibrante através da janela. Ele sabia que os verdadeiros desafios estavam apenas começando.

Com todos instalados, o grupo se preparava para a noite de descanso, sabendo que o dia seguinte traria respostas... ou novas perguntas.

No quarto das meninas, o clima era descontraído. As luzes baixas e a televisão passando um filme clássico criavam uma atmosfera de calma. Amélia, Eve, Julie e Leslie estavam deitadas, conversando e rindo, tentando aproveitar ao máximo o momento antes que os dias de tensão chegassem.

— E então, Eve, como anda sua vida amorosa? — perguntou Leslie, ajeitando o travesseiro com um sorriso.

Eve sorriu de volta, seus olhos brilhando.

— Na verdade, Haruki e eu temos nos aproximado bastante ultimamente. Ele tem sido um grande apoio para mim.

Julie arqueou a sobrancelha, curiosa.

— E aí? Já rolou algo a mais entre vocês?

Eve, corada, deu um sorriso enigmático.

— A gente está se conhecendo melhor, digamos assim. É bom ter alguém em quem confiar.

A conversa então se voltou para Amélia, que estava mais quieta. Leslie, sempre animada, lançou-lhe um olhar curioso.

— E você, Amélia? Algum crush por aí?

Amélia sentiu as bochechas esquentarem. Pensou em Michael e na ferida que ainda não havia cicatrizado, mas também em Klaus, com quem começava a sentir algo. Porém, não disse nada.

— Ah... Não. Não tem nada acontecendo. Estou focada em outras coisas no momento.

Percebendo a hesitação, Julie e Leslie mudaram de assunto.

— Tudo bem, Amélia. Vamos falar sobre o que fazer em Nova York! — sugeriu Leslie, com um sorriso.

As meninas continuaram a conversar sobre seus planos, rindo e compartilhando histórias pessoais, enquanto a noite seguia leve e cheia de companheirismo, aliviando um pouco da carga emocional que Amélia carregava.

No quarto dos meninos, o clima era igualmente descontraído. As conversas iam de teorias sobre Nova York a brincadeiras sobre a viagem.

— O que vocês acham que vamos encontrar por lá? — perguntou Mason.

— Algo emocionante, com certeza — respondeu Joe. — Espero que as pistas sejam boas.

Haruki, meio adormecido, sorriu.

— Tomara que a cidade nos traga surpresas agradáveis.

Então, de forma casual, Haruki deixou escapar:

— E essa viagem vai ser ainda melhor com a companhia especial que tenho por aqui.

Os outros meninos riram, percebendo a deixa.

— Fala da Eve, né? — provocou Klaus.

Haruki apenas sorriu, sem entrar em detalhes, e as brincadeiras continuaram. Quando a atenção se voltou para Klaus, ele desviou a conversa com um sorriso.

— Não tenho tempo pra isso agora, estou focado no que precisamos fazer.

Com essa resposta, os meninos deixaram o assunto de lado e voltaram a falar sobre seus planos, rindo e relaxando, prontos para o que o dia seguinte traria. A sensação de estar em uma nova cidade, com um propósito comum, ajudava a manter o ânimo alto, mesmo diante dos desafios que os aguardavam.

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