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Capítulo 8. Jogo

   Quando acordei, parecia que um caminhão havia passado por cima de mim. Rolei até cair de cara no chão, resmunguei e me arrastei de volta para a cama.

Praticamente me arrastei até a porta sem nem me olhar no espelho, fui até o banheiro onde encontrei outras meninas da escola de Kyoto se arrumando. Elas se viraram para mim enquanto conversavam normalmente sobre a atividade de intercâmbio mais tarde. Uma delas saltou para trás.

— Bom dia. — Resmunguei, afundei o rosto na pia e o lavei com água gelada.

— B-bom dia.

— Nossa, você ta horrível. — Nobara surgiu ao meu lado ainda pior, as meninas quase pularam de onde estavam.

— Aí, nós por acaso lutamos ontem? Eu me sinto péssima e nem me lembro o porquê.

— Lutamos sim... contra a bebida no nosso corpo. — Nobara disse como se fosse nada demais, arregalei os olhos.

— N-nós bebemos? Mas não temos idade. — Me virei de costas e cobri o rosto envergonhada. — Mas que merda Aoi, o que mais você fez?

— Não se preocupa, todo mundo faz isso em algum momento. Ta tudo bem, parece que só demos um pouco de trabalho para o Itadori e o Fushiguro. — Ela dizia quando lembrou de algo, e então virou para mim. — Você ta dando em cima do Fushiguro?

— D-Dando em cima? O que foi que eu fiz ontem? — Saímos do banheiro e seguimos até uma sala no final do corredor, de onde estava vindo um cheiro gostoso de café da manhã.

— Andava grudada nele, pareciam um casalzinho. — Nobara brincou, escondi o rosto em minhas mãos. Chegamos a sala, os garotos estavam todos lá, junto de Maki, Panda e um outro garoto chamado Toge, com uma habilidade tão poderosa que o limitava a ficar recitando receitas.

— E aí, pelo visto a noite foi boa. — Maki brincou, Nobara suspirou e sentou-se no chão perto da mesa, fiz o mesmo tentando passar despercebida. Megumi estava bem na minha frente com uma expressão séria em seu rosto, desviei o olhar sentindo minhas bochechas corando.

— Você está bem? — Ele perguntou, Nobara notou a pergunta imediatamente, Megumi empurrou uma tigela com sopa quente dentro. — Isso aqui é sopa de ressaca, é bom para o estômago.

— Obrigada. — Mantive meus olhos na sopa, comecei a imaginar todos os cenários possíveis. Fiquei com medo de Megumi entender errado, quando olhei para o lado, notei que ele só havia pego sopa para mim.

— Aí Megumi, você não pensa em nada mesmo não é? Trouxe sopa só pra Akiko, somos amigos também sabia? — Ela se levantou e foi até a bancada, havia uma panela com mais sopa dentro, suspirei aliviada.

— Salmão.

— É, na verdade foi Gojo que passou aqui e deixou isso aí. — Panda explicou, me virei para eles e afirmei.

— Salmão.

— Ele disse que se forem pegas bebendo de novo vão ser expulsas. — Apontou, Nobara franziu o cenho irritada.

— Isso não faz nem sentido, o que fazemos fora dessa escola só diz respeito à nós. — Ela dizia voltando à mesa com uma tigela de sopa. Assoprei a colher e provei um pouco, o gosto era de tempero e sal. — Quer saber, mais tarde vamos fazer compras Akiko, vai ser legal ter outra garota pra ir comigo.

— Eu quero ir também, por que só vocês podem ir? — Itadori repreendeu, Nobara sorriu animada com a ideia.

— Ta bom, mas vai ajudar a levar nossas sacolas. — Ela apontou e se virou para mim. — Você vai, não vai Akiko?

— Claro. — Respondi não tão animada, estava avoada, pensando no que aconteceu no dia anterior antes de perder a consciência. Mas por algum motivo, não conseguia me lembrar, tudo parecia um borrão.

— E aí meus aluninhos lindos! — Gojo entrou pela porta com um pote nas mãos, Nobara franziu o cenho. — Preparei algo para vocês, como nossa primeira atividade foi um desastre, vamos sortear outra atividade. Algo mais light, entendem?

— Do que você ta falando? — Maki perguntou, ele enfiou a mão dentro do pote e tirou um papel para mostrar, depois o colocou de volta.

— Andem, venham aqui, tirem alguma coisa. — Ele disse e estendeu o pote, Itadori foi o primeiro a enfiar a mão e tirar alguma atividade.

— Beisebol? Então a gente vai tipo, jogar uma partida normalmente? — Ele perguntou com o papel em mãos, Gojo sorriu.

— É, algo mais light, como eu falei.

— Sei lá, isso parece brincadeira. — Resmunguei atrás de Yuji, Gojo virou-se para mim.

— Relaxa lindinha, desse jeito nada vai dar errado.

Suas palavras foram o suficiente para saber que algo ia dar errado. Saímos juntos da sala e seguimos pelo corredor até o lado de fora da escola, nos encontramos com os alunos de Kyoto.

— Beisebol.

— Pega-bandeira. — Eles disseram, revirei os olhos como uma criança mimada.

— Eu não sei nem conjurar energia amaldiçoada, é sério que vamos brincar de pega-bandeira? — Resmunguei para mim, os outros pareciam tão entediados quanto eu.

Sendo assim, nos reunimos no campo para jogar Beisebol primeiro. As regras do jogo eram comuns, não havia nada de diferente. Comecei arremessando para o outro time rebater, Nobara, Yuji e Megumi estavam de um lado apenas observando. Nobara era a mais animada, que se levantou e começa a gritar por mim.

— Arremessa essa bola lindinha! — Gojo mandou, suspirei e arremessei a bola na direção do taco, quando a bola cruzou o campo passou tão rápido pelo taco que fez um buraco.

— Desculpa aí! — Tentei me desculpar, escondi o rosto nas mãos. — Eu ainda não consigo controlar minha força...

— Ta tudo bem Akiko, quem sabe como rebatedora você consegue. — Nobara tentou me confortar, me sentei no meu lugar e suspirei.

— Nada a ver, foi um belo arremesso. — Yuji disse animado. — Quem sabe usa menos força na próxima.

— Eu já entendi. — Suspirei, Nobara me puxou pela camiseta.

— Aí galera, vamos tirar uma foto! — Ela levantou o celular, Yuji se inclinou para frente e sorriu, Gojo se juntou à nós fazendo um sinal de dois com a mão.

— Sensei tira essa mão! — Nobara repreendeu, ele olhou para trás e notou Megumi distante demais.

— Fushiguro, chega mais perto! — O puxou pelo moletom, Fushiguro esbarrou em mim, acabamos colados para a foto. Nobara tirou pelo menos três fotos nossas naquela mesma posição.

— Ficaram ótimas, vou mandar uma pra cada um. — Ela disse olhando o celular, me afastei de Megumi levemente sem jeito.

— Quem vai arremessar agora? — Maki perguntou, sua irmã puxou uma máquina automática para o campo. — O que?! Isso é trapaça!

— Não existe trapaça pra ganhar irmãzinha. — Sua irmã respondeu, Maki se preparou para rebater. A máquina arremessou a bola na sua direção, e ela a acertou em cheio.

Assim que Maki rebateu, a bola voou alto, mas antes que ela pudesse chegar no destino final para marcar, uma das alunas pegou a bola no ar.

— Eles estão usando coisas demais, desse jeito vamos perder. — Nobara disse ao meu lado, Maki voltou para o bando e me entregou o taco.

— Arremessa você.

— O que? M-mas eu... não. — Estava falando, Maki apenas me ignorou e se sentou no banco.

— Vai lá Akiko, quebra tudo. — Nobara brincou e me empurrou pelo ombro.

Suspirei e me ajeitei no lugar, Panda estava logo atrás de mim. Suspirei novamente, ele ajeitou a luva em seu punho.

— Relaxa Akiko, se você errar eu pego a bola.

Aquela máquina parecia ser imprevisível, tanto em força quanto em tempo. Não fazia ideia de quanto nem como ela iria fazer seu saque. Por isso ajeitei a postura e segurei o taco com força, apenas esperando.

— Ela está concentrada demais. — Nobara disse aos meninos, Gojo se inclinou para frente.

— Essa aí ela não vai perder. — Yuji acrescentou, Megumi estava tão concentrado quanto eu.

De repente a bola foi arremessada na minha direção, fechei os olhos e a rebati no susto, a bola voltou na mesma direção da máquina quebrando-a em pedaços. Larguei o taco e encolhi os ombros, os outros ficaram boquiabertos.

— Arrasou garota! — Maki gargalhou alto e veio até mim, ela deu duas batidinhas nas minhas costas.

— Mas que merda, ela destruiu nossa máquina. Se fosse alguém podia até ter feito um buraco na cabeça! — Mai repreendeu, cerrei os punhos sentindo um desconforto enorme.

— Para com isso Mai, você está exagerando. — Maki a repreendeu, ela riu e veio até nós.

— Ta legal. Então pega você. — Ela jogou a luva para a irmã, Maki franziu o cenho. — Pega a bola, vamos ver se estou exagerando.

— M-Maki. — Pedi, ela deu de ombros e foi até o outro lado do campo.

— É melhor rebater direito. — Ela disse e pegou a bola do chão, alcancei o taco sentindo minha respiração pesar.

Não posso falhar com eles, Maki é uma garota legal, e é uma garota forte. Não posso machucá-la. Não posso deixar isso acontecer.

— Você consegue, o máximo que pode acontecer é perdermos nossa amiga Maki e começar uma guerra com o clã Zenin. — Panda disse atrás de mim, me virei assustada.

— C-como é?

— Salmão. — Seu colega disse ao lado dele, franzi o cenho e me virei de volta.

— Parem de besteira. Hayashi, concentração! — Ela mandou, ajeitei a postura e esperei. Minhas pernas estavam trêmulas, eu estava aterrorizada. Maki lançou a bola, me virei sendo acertada no braço, quase caí no chão.

— Ela não... pegou. — Yuji disse surpreso, Nobara escondeu o rosto com as mãos.

— Eu sabia, ela é medrosa. — Mai resmungou com um sorriso no rosto, Maki pegou outra bola. 

— Qual é, ela só está preocupada com a veterana dela. É o mínimo que você nunca vai receber irmãzinha. — Maki disse, sua irmã suspirou e revirou os olhos. — Hayashi se concentra, sem medo, eu não vou morrer.

— Entendi. — Afirmei, segurei o taco com firmeza e engoli em seco. Maki não contou tempo e arremessou a bola, a rebati com toda a força que pude, a bola foi em direção aos céus quase.

— Boa! — Maki gritou. — Corre garota! Corre!

Larguei o taco e disparei em volta do campo, meu corpo estava tenso. Quando virei, avistei Nobara e Yuji estendendo os braços, e Megumi ao lado com as mãos em seus bolsos. Quando cheguei, marcamos o ponto, Nobara gritou e me abraçou, senti uma dor latejante em meu braço onde fui acertada com a bola.

— Desculpa.

— Parabéns. — Megumi disse, desviei o olhar sem jeito. Maki chegou sentindo-se realizada.

— Você foi bem demais Akiko.

— Não precisava correr tanto, acho que aquela bola não vai voltar tão cedo. — Maki brincou, senti meu rosto corar, envergonhada.

— Vocês arrasaram. Vamos comer e depois vamos para o próximo jogo.

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