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Capítulo 14. Juntos

   Me posicionei frente a frente com Megumi no campo. Não deixamos claro se deveríamos usar nossas energias amaldiçoadas, mas claramente seria um desperdício. Sendo assim, ficamos um tempo considerável em posição, esperando o momento certo de começar.

— O que eu ganho se vencer esse duelo? — Brinquei, Megumi parecia sério demais para apenas uma batalha. — Vou querer um ingresso para qualquer filme de ação, com pipoca e bebida pagos.

— Se eu ganhar. — Ele parou, pensando em algo para beneficio próprio. — Vai admitir na frente de todos que eu venci você.

— O que? Que tipo de pedido é esse? — Torci o nariz, Fushiguro coçou a garganta.

— É isso mesmo, sem contestar. — Ele insistiu, como se seu pedido não fosse a coisa mais idiota já estipulada nesta escola.

— Ta legal. Seu esquisito. — Fechei os punhos e parti para cima, soquei o ar na tentativa de acertá-lo.

Megumi desviou por baixo, sua perna moveu-se tentando acertar o mesmo golpe que o Panda utilizou. Ele assistiu todas as lutas e por isso notou a minha dificuldade de memorizar golpes. Apesar disso, segurei seus ombros e pulei por cima, esquivando graciosamente da rasteira.

— É isso aí! Boa garota! — Maki se levantou e gritou, senti seu orgulho de longe. Estiquei os lábios, animada com minha esquiva.

Acertei um golpe nas costas de Megumi, ele segurou minha perna e puxou tentando me jogar no chão. Saltei para o outro lado, aproveitando seu golpe para tentar arremessar ele. Era péssima desviando de alguns golpes, mas era o oposto quando meu golpe acertava-o em cheio.

Com o tempo, desenvolvi uma força sobre-humana em meus músculos. Por isso era fácil usá-los para retrucar qualquer golpe que seja, a parte mais difícil era acertar e ser ágil o suficiente para que funcionasse bem. Megumi não estava prevendo pelo arremesso, o puxei com minha perna, e ele cravou suas mãos me levando junto. Caímos os dois no chão, o meu corpo colidiu contra o dele me fazendo gemer dolorida. Maki aplaudiu e se levantou desapontada com o fim da luta, olhamos juntos em direção à ela.

— Incrível, os dois perderam. — Ela disse dando as costas.

— Salmão. — Toge disse e a seguiu, Panda fez o mesmo. Quando os três deixaram o campo, olhei para Megumi, pulei para o lado e me levantei.

— É melhor não contar pra ninguém que essa luta aconteceu. — Sugeri, Megumi se levantou e ajeitou o uniforme.

— Tarde demais, Maki já deve estar contando pra todo mundo.

— Que ótimo. — Joguei os cabelos para trás e tirei a terra do meu uniforme. — Não preciso de mais motivos para pensarem que sou fraca.

— Você demora muito.

— Eu o que?

— O Panda precisou te acertar repetidas vezes no mesmo lugar, pra você notar quando eu fui tentar te acertar. — Ele apontou para baixo, continuei séria, Megumi se aproximou. — Tem que prestar mais atenção nos golpes do seu inimigo, ao invés dos golpes que você mesma vai executar.

— Eu não pedi... — Antes de completar, Megumi se aproximou e segurou meus braços.

— Me derruba.

— O-o que? — Corei, ele suspirou e apertou meus braços.

— Tenta me derrubar, vai. — Ele disse perdendo a paciência, revirei os olhos. Estiquei os braços me soltando de Megumi, ele se preparou.

Tentei acertar um golpe, Megumi desviou e me empurrou com facilidade. Me virei e parti para cima, deferindo repetidos golpes. Ele conseguia desviar perfeitamente, o que me deixava cada vez mais irritada.

— Você vai só me humilhar, ou vai me dizer onde estou errando?! — Cerrei os punhos distante dele, recuperando meu fôlego para o próximo golpe. Megumi se aproximou e acertou minha perna, depois posicionou meus braços, e por fim minha postura.

— Concentre-se em usar golpes inesperados. Foi assim que venci, você não sabia o que esperar de mim... mas a maioria das maldições de nível superior, vão prever qualquer golpe que você tenha pensado em usar. — Ele fechou os punhos, e seus braços ficaram cheios de energia amaldiçoada. — Por isso, partimos para a parte inexplorada. Onde utilizamos nossas maiores armas.

— Está dizendo isso para que eu não use minha mordida, não é?

— Não exatamente. — Megumi desfez a posição e ajeitou a postura, diz o mesmo.

— Não é muito eficaz entregar suas habilidades assim tão rápido. Se for uma maldição de nível especial... — Me sentei no chão enquanto ele falava, suspirei e joguei a cabeça para trás.

— Ao menos vou saber se não for capaz de enfrentar. — Resmunguei, me joguei no chão e deixei meu corpo relaxar ali mesmo. Megumi franziu o cenho e se aproximou. — Eu devia ter deixado ela tomar o controle há muito tempo.

— Do que você ta falando?

— Deste modo, Gojo já teria acabado com ela, e comigo junto. — Me sentei, meu cabelo caiu sobre o meu rosto. — Eu to cansada Fushiguro. Cansada de feiticeiros e maldições. Não faz sentido criar e consumir, isso nem me fortalece.

— Para de ser idiota. — Ele foi direto, quando o olhei, seus punhos estavam fechados e sua postura reta. — Pare de dizer essas coisas como se nada mais importasse, é por isso que você não fica mais forte.

— O que deu em você? Eu nunca pedi por isso, nem mesmo para nascer. — O encarei seriamente, Megumi soltou um riso frouxo e negou.

— Então por que está aqui, fazendo tudo isso? Não me diga que não importa, você saiu daquele quarto pra treinar com Panda. Você se deu ao trabalho de se desculpar com sensei. — Ele apontou. — Alguma coisa deve importar.

Dei as costas e saí, o que ele me disse realmente me deixou aflita, não queria pensar que realmente estava lutando para continuar. Mas eu estava. Depois de cair de cara na terra ao menos cinco vezes durante o treino, fui até o banheiro tirá-la do meu corpo.

A água gelada caiu sobre a minha pele pálida, senti um arrepio na espinha, há todo momento era como se estivesse sendo observada. Desde o contato com Sukuna, não falei muito com Itadori sobre o que aconteceu. Talvez por ele não se lembrar de nada, mas era como se eu também estivesse lá o tempo todo. Por isso, desde aquele maldito momento, a sensação de Sukuna estar me vigiando era persistente.

Saí do chuveiro e fui até o espelho, não parei de encarar meus próprios olhos avermelhados enquanto secava o cabelo. Era um detalhe que costumava pertencer a Aoi, mas desde então, ela não havia mais se manifestado. Eu consumi o dedo do Sukuna, o dedo que ela deveria entregar de volta à ele. Talvez esteja com medo do que ele possa fazer... o acordo foi selado, eu estava lá, eu presenciei tudo.

— Akiko você está aí. — Nobara entrou no banheiro, joguei a toalha em meu ombro e fui até a saída, ela parou na minha frente. — Somos amigas, eu não quero que as coisas fiquem estranhas depois de tudo que aconteceu.

— Ta. — Respondi, ela suspirou e olhou em volta.

— Você é inacreditável. Está irritada comigo, me desculpa. — Ela foi sincera, ajeitei a postura e segurei a toalha em minha nuca.

— Não esquenta com isso.

— Legal. Então, vamos ao shopping hoje? Eu to afim de sair, comprar maquiagem. — Ela me puxou pelo braço e me carregou para fora do banheiro, Itadori e Megumi se viraram para nós.

— Akiko! Você vai com a gente? Legal, vamos todos assistir aquele filme de terror maneiro.

— Que filme? — Os segui, Nobara revirou os olhos me puxando na frente.

— Itadori quer assistir o homem minhoca, eu não vou assistir isso de jeito nenhum! — Ela o corrigiu, Itadori apressou os passos.

— Qual é, ele tem uma lição de moral muito boa. — Itadori pulou na nossa frente, andando de costas para a estrada enquanto nos explicava sobre o filme. — Apesar de aparentar ser um filme de terror, a mensagem que passa é que o amor é o mais importante. 

Cruzei os braços, o encarando com desconfiança. Meu olhar lhe perguntava diretamente "você acha mesmo que eu assistiria algo desse tipo?" Mas a verdade é que, eu estava muito afim de ir ao cinema, só não queria admitir. Nobara me levou até algumas lojas e me fez provar roupas que eu não sonharia em comprar.

— O que acha desse? — Ela saiu e me mostrou um shorts tão curto que era capaz de ver a curva de suas nádegas, dei de ombros.

— Parece bom.

— Você disse isso dos últimos três! —  Nobara suspirou profundamente, não expressei reação. — Que saco. Vou provar um vestido.

Ela entrou de novo no provador, olhei em volta e joguei a cabeça para trás tentando descansar. Enquanto se trocava dentro do vestiário, pendurando peças de rouba por cima da porta como um varal, Nobara continuava falando.

— Eu espero que o Itadori não desapareça com nossos ingressos. Porque eu não vou gastar meu dinheiro pra comprar mais um ingresso para assistir o homem minhoca. — Soltei um riso frouxo, era engraçado pensar na ideia de assistir um filme com esse título.

Megumi e Itadori desapareceram há um tempo, enquanto seguíamos até uma cafeteria, Nobara estava trocando mensagem com Itadori enquanto eu carregava suas sacolas. Nos reencontramos e pegamos uma mesa para comer alguma coisa, naquele momento percebi que foi o dia mais calmo que tive desde que entrei para a escola Jujutsu.

— Kugisaki, por que fez ela carregar suas sacolas? — Itadori disse, Nobara deu de ombros.

— Somos amigas, e ela não se importou.

— É verdade Akiko?

Levei minha xícara com café até a boca e bebi um gole, senti o líquido quente descer pela minha garganta e suspirei profundamente.

— Sim. — Afirmei, Nobara apontou para a cara de Yuji e caçoou dele. Uma garota parou na frente da mesa, nos viramos, ela olhou diretamente para Megumi.

— O-oi Itadori, há quanto tempo. — Ela disse, Nobara e Yuji viraram em sua direção, continuei tomando meu café. — São seus amigos? Oi! É um prazer conhecê-los.

— Ozawa! É verdade. Como você está? — Ele puxou assunto como se fosse nada demais.

— Conhece essa garota Itadori? — Nobara o confrontou, Ozawa coçou a garganta levemente desconfortável, deixei a pequena xícara em cima da mesa.

— Falando nesse tom, ela vai acabar pensando que você se importa demais com o Itadori. — Resmunguei, Nobara virou para mim, Ozawa levantou as mãos.

— N-não é nada disso.

— Do que você ta falando agora? — Nobara me perguntou, estiquei os lábios. Ela entendeu no mesmo segundo e quase pulou da mesa. — Não é isso não. Ele não faz o meu tipo, nem se fosse o último homem vivo.

— Não precisava falar assim também. — Ele coçou a nuca fazendo biquinho, Nobara o fuzilou com os olhos. — Vocês estão entendendo tudo errado, Ozawa era minha colega de classe, nós estudamos juntos.

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