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Capítulo 12. Lutar

   Fomos todos juntos até uma escola onde supostamente as três pessoas que morreram, estudaram nos anos anteriores. Era estranho andar perto de Itadori de novo, mas admito que posso ter exagerado na preocupação...

— Tem uns moleques ali, devem estar matando aula. — Nobara presumiu e foi direto até os três garotos, Megumi ficou para trás. — Aí seus moleques, não deviam estar na sala?

— E quem é você?

— Ela é gata, deve ser do terceiro ano. — Um deles sussurrou, o outro apontou por cima dos seus ombros.

— Fushiguro! É você mesmo? O que faz aqui? — Perguntou, viramos todos para Megumi, ele escondeu o rosto mo moletom.

— Como conhece esses moleques Fushiguro? — Nobara perguntou diretamente, ele não respondeu.

— Ele encheu a gente de porrada. — A garoto apontou, arregalei os olhos, Megumi queria deixar de existir naquele momento.

— Você atacou esses garotos? Enlouqueceu?!

— Estudávamos juntos. — Ele acrescentou, e apontou para Megumi. — Aí, vou falar pra minha irmã que esteve aqui, ela só fala de você.

— A sua irmã? Eles eram próximos? — Nobara perguntou, antes que ele pudesse responder, Megumi passou na frente.

— É, eu estudei aqui, mas não foi por isso que viemos. — Ele foi direto e passou pelos garotos sem falar mais nada, um velho zelador apareceu e apontou para ele.

— Fushiguro? O que faz aqui?

— Ele era popular assim? Por que até o zelador conhece ele? — Nobara resmungou ao lado dos garotos.

— Fushiguro juntou todos em um lugar só os espancou.

— É, mas a irmã deu uma baita bronca nele naquele dia.

— É, a Tsumiki era um anjo, mas vivia repreendendo o Fushiguro.

— Por que a irmã brigou com ele? — Interrompi, os garotos trocaram olhares, um deles deu de ombros.

— Ele não gostava muito do jeito dela de ser boazinha com todo mundo, e ela não gostava do jeito sério e antissocial dele.

— Isso faz sentido. — Nobara afirmou. — Disse que a sua irmã conhecia ele, ela por acaso está por aqui?

— É, eles estudaram juntos. Ela era colega de classe da Tsumiki.

Os dois saíram da escola na mesma época... então Fushiguro voltou para a escola Jujutsu. Algo sério deve ter acontecido para ele mudar de rumo de repente, e a irmã, Tsumiki não ser uma aluna.

— Vocês sabiam que Fushiguro tinha uma irmã? — Perguntei a Nobara e ao Itadori enquanto andávamos atrás de Megumi, ambos negaram em resposta. — Que estranho.

— Fushiguro! — Uma garota o avistou e correu em sua direção acenando. — Que loucura te ver por aqui, como está a Tsumiki?

— Ela está bem. É bom te ver. — O jeito como ele falava, pareciam se conhecer há um tempo. — Você sabe alguma coisa sobre aqueles caras que morreram nessa última semana? Pelo visto, estudavam aqui.

— Pois é, acontece que... todos eles participaram de um desafio de iniciação quando estavam na escola.

— Iniciação?

— É, é algo bem frequente entre os calouros. No início do ano, os veteranos os desafiam a ir até aquela ponte famosa por seus... desastres.

— Entendi. Obrigado. — Ele se virou para sair, a garota chamou sua atenção mais uma vez.

— Fushiguro espera! — Ela disse, Fushiguro se virou. — A Tsumiki foi nessa iniciação.

Senti um arrepio na espinha ao ouvi-la falar o nome da irmã de Fushiguro. No mesmo segundo ele congelou onde estava, parecia que sua mente estava distante.

— Fushiguro, você está bem? — Perguntei, ele não respondeu, olhei em volta e puxei a manga do seu moletom.

— Eu to bem. Não se preocupe. — Ele foi direto, era difícil não me preocupar, de repente me sentia como uma pessoa próxima de Megumi. Nem eu mesma entendia porque estava tão aflita por ele.

— Você tem certeza que ta bem Fushiguro? A sua irmã... estava lá. — Itadori perguntou, Fushiguro puxou o celular do bolso e deu alguns passos para longe.

— O que acham? — Nobara nos perguntou, Itadori e eu trocamos olhares.

— Acham que... ela será a próxima? — Presumi o que todos ali estava preocupados em mencionar, Itadori negou.

— Mas depois de tanto tempo? Isso não faz sentido.

— Temos que visitar o local de iniciação, é uma ponte famosa por ser um ponto de suicídio. — Nobara sugeriu, nem notamos Fushiguro se aproximando de nós.

— Esse tipo de lugar atrai energia amaldiçoada facilmente. — Ele disse chamando a atenção, o notei guardando o celular no bolso.

— A Tsumiki ta bem? — Nobara perguntou, ele afirmou com confiança.

— Não se preocupem, nada vai acontecer com ela. — Ele explicou, suspirei aliviada. — Então vamos até lá. Vamos analisar o local.

Sendo assim, partimos juntos até a ponte. O local realmente tinha muitos avisos e até corrimãos de proteção, coisas inúteis para alguém com a intenção de tirar a própria vida.

— O que faremos? Um de nós pula e vê o que acontece? — Nobara perguntou, olhando para baixo.

— Eu posso pular. — Disse com seriedade ao lado dela, Nobara riu pensando ser brincadeira.

— Ninguém vai pular. — Megumi disse atrás de nós, me virei e juntei as mãos.

— Vamos dar uma olhada em volta, ver se encontramos alguma coisa. — Ele dizia, Nobara concordou e deu as costas. — Espera. Tem mais uma coisa.

— O que foi?

— É possível que tenha mais de uma maldição aqui. Não sabemos o nível, então se forem muito fortes, não lutem. — Ele disse sem intenção alguma de recuar.

— Acho melhor nos dividir em duplas, assim fica mais fácil de encontrar algo. — Sugeri, Nobara olhou para mim. Antes que pudesse falar qualquer coisa, Megumi a impediu.

— Nobara e Itadori, vão para aquele lado. — Ele apontou, Nobara franziu o cenho e então suspirou.

— Beleza, a gente se vê lá embaixo. — Ela deu as costas e saiu, me virei para Fushiguro.

— Vamos. — Ele saiu andando sem me esperar, o segui. — Antes que diga qualquer coisa, o Itadori e a Nobara falam demais.

— Eu só ia dizer pra tomar cuidado... — Encolhi os ombros, não vi sua reação já que ele estava de costas para mim. — A sua irmã está bem?

— Ela vai ficar. — Ele disse sem especificar o que estava acontecendo, apenas afirmei, sem insistir mais. Caminhamos em silêncio por alguns minutos, Megumi  ainda estava curioso sobre algumas coisas. — E você?

— O-o que?

— Você está bem? — Ele refez a pergunta, cocei a nuca. Megumi parou e virou-se para mim. — Eu só fiz uma pergunta, não é difícil responder.

— Por que você é tão babaca? — Passei na frente pisoteando o chão. — Consegue estragar momentos que você mesmo cria, inacreditável.

— Eu só perguntei se estava bem, podia me responder. — Ele saiu logo atrás de mim, parei e me virei para ele.

— Estaria melhor se estivesse com a Nobara. Mas você me fez vir até aqui. — Saí caminhando na frente, ele voltou a me seguir. — Como se ficar com você fosse a melhor coisa no mundo.

— Ótimo. Pode dar a volta e ir embora, eu não preciso de você. — Ele passou por mim, segurei seu braço. — O que foi?!

Olhei em volta, Megumi notou assim que parou. A energia em volta estava diferente, o ambiente estava diferente.

— Uma barreira. — Megumi disse praticamente lendo meus pensamentos em voz alta, estiquei os lábios.

— Alguém precisa cuidar de um certo idiota. — Pisquei, saí analisando a estrutura em que estávamos.

— Idiota? Olha quem fala.

— É o máximo que consegue dizer? — Perguntei enquanto caminhava, Megumi segurou meu braço e apontou com o queixo para o chão. Me abaixei e analisei o tentáculo viscoso. — Boa. Como vamos encontrar essa coisa?

— Alguma ideia?

— Uma. — Fui direta, me abaixei e coloquei as mãos perto dos tentáculos. Fechei os olhos e suspirei. — Se algo der errado, você vai ter dois problemas.

— Do que você está falando?

— Criação amaldiçoada. — Sussurrei, aranhas surgiram por entre meus dedos e seguiram o tentáculo viscoso adentrando suas erupções.

Megumi estava surpreso, seu corpo estava congelado, ele não sabia como reagir ao novo poder. As aranhas encontraram a raiz dos tentáculos, uma maldição parecida com uma minhoca presa em um casulo. Minhas aranhas saltaram de dentro para fora, a maldição as pegou e as comeu.

— Aí está.

— Esta maldição está mantendo a barreira de pé, temos que acabar com ela para sair daqui. — Megumi avisou, afirmei e me preparei para lutar.

Partimos um de cada lado para atacar a maldição, Megumi projetou seu lobo, e eu projetei mais aranhas. As duas criações acertaram a maldição uma de cada lado, a criatura começou a gritar tão alto, que tive uma visão distorcida.

Minhas aranhas caíram no chão e se contorceram no lugar, caí de joelhos logo depois, senti minha cabeça doer tanto a ponto de quase explodir. Pressionei meus ouvidos com as mãos e comecei a gritar junto, Megumi fez seu lobo atacar o pescoço do monstro na tentativa de fazê-lo parar. Com os dentes encravados na garganta da maldição, o lobo conseguiu derrotá-lo fazendo-o murchar feito uma bexiga.

— Akiko! — Megumi gritou e correu até mim, ele me puxou pelos ombros e notou sangue escorrendo por minhas orelhas. — Você está bem? Consegue me ouvir?

— Obrigada. — Sussurrei recuperando o fôlego, Megumi suspirou aliviado.

— A barreira se desfez, podemos sair daqui.

— Não acabou. — Segurei o tecido do moletom por cima do seu ombro, Megumi segurou minha cintura com uma das mãos e me ajudou a levantar. — Tem outra coisa, bem ali!

Apontei para um casulo avermelhado que começara a se abrir e expelir algo de dentro. Uma maldição, um ser esbranquiçado com presas enormes no lugar da boca, e três olhos. Não precisava ser um feiticeiro muito avançado para saber que era uma maldição de nível especial.

— Precisa sair daqui, você não vai aguentar isso. — Megumi pediu e me soltou, me segurei em pé.

— Eu não vou te deixar lutar contra isso sozinho. — A verdade é que não queria ter que mostrar ao Megumi o meu pior lado, eu era forte e entendia meus limites. Mas ao lado dele, não conseguia pensar muito.

Megumi partiu para cima da maldição sozinho, corri na sua direção na tentativa de ajudar. Ele me empurrou para trás, tendo que lutar e recuar ao mesmo tempo.

— Eu disse pra ir embora! Sai daqui Akiko! — Ele gritou completamente irritado, senti seu corpo vibrar.

— Eu não vou sair! — Gritei, avistei o semblante do mostro atrás dele com suas garras, pronto para atacá-lo pelas costas. O puxei e fiquei na sua frente, sendo atingida no lugar de Megumi.

— AKIKO!

O monstro me arremessou para o lado, senti o sangue escorrer por minhas mãos e o gosto metálico na boca. Megumi havia se tornado apenas um borrão de energia amaldiçoada, nada importava mais, ele ia lutar. 

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