Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

o último verão

Boa leitura!

 
 

 
🌙

 

Estávamos correndo há muito tempo, mas infelizmente aquelas criaturas eram insistentes e continuavam no nosso rastro, com certeza meu odor humano era o culpado, ainda assim, Wooyoung continuava ao meu lado. Ele era mais rápido que eu, poderia fugir sozinho enquanto eu despistava aqueles cachorros, mas ele descartou essa ideia; e então seguimos por entre as altas árvores, tentando ao máximo nos embrenhar no meio dos arbustos e dificultar a passagem dos outros.

De duas, uma: ou seríamos destroçados pelos dentes daquelas bestas, ou a própria floresta iria nos engolir. Em todas, o que nos esperava era a morte. E foi isso o que aconteceu.

Ah, sim, eu sou Choi San e essa é a história de como morri. O momento virá logo. Mas, primeiro... Eu deveria começar pelo começo.

— Para a prancha! Todos, agora!

Grunhi sentindo meus ossos latejarem de dor, felizmente ou não, eu não era o único no campo, pelo menos metade dos garotos do segundo ano estavam ali. Um conjunto de reclamações se seguiram até que todos nós nos esticamos na posição debaixo daquele sol escaldante.

Ah, o verão na Daohen High School. Eles realmente não pegavam leve com a gente. Era logo após o almoço, e estávamos sendo forçados a exercícios exorbitantes pelo treinador Jiang, até para meu corpo aquilo era exaustivo. Eu conseguia ver o dia em que uma rebelião aconteceria no internato e aquele homem seria o primeiro morto, muitos de nós fariam questão disso.

Após três minutos de prancha, o apito soou e eu caí de cara na grama, cansado. Professor Jiang riu da nossa cara e nos mandou para os vestiários nos preparar para a próxima rodada, mas aquilo estava tão lotado que eu passei a ideia. Enquanto pegava a mochila jogada na beirada do campo, avistei Song Mingi e Jung Wooyoung andando perto do muro da arquibancada e eles também me viram. Sorri. Eu sabia o que eles planejavam.

Discretamente os acompanhei e logo nós três estávamos dentro da casa de máquinas abandonada. Nem Jiang ou os outros reparariam no nosso sumiço. Havia caos o suficiente para os ocuparem.

— Eu não aguentava mais — Wooyoung falou assim que fechei a porta enferrujada atrás de mim. Ele e Mingi estavam tão suados quanto eu, mas eu sabia que era muito pior para os dois. — Esse cara é louco, pirado, malucão. Já estou sentindo minha pele descascar por causa do sol.

— Vamos mesmo fugir da aula? — Mingi perguntou, vigiando se não havia outra pessoa por perto. Considerando que somente nosso grupo conhecia aquele esconderijo ou tinha coragem de entrar, eu achava difícil. — Se nos descobrirem, seremos homens mortos.

Eu ri.

— Vocês já estão mortos, sabiam?

— Você fala como se estivesse vivo — Jung revirou os olhos. Eu sorri.

— Metade de mim ainda está, isso deve contar.

— Vamos ou não? — Ele perguntou, sem esperar por uma resposta. Ele nunca esperava uma resposta e eu gostava disso.

Saímos do esconderijo com cuidado. Atrás dele ficava o muro que nos prendia na instituição, mas há certo tempo encontramos uma passagem aberta por ele, que ninguém havia notado pela quantidade de mato e destroços de maquinários espalhados em frente. Nos esgueiramos por eles, entre as vinhas e ervas daninhas que cobriam o buraco do muro e após uns vinte minutos de caminhada pela trilha da floresta, chegamos à praia.

E não estávamos sozinhos.

— Finalmente — Yeosang acenou para nós, da água, e correu em nossa direção. Hongjoong e Seonghwa também estavam ali, um aproveitando a sombra, o outro o mar. Era de se esperar que estivessem nesse lugar. — Vocês realmente ficaram lá esse tempo todo?

— Alguns precisam ser o exemplo desse grupo — Mingi disse.

— Até parece — Hongjoong desdenhou.

Eu não fiquei para dar ouvidos a eles. Tirando meu tênis e blusa, corri para a água. Wooyoung foi o primeiro a me seguir, junto com Yeosang, Seonghwa e Mingi. Em algum momento, Hongjoong também se juntou a nós, mas vez ou outra precisávamos ir para a sombra ou as peles dos meus amigos estourariam em cortes, o sol lhes fazia mal, causando algo parecido com alergia. Felizmente, eu era imune a isso.

Todos estavam mortos, menos eu. Quer dizer, metade de mim. A outra metade era como eles, com o adendo de não sofrer com a luz solar e não precisar me alimentar de sangue.

Sim, vampiros. E eu, um dhampir.

Mesmo assim, eu não era isento de necessidades normais e precisava comer e me hidratar, e foi com esse intuito que em dado momento procurei por nossas mochilas, em busca de algo que pudesse beber e matar a sede em um dia quente. Wooyoung me seguiu até ali, mas não tocou na bebida; em vez disso, se sentou à sombra. Mas não havia feridas em sua pele.

— Não vai mais para a água? — Perguntei após tomar alguns goles de suco.

— Talvez. Te observar daqui também parece divertido.

Wooyoung sorriu e eu me vi preso a como as gotas de água continuavam escorrendo de seus cabelos para seu rosto, seu corpo, me vi preso a como cada detalhe era único e como tudo me atraía mais a ele. Contive minha vontade de beijá-lo ali mesmo.

— O que foi? — Ele perguntou, inocentemente. Eu sabia ser mentira.

— Acho que está querendo me provocar.

Jung sorriu mais ainda. Ele se aproximou de mim, trazendo suas mãos para meus ombros, meu peito, meus braços.

— Você é lindo — disse.

Eu também sorri e o peguei pela mão, voltando para a água.

A tarde passou voando e aos poucos os raios alaranjados e rosados transformavam a paleta azul do céu. Foi quando a lua começou a despontar no horizonte e decidimos voltar. Lua cheia atraía criaturas noturnas como a maioria de nós e era perigoso, principalmente para mim. Meu lado humano era fácil de ser notado.

Vampiros são bons em enxergar no escuro, mas meu lado humano sentia dificuldades nisso. Não demorou muito até que eu tropeçasse e caísse naquela escuridão, com a adição de um galho ao meu lado que se agarrou em minhas roupas e rasgou minha pele. Ainda de joelhos, vi uma fina linha de sangue escorrer por meu braço até meus dedos. Acabei grunhindo pela recente dor, o que chamou a atenção dos meus amigos. Seonghwa foi o primeiro a se aproximar de mim, me ajudando a levantar.

— San, está tudo bem? — Ele perguntou.

— Sim, é só um arranhão — eu disse, mas todos pareciam preocupados demais com isso. Então entendi. Eu ainda tinha sangue meio-humano, então era compreensível o desconforto deles. — Me desculpem.

— Isso... Não tem problema, — ele proferiu, com seriedade — não ligue para nós.

Eles se afastaram um pouco e foram na frente, calado, eu continuei a segui-los. Não precisava me preocupar, eles ficariam bem com o tempo.

Porém, Wooyoung esperou por meus passos até que eu estivesse ao lado dele e rasgou seu próprio uniforme para amarrar meu ferimento e estancar o sangue. Ele parecia bem, mas eu podia ouvir os arfares que ele segurava, sentir sua pele queimando. Aproximei minha mão de seu coração; acelerado, como imaginei. Nossos olhos se encontraram na escuridão, o púrpura de sua íris derramando desejo. Jung abaixou o olhar.

— Me desculpe, San.

Eu não me importei quando Wooyoung levou minha mão até seus próprios lábios, lambendo os resquícios de sangue que permaneciam em meus dedos. Eu também não me importava quando ele aparecia no meu quarto durante a noite, quando me dizia que meu corpo era lindo ou quando me levava para ver o céu. Era um segredo nosso.

— Se a direção descobrir isso, você vai passar um bom tempo na detenção — eu me referi ao tecido, sentindo o aperto de suas mãos em meu braço.

— Vale a pena. E esses uniformes são feios.

Eu sorri. Ele também. Continuamos andando.

Todavia, aos poucos senti que os passos do grupo se tornavam mais lentos e os suspiros eram mais audíveis. Eu sabia que o provável motivo era eu, mas eles já deveriam ter se acostumado, ou pelo menos não se sentirem mais tão incomodados.

— O que há de errado? — olhei para Wooyoung e ele não conseguiu me responder. Todos no grupo pararam de andar e meu coração se apertou.

— O cheiro... Está ficando mais forte — Hongjoong disse com dificuldade. Ele mal conseguia esconder o dourado de seus olhos. — Estou ficando enjoado.

— Eu também sinto — Mingi disse, se apoiando em uma árvore.

Não precisava de muito para perceber que todos estavam afetados.

— Meu sangue? — Indaguei, pressionando meu ferimento. Eu me preocupava que as coisas chegassem a esse ponto, mas posteriormente eu saberia a resposta.

— Não... Com certeza não é seu sangue — Wooyoung se apoiou em mim, sua voz soando baixa, as presas se arrastando pela curva do meu pescoço e me arrepiando. Não tenho certeza se ele sentiu, mas logo havia se recomposto, então eu nunca saberia. — Vamos.

Não tivemos dificuldade para encontrar a origem daquelas reações, vampiros são caçadores natos. Desviando da trilha, adentramos mais da floresta e descobrimos uma pequena clareira, mas os galhos e trocos quebrados agressivamente tornavam óbvio que ela não havia se formado naturalmente.

Por um momento, me senti em um filme de terror. Lá havia um círculo formado por velas, crânios de aves e ervas diversas, ligados por cordas amareladas, e ao centro, uma pequena panela com um líquido escuro, parecia queimado. Meus amigos precisaram tapar o nariz, Hongjoong e Mingi, sendo os mais sensíveis, não ousaram se aproximar, até mesmo eu conseguia agora sentir o forte cheiro de sangue.

— Pessoal... — Yeosang apontou para um lugar. Eu estremeci.

Um braço humano estava jogado próximo de nós. Quando segui o olhar mais para frente, encontrei o resto do corpo caído por entre as árvores. Andei até ele.

— Esse é... O professor Jiang? — Eu disse, sem conseguir esconder a surpresa.

Era ele, restavam alguns retalhos da farda colegial que ele sempre vestia. Seu cadáver estava quase irreconhecível, marcado com arranhões e mordidas indescritíveis. Algo muito ruim nos rodeava.

— Precisamos voltar o mais rápido possível — Hongjoong disse, alto para todos nós. — Seja o que for essa coisa, ela se alimenta de humanos e deve procurar mais vítimas no colégio.

Um arrepio percorreu meu corpo quando percebi o problema que carregávamos. Todos também pareceram ter o mesmo pensamento ao olharem para mim. A criatura não iria para o colégio, ao menos não por enquanto. Ela procuraria por mim.

— Não vamos fazer isso, San — Yeosang se pronunciou antes mesmo que eu falasse algo. Mas já não adiantava mais.

— Eu sou um dhampir, é o mais próximo de humano que temos por perto e com certeza essa coisa sentiu o cheiro do meu sangue — falei. Eles sabiam que era verdade, mas se recusavam a admitir. — É melhor que eu o atraia para outro lugar, enquanto vocês descobrem como desfazer essa matriz ou matá-lo.

— Ele não vai sozinho — eu encarei Wooyoung, mas não o impedi de se colocar ao meu lado. — Eu vou com ele.

Os outros garotos pareceram aceitar, porém eu sentia que ainda estavam relutantes. Não os dei oportunidade de pensar mais e comecei a andar, mas Seonghwa me parou um instante.

— Cuidado — ele disse. Eu assenti. Wooyoung também ouviu e me deu a mão.

Nos separamos deles, seguindo para dentro da floresta, traçando todas as alternativas. Andamos a esmo por poucos minutos antes de ouvirmos um barulho semelhante a uivos. Wooyoung e eu paramos, atentos a cada movimento feito. Foi então que dois pares de olhos avermelhados saltaram em nossa direção. Eles pertenciam a uma só criatura.

Aquela coisa veio direto para cima de mim, me jogando ao chão. Ela se assemelhava a um enorme cachorro corcunda, possuía um focinho curto, presas gigantes e afiadas e quatro olhos vermelhos que poderiam ser do próprio sangue do professor Jiang. Apesar de assustadora e nojenta, consegui a empurrar para o lado sem ser mordido e Wooyoung a derrubou sem muita dificuldade, contudo, bastou um uivo para que outra aparecesse, e mais outra, e mais outra. Não era somente uma fera: era uma legião. Wooyoung e eu poderíamos lidar com uma ou duas, utilizando nossas habilidades para desviar de seus ataques e desferir socos e chutes, mas pelo jeito as coisas seriam mais complicadas. Jung não conseguiria lidar com todas e eu, por mais forte que fosse, era humano e mais vulnerável. Esperava que os outros garotos conseguissem encontrar uma solução a tempo.

Foi então que, lembrando do nosso retorno, tive uma ideia.

Terminando de neutralizar mais uma fera, consegui tempo para arrancar a faixa do meu braço, pegar uma pedra e arranhar o ferimento que começava a cicatrizar para que o sangue voltasse a escorrer. Imediatamente, as criaturas se sentiram inebriadas pelo cheiro – o que possibilitou que Wooyoung conseguisse alguns segundos para se livrar da besta que tentava comer sua cabeça – e foram atraídas por mim e eu comecei a correr. Jung conseguiu deter mais algumas antes de me alcançar, estava ferido, mas em relances aquelas marcas desapareciam; não há como matar algo que já está morto. Contudo, eu ainda era vivo, então precisávamos fugir, agora mais do que nunca.

Foi assim que o encontramos. O fim.

Wooyoung de repente parou e eu tropecei atrás dele, aos nossos pés, o caminho havia chegado ao fim, restando somente o precipício em nossa frente. Eu ainda ouvia os rosnados e galhos se quebrando não muito longe, o som das ondas abaixo de nós, o vento fazendo nossos cabelos voarem e a lua iluminando nosso destino. Mas ali estávamos: à espera da morte. Ao menos, da minha.

Wooyoung estava sereno, os olhos violetas brilhando como se não existisse preocupação alguma. E ao contrário do que imaginei, eu também não sentia medo.

— Eu vou te matar — ele disse.

Eu respirei o ar frio da noite. Pensei que sentiria saudades de olhar as estrelas.

— Eu sei que vai.

Wooyoung soltou uma risada soprada, mas ficou em silêncio depois. Não havia outro caminho. As vozes e rosnados daqueles cachorros soaram mais perto, eles nos encontrariam logo. Eu me tornaria um homem morto e ainda não sentia medo.

— Você confia em mim? — Wooyoung então me perguntou, afastando alguns fios do meu rosto. Seus lábios encontraram os meus por um momento, uma despedida.

Eu segurei uma das mãos dele, sorrindo. Não conseguia pensar em mais nada além dele.

— Eu confio.

Wooyoung olhou para o horizonte. E então, pulamos.

Uma onda de adrenalina me consumiu enquanto eu caía, ao lado de Jung. Nossos gritos logo foram abafados pelo salgado do mar, meu pulmão se preencheu com a água e meus lábios foram tomados pelo outro garoto, enlaçado em meu corpo com força, me proporcionando um último ardor até que eu perdesse a consciência. Foi uma morte feliz.

[...]

— San... San! Choi San!

Quando abri os olhos, me deparei com rostos tumultuados e palavras desconexas, mas que pareciam de alívio. Tudo estava confuso demais para mim.

— Está muito quente aqui... Me sinto tonto — Eu disse, tentando me sentar, fui ajudado com isso. Então vislumbrei que estava na praia, cercado por alguns alunos e funcionários. Alguns dos meus amigos também estavam ali. — Onde estão os outros? Onde está Wooyoung? Wooyoung... Aquilo...

Eu não consegui terminar de falar, meus músculos se tensionavam sem minha permissão, eu sentia minha pele queimar enquanto eu tremia, mesmo com o calor do verão. Algo estava diferente. Mingi e Hongjoong também me encaravam, desconfiados, compartilhando desse mesmo sentimento que eu tinha. Eu ainda estava vivo, e isso era quase impossível para a forma como havíamos caído. Quase.

— Wooyoung está bem — foi Hongjoong quem falou. — Nós sabemos que ele está bem. Estamos todos bem e não temos que nos preocupar com nada.

Com isso, entendi que aquelas coisas haviam morrido e que Wooyoung ainda não havia voltado, mas que havia deixado sinais. Provavelmente ele voltou ao ritual, buscando respostas, ou atrás do autor das feras. Alguém havia as invocado, e fosse quem fosse, precisava ser parado antes que as coisas saíssem do controle.

Infelizmente, não consegui fazer mais perguntas e nem poderia, com todas aquelas pessoas me rodeando e sem saber como nos explicaríamos sem revelar o que éramos e sem receber uma punição. Seonghwa e Mingi poderiam cuidar melhor disso. Minha cabeça doía como o inferno e não adiantava ir contra eles agora. Contudo, pelo pouco que ouvi no caminho, o corpo do professor Jiang não havia sido encontrado e ainda achavam que ele estava somente desaparecido. É, no fim das contas, não precisou de uma rebelião para aquele homem morrer.

Fui levado primeiramente para a enfermaria e, constatando que eu estava bem e só havia desmaiado, fui para meu quarto descansar. Mas, assim que o adentrei, não demorei em sair novamente. Bastou um breve momento de paz para que eu reparasse no que estava diferente em mim.

A marca.

Quando me olhei no espelho, uma suave mordida tracejava a pele do meu pescoço, como um desenho travesso. Eu sorri, vendo minhas presas surgirem e meus olhos mudarem de cor, sem acreditar no que aquele garoto havia me transformado.

Eu estava morto. Inteiramente morto. Mas, ao contrário do que pensei, não foi um fim. Não o que eu esperava. Wooyoung me devia muitas explicações, mas teríamos tempo para todas elas. Eu ansiava por isso.

Eu sabia que o encontraria na floresta, então corri até lá. E o encontrei. Wooyoung pareceu feliz em me ver.

Meus passos, um por um, foram até ele. Duas presas apareceram com meu sorriso e eu sabia que o turquesa dos meus olhos se destacava nas sombras, eu me via refletido no olhar púrpura de Jung. Pus minhas mãos em sua cintura e ele me puxou para mais perto, tocando as cicatrizes que ele mesmo havia deixado em mim, arrepiando minha pele.

— É... Tão lindo, San...

— Você sempre me diz isso.

— Eu sei — e então, não houve mais espaço entre nós.

Eu morri em uma noite de verão. E agora, me sentia mais vivo do que nunca.

 
 

🌙

Oi pessoal! Como estão?

Essa aqui foi uma das xodozinhas woosan que escrevi para o concurso "Escreva se puder!" no perfil da httaee (que eu espero que tenha segunda temporada, por favorzinho) e que eu queria muito mostrar a vocês! Eu me senti orgulhosa dessa one, não vou nem ser humilde :)

Bom, em breve estarei publicando também as outras ones (menos a de natal, que eu vou deixar para o natal, né) e também pretendo dar segmento às obras longas do nosso perfil.

No mais, espero que tenham gostado♡!

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro