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018

˖࣪ ❛ BEIJE-ME NA CHUVA
— 18 —

No ano: 1966

ISSO DEVE SER uma tradição dos Cullen.

Jalan nunca tinha jogado beisebol na vida, mas ela estava em um campo de beisebol. Os Cullen entraram sorrateiramente depois de muita persuasão de Emmett e Jalan.

Os dois eram um verdadeiro problema.

Logo começou a chover torrencialmente, só tornando o jogo mais desafiador e confuso graças à sujeira. Enquanto os Cullen se preparavam, Jalan sentou-se no banco do passageiro do carro, Imogen no banco do motorista.

— O que se passa contigo? — Imogen pergunta de repente, quebrando o silêncio.

Jalan foi rápido em franzir a testa. — Nada.

Imogen zomba com um sorriso curioso nos lábios: — Você tem agido de forma estranha perto de mim nos últimos meses. Deve haver uma razão para isso.

Havia uma razão para isso. Jalan estava cada vez mais perto dos Cullen, muito perto. Jalan não achava que ela iria ficar, ela não achava que teria que olhar Imogen nos olhos todos os dias, mas parecia que ela iria.

Quanto mais confortável Jalan ficava, mais ela temia contar a verdade a Imogen.

Isso não era típico de Jalan, ela geralmente não se importava em poupar os sentimentos das pessoas, mas Imogen era diferente. Imogen era uma das pessoas mais doces que ela conhecia, ela não merecia se machucar.

— Sou uma pessoa muito observadora, Jalan. — Imogen ri: — Sempre fui, mesmo quando era criança e você trançava meu cabelo.

Jalan ri, fazendo Imogen sorrir.

— Eu sei quando algo acontece com você porque você sempre foi minha pessoa favorita. — Imogen fala suavemente sobre a chuva batendo no metal do carro. — Isso nunca vai mudar.

Querido Deus.

— Vai. — Jalan respira fundo. — Você vai me odiar.

— Como eu poderia odiar você, Jalan? — os olhos de Imogen suavizam.

E então ela disse: — Eu matei seu pai.

O silêncio se seguiu, então Jalan continuou falando.

— O incêndio na casa. Fui eu. Fui tudo eu. — seus olhos idênticos não se separam. — E seu irmão... Ele é...

— Um vampiro. — Imogen termina: — Eu sei.

— Você sabe? — Jalan pergunta.

Imogen deu a ela um sorriso torto. — Adam me contou tudo... Logo depois que ele me transformou em uma vampira.

Jalan sentiu seu coração gelado cair. — O que?

— Depois do incêndio, eu e Mabel fomos morar com parentes distantes. Éramos só nós, mais ninguém. — Imogen explica: — Quando completamos quinze anos, fomos procurar Adam depois que foi declarado que seu corpo nunca foi recuperado no incêndio.

A expressão dela estava vazia: — Eu sabia que ele estava vivo, Mabel também sabia. — sua sobrancelhas então se levantam. — E o encontramos quatro anos depois em Anchorage. No segundo em que o vi... Gostaria de nunca ter procurado.

— Ele matou Mabel, quase me matou, mas se recuperou quando percebeu o que tinha feito. — Imogen declarou: — Ele se desculpou... Disse que nunca quis me machucar, mas era tarde demais, eu estava com medo dele e do que ele tinha feito. Então fui embora.

— Então você ficou sozinha todos esses anos? — Jalan adivinhou.

— Eu encontrei o Denali Coven não muito tempo depois. Eles me acolheram de braços abertos. — Imogen sorri genuinamente, seus olhos disparando pela janela para um Emmett risonho. — Logo os Cullen vieram e eu encontrei Emmett.

Imogen olha para Jalan: — Eu entendo por que você fez o que fez. Eu não conhecia o tipo de pessoa que minha família era, mas sei o tipo de pessoa que você é.

Era verdade. Imogen sempre questionou o pai desde muito jovem. Ela sempre disse ao pai que os afro-americanos não eram pessoas inferiores, ela achava que era errado, mas o pai a calava sempre que ela pedia.

— Eu odiava meu pai, Jalan. Quando vi o que ele fez com você. — ela balança a cabeça, parecendo que ia chorar. — Eu sabia que nunca quis ser como ele, eu sabia que ele era um homem mau.

Jalan sentiu o peso sair de seu peito. — Então você não me odeia.

— Claro que não. — Imogen ri, puxando Jalan para um abraço.

Emmett estava batendo na porta. — Vamos, moças bonitas, temos um jogo para jogar.

As mulheres saem do carro e Jalan lhe lança um pequeno olhar: — Quer dizer que você tem um jogo a perder? — Imogen parecia confiante.

— Ah, veremos isso. — Emmett continuou no campo de beisebol.

— Vou te mostrar como jogar. — Rosalie foi rápida para o lado de Jalan enquanto todos tomavam seus lugares.

Rosalie mostra a Jalan a postura correta com a bola. — Vire os quadris um pouco mais para a direita. — Rosalie coloca as mãos em cada lado da cintura e move-as levemente.

Jalan tenta ignorar os arrepios que percorrem sua espinha.

— Imogen vai lançar a bola de beisebol. Quando ela fizer isso, seu trabalho será correr para todos os pratos brancos que você vê no chão até retornar a este. — Rosalie aponta para onde Jalan estava agora. — Você tem que fazer isso a tempo antes que Emmett retorne com a bola.

Jalan sentiu um sorriso se espalhar em seu rosto: — E se eu errar?

— Você não vai. — os lábios de Rosalie conseguem entrar em contato com a bochecha de Jalan, fazendo Jalan se afastar.

— Vocês duas amantes estão prontas ou o quê? — Emmett grita de longe.

Rosalie revira os olhos para o homem antes de recuar.

— Você consegue, Jalan! — Alice bate palmas.

Jalan assume a postura mostrada por Rosalie. A chuva escorria por suas feições frias quando ela viu Imogen pronta para lançar a bola de beisebol com sua força de vampiro.

Pareceu acontecer em câmera lenta, a bola de beisebol veio em sua direção e Jalan observou enquanto ele se aproximava. Ela balança o bastão, e aquele contato forte fez com que o ar ressoasse com um estrondo alto que parecia exatamente como um trovão.

Os olhos de Jalan se enchem de alegria quando ela começa a pular. — Consegui, acertei a bola! — ela comemora.

Ela esqueceu que tinha outra tarefa em mãos.

— Corra! — os Cullen imploram, suas vozes estão altas de excitação.

Seus olhos se arregalam. — Opa. — ela murmura, rapidamente começando a correr.

Parecia que Jalan e a bola estavam voltando na mesma velocidade, mas o pé de Jalan atingiu a base antes que a bola fosse pega pelas mãos de Esme.

Mesmo sendo times separados, toda a família torceu pela pontuação de Jalan enquanto Emmett revirava os olhos de brincadeira enquanto a parabenizava.

Jalan sentiu a felicidade preenchê-la, algo que ela nunca sentiu antes em toda a sua vida.

E foi esse sentimento que fez Jalan perceber que queria passar o resto da eternidade com esta família.

Família dela.

A família jogou mais três partidas antes de desistir. A chuva estava começando a cair drasticamente.

Rosalie e Jalan foram as últimas que ficaram no campo, ambas estavam correndo para pegar o resto do equipamento já que todos os outros de repente pareciam ter medo de chuva.

Jalan fecha o zíper da bolsa e vai até sua companheira.

Aquela linda companheira dela.

Mesmo que seu cabelo não estivesse balançando ao vento a cada passo que ela dava, ainda era perfeito. Estava úmido e ondulante por causa da chuva, mas ainda assim dourado.

Jalan estava tendo uma guerra mental em sua cabeça, mas logo parou quando finalmente saiu de seus lábios. — Eu tinha razão.

Rosalie sentiu seus olhos se estreitarem de curiosidade. — Razão sobre Emmett perder? — ela ri.

— Me apaixonar por você. — Jalan a corrige. Rosalie congelou. — Há um ano eu lhe disse que se eu ficasse... Eu me apaixonaria por você e foi o que aconteceu. Estou apaixonada por você, Rosalie Hale.

Um estrondo de trovão se espalha pelo céu. — Jalan... — os olhos de Rosalie suavizam.

— Não sei se mereço você... Mas você é tudo que eu quero. — os olhos de Jalan examinaram o rosto de Rosalie.

— Isso. — Jalan aponta para o campo de beisebol onde ela teve as melhores lembranças de toda a sua vida: — Isso é tudo que eu quero.

A voz de Rosalie estava fraca. — Há uma coisa que eu quero.

— O que é isso? — Jalan inclina a cabeça.

— Eu quero que você me beije. — Rosalie admite, chegando tão perto que seus narizes se tocam. — Beije-me na chuva.

Jalan faz exatamente isso. O beijo foi gentil. Frágil. O beijo que a fez se sentir a única garota no mundo, o beijo que fez seu coração bater.

O beijo fez as duas se sentirem humanas, elas estavam vivas novamente.

Rosalie inconscientemente deixa suas mãos pressionarem as costas de Jalan, puxando-a para mais perto. A loira rapidamente se desvencilha do beijo, retraindo as mãos com medo de deixar Jalan desconfortável. — Desculpe.

Jalan não se importou, fechando a lacuna que havia sido criada. — Segure-me. — ela murmura, gotas de chuva caindo em seus lábios: — Por favor, apenas me abrace. — ela segura o pescoço de Rosalie e a puxa novamente.

Rosalie faz o que ela manda, atraindo sua companheira deslumbrante.

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