Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

009

˖࣪ ❛ BATON ROUGE
— O9 —

No ano: 1942

HOUVE UM SILÊNCIO completo durante toda a viagem de carruagem. Já se passaram cinco dias desde o ataque brutal de Jalan à Família Lee e Carol acreditava que Jalan ainda estava em algum tipo de frenesi.

Carol tenta distraí-la: — Conte-me mais sobre sua família. Como você se separou deles?

— Foi um leilão de escravos. — explica Jalan. — Muitas pessoas estavam dando lances por mim por causa da minha aparência. Eu estava perto de ser enviada com minha família, mas então Ralph deu um lance ainda mais alto, tão alto que fez outros números parecerem baixos.

— Você se lembra do nome do homem que os levou?

— Abraham Grant, eu acredito. — Jalan murmura, mantendo os olhos nas estradas à sua frente enquanto olha ao redor, para a movimentada cidade. — Só não sei onde ele está. Tudo que sei é que ele está aqui. Baton Rouge. Lar de muitos.

— Podemos perguntar por aí. — Carol usa a corda para fazer os dois cavalos diminuirem a velocidade.

Graças ao clima sombrio atualmente, elas não precisam usar mangas compridas e lenços para cobrir a pele brilhante.

Ela para em uma pequena taverna.

Jalan demora para sair da carruagem. Ela recebeu alguns olhares dos brancos andando na rua e fez o possível para ignorá-los.

Ela segue Carol até a taverna.

O ar quente atingiu sua pele fria. Grupos de homens sentavam-se nos cantos da taverna, bebendo sem parar. Ela se senta no bar, Carol sentou ao lado dela.

O homem do outro lado do bar parecia um pouco confuso por causa da presença de Jalan. Você podia ver seu lábio superior se mexendo, seu bigode se contraindo.

— Como posso ajudá-la? — ele volta sua atenção para Carol.

Jalan revira os olhos. Ela acha que ignorá-la é melhor do que começar problemas desnecessários.

— Estou procurando um amigo meu. — Carol muda para um sotaque sulista limpo. — Abraham Grant. Tenho tentado contatá-lo, mas parece que não consigo contatá-lo, sabe? — ela ri.

O sorriso precioso do homem vacila: — Abraham Grant. Você não ouviu?

Uma linha se forma entre suas sobrancelhas enquanto Carol inclina a cabeça. — Ouviu?

— Ontem à noite ocorreu um massacre em sua fazenda. — ele parece ter tido dificuldade em explicar. — Diferentemente de qualquer pessoa que já tenha visto antes. Negros massacraram, até mesmo crianças.

— Onde posso encontrar esta fazenda?

— Continue seguindo esta rota e você verá placas direcionando você para a fazenda dele.

Carol troca um olhar com Jalan. Elas se levantam. — Obrigada.

Elas se viram completamente, mas ainda o ouvem murmurar: — Mhm. Tire essa maldita coisa da minha taverna.

Jalan para ao ouvir essas palavras. Ela se vira, com um sorriso educado nos lábios: — Sinto muito, você disse alguma coisa, senhor?

— Com licença? — o homem colocou os braços largos no bar.

Carol puxa seu braço. — Não. — ela sussurra severamente.

Jalan sentiu um aperto no peito. Ela não aguentou. Ser menos tratada só por causa da cor da pele. Seu olhar foi mortal novamente.

O homem olha nos olhos dela antes de cair no chão, desaparecendo atrás do bar.

Isso chama a atenção de outras pessoas na taberna, que correm em seu auxílio.

Carol ficou um pouco chocada antes de puxar o braço de Jalan. — Vamos.

— O que diabos foi isso? — a voz de Carol estava ligeiramente elevada tanto pelo choque quanto pela raiva. — O que é que foi isso?

Jalan passa as mãos pelos cabelos. — Não sei...

— Você não sabe? — Carol olha para ela por um segundo. — Desde quando você consegue fazer isso?

— Desde a noite em que matei Ralph. — Jalan inclina a cabeça.

— E você não achou uma boa ideia me contar isso.

— Na verdade.

— Quando você faz as pessoas morrerem só de olhar para elas, sim, acho que é uma informação muito importante para me informar. — Carol grunhe: — Você precisa manter isso sob controle.

Jalan se mexe na cadeira: — Acho que sim. Isso só acontece quando estou com raiva.

— Bem, você não pode matar alguém toda vez que está com raiva, isso pode apenas trazer problemas para você. — Carol olha nos olhos dela: — Mas você já sabe disso - eu te ensinei melhor.

Jalan olha para o colo dela. — Você acha que eles estão mortos? Minha família?

— Tenha um pouco de esperança, ok? Você me ensinou isso. — Carol suspira.

Jalan tenta sorrir: — O que sua cabeça diz? Eu sei que sua inteligência não é tendenciosa.

Carol move os olhos para frente, eles suavizam. — Minha mente está dizendo que há uma grande chance de eles não estarem mais vivos.

Jalan franze a testa. — Então devemos parar e procurar seu irmão.

— Não. — Carol falou. — Você não pode desistir, certo?

— Vou tentar.

Elas finalmente encontraram a pequena fazenda onde os pais de Jalan estavam trabalhando. — Você está sentindo esse cheiro? — Jalan se encolhe com o odor pungente. Ela se aproxima do portão da frente, vendo escravos cavando na terra fresca.

— Corpos mortos. — os lábios de Carol se apertam ao sentir o cheiro familiar. — Múltiplos.

Antes de chegarem ao portão para entrar, elas veem um homem com uma pá no ombro enquanto caminha firmemente em direção à entrada. — Senhor... Senhor. — Jalan chama por ele. — O que aconteceu aqui?

O homem se vira, suando sobre a camisa suja de manga comprida. Você pode ver pelo olhar dele que algo ruim aconteceu aqui. — Ninguém sabe. Pode ter sido algum ataque de animal selvagem, mas nunca vi um animal causar esse tipo de dano.

— Você já viu uma família de três pessoas? Um casal e um adolescente de cerca de vinte anos. A Família Madden. — Jalan sente um nó na garganta enquanto espera pela resposta dele.

— Conheço aquela família e não os vi, sinto muito, senhora. — o homem balança a cabeça: — Você os conhecia?

Jalan sentiu seus ouvidos começarem a zumbir antes de voltar à realidade: — Não, hum... Um amigo meu. Obrigada. — ela vai embora.

Ela volta para Carol. — Nós fazemos, nós fazemos?

Carol de repente entrega a ela um pedaço de papel vintage enrolado.

Jalan desenrola. — O que é isso?

Eu tenho o que você quer Jalan Madden, siga a trilha até a floresta. - A.L.

Jalan não perde o fato de que a carta foi escrita com sangue. Ela examina os arredores, vendo um caminho claro para a floresta. — Quem é A.L?

Carol cruzou os braços, os olhos semicerrados. — Não tenho um bom pressentimento sobre isso, Jalan.

Jalan aperta o punho: — Esta é minha família, eu preciso.

Ela se concentra no caminho para a floresta.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro