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˖࣪ ❛ LIBERDADE
— O5 —

[TW: ataques com armas e chicotes]

No ano: 1841

ELA ESTAVA MORTA.

De jeito nenhum o Sr. Lee a manteria viva depois da façanha que ela fez.

Sua mente então vagou pelo tratamento especial que ela sempre recebeu. Ela se sentiu culpada por acreditar que talvez ele a mantivesse viva porque é obcecado por ela.

Ele jogou ela e Celia em um porão embaixo de sua casa e disse que cuidaria delas ao nascer do sol.

Ambas as mulheres observaram o tempo passar pela pequena janela quadrada esculpida na pedra. Elas observaram o sol nascer no topo das colinas, enviando raios para o terreno do porão.

Celia estava tremendo, tremendo muito.

Jalan sentou-se ao lado dela contra a parede. — Por favor, pare de fazer isso. — ela segura a mão dela. — Isso está me preocupando.

— Oh, sinto muito. — Celia responde com mais amargura. — Não é como se eu me sentasse nas paredes de um homem branco e esperasse pela morte.

— Não fale assim, nós vamos...

— Você não vai! — Celia corrige, com lágrimas escorrendo pelo rosto: — Você vai ficar bem. O Mestre ama você. Ele cuida de você - ele não vai machucar seu precioso centavo.

Jalan se encolhe: — Ele não cuida de mim...

— Sim, ele...

— Não, ele não cuida! — Jalan grita, parecendo finalmente calar Celia. Ela sentiu seu coração bater contra o peito. — Eu... eu... — ela engasga com as palavras enquanto as lágrimas borram em seus olhos: — Eu cuido de mim - de mais ninguém. Você não sabe o que acontece atrás dessas paredes.

Celia enxuga as lágrimas.

— Você pensa que sim, você finge que sim. — Jalan zomba. — Mas não sabe.

Jalan odiava gritar. Ela também cuidava muito de Celia, mas ainda havia limites que nem ela conseguia ultrapassar.

Lentamente, Celia apoia a mão na fé Jalan. — O que aconteceu com você? — Celia se pergunta.

De repente, o som de ferro enferrujado raspando um no outro foi suficiente para fazer as duas se levantarem. Aterrorizadas com o que aconteceria a seguir.

Entrando pela porta estava o Sr. Lee, uma espingarda nas mãos.

Houve silêncio por alguns segundos, a tensão foi sendo construída com o som da respiração pesada dos três.

Isso foi até se tornarem apenas dois.

O Sr. Lee pegou a espingarda e abriu um buraco direto no peito de Celia.

A garganta de Jalan foi rasgada por um grito agonizante, todos na plantação puderam ouvi-la, causando arrepios na espinha.

Jalan cai de joelhos, levantando as mãos. Rezando para que ele não a matasse também: — Por favor, por favor, me dê misericórdia, por favor, não faça isso!

— Não fale comigo sobre misericórdia, garota! — o Sr. Lee a puxa pelos cabelos. Jalan geme com a queimação em seu couro cabeludo enquanto ela fica desconfortavelmente em seu abraço. — Eu te dou uma cama para dormir, melhor comida, melhor tratamento, uma vida! Você está me dizendo que isso não foi misericórdia?

— Isso não vai acontecer de novo, eu prometo. — implora Jalan. — Farei o que você quiser. Qualquer coisa. — ela assente.

— Não quero nada de você. — ele cospe. — Uma prostituta vergonhosa beijando mulheres enquanto tenta sair desta plantação! Não há nada que eu queira de você.

O resto das palavras de Jalan ficam presas em sua garganta. A única coisa que ela consegue fazer é chorar.

Ela nem sabia que era possível produzir tantas lágrimas em apenas cinco segundos.

— Olhe-me nos olhos, garota!

Ela não podia. Ela não teve coragem de fazer isso.

— Vamos! — o Sr. Lee a puxa para fora do porão e para o pátio aberto de sua plantação.

A primeira coisa que ela notou foi todo mundo parado ao redor, observando. Uma expressão de medo em seus olhos também.

O que é isso?

— Vou envergonhar você da mesma forma que você me envergonhou. — o Sr. Lee faz uma careta e olha para alguns dos escravos: — Amarre-a. — ele aponta para o poste de madeira antes de jogar Jalan na grama.

Os homens pareciam hesitantes, não querendo machucar a doce mulher que sorria para eles todas as manhãs.

Ele aponta sua espingarda para os três homens. — Não me faça pedir de novo. — ele diz em um sussurro mortal.

Eles fazem o que lhes mandam. Rasgando as roupas restantes de seu corpo e deixando-a completamente exposta enquanto sua frente estava amarrada contra a árvore.

Jalan grita, seu coração batendo forte contra o peito. Seu corpo começou a hiperventilar. Ela olha para o céu, percebendo que este foi seu último momento de vida.

Então veio. A sensação ardente do chicote suas costas foi suficiente para fazê-la gritar ainda mais alto, deixando todos em um estado de pânico paralisante.

O Sr. Lee fez isso de novo, ainda mais forte. Sua raiva parecia ser canalizada através de cada golpe.

Os escravos observam cortes profundos em suas costas, como se ela tivesse sido atacada por um animal selvagem. Sangue escorria de seu corpo. — Eu só queria minha família. — Jalan resmunga e tosse.

Ela não deveria ser a única sangrando.

Mesmo Pat não conseguiu conter a língua, murmurando as palavras: — Nunca é certo derramar o sangue de um santo.

Chegou ao ponto que Jalan não conseguia mais gritar, só ficava preso na garganta. Sua visão estava embaçada, seu corpo estava em chamas enquanto ela continuava a sentir seus erros sendo atingidos em suas costas.

O Sr. Lee queria enfatizar Jalan, mostrar a seus escravos que não importa o quão 'especiais' eles pensem que são, eles ainda são escravos.

E eles poderiam facilmente ser abatidos como um só.

Jalan estava perto de perder a concisão quando ouviu seu nome ser chamado. — Jalan? Jalan! — Imogen vem correndo até a árvore.

Adam envolve os braços em volta da cintura dela antes que ela pudesse se aproximar. — Não! O que você está fazendo com ela?! Jalan!

— Tire ela daqui! — Sr. Lee grita com seu filho. Ele olha para as costas de Jalan, aquela que agora apresentava feridas profundas.

Seus olhos se movem pelas pessoas ao redor da árvore. — Que isso sirva de lição para todos vocês.

Sua respiração estava pesada, gotas de suor escorrendo de sua testa. — Todos mãos à obra - esta terra não vai cuidar de si mesma.

E então eles fizeram exatamente isso.

Deixando-a lá a noite toda.

Jalan Madden esteve inconsciente durante todo o dia. Ela viu nuvens passarem por sua visão antes que ficasse totalmente escuro. Ela viu as estrelas no céu.

Então a Lua.

Uma lua crescente.

Ela estava sob o luar.

Seu corpo inteiro estava dormente, ela não sabia dizer se era por causa do frio, de ficar em pé por horas ou das chicotadas em suas costas.

Talvez fossem os três.

Jalan podia sentir sua vida escorregando pelas pontas dos dedos, mas ela não se importava. Ela estava pronta para morrer.

Pronta para se juntar a Celia na lua.

Nas brumas de suas lágrimas, um sorriso se espalhou por seu rosto enquanto ela voltava todos os seus olhos para a lua acima dela.

Era isso. Ela finalmente estava conseguindo o que queria. Liberdade.

Finalmente.

Sua visão escurece.

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