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˖࣪ ❛ O ÚLTIMO DIA DE TERROR
— O4 —

No ano: 1841

JALAN ACHOU DIFÍCIL acreditar no que ela estava fazendo. Ela estava fugindo ao lado de Celia e não poderia estragar tudo, ela simplesmente estaria morta se elas fizessem isso.

Jalan seguiu sua rotina noturna habitual de pegar a água do banho do Sr. Lee, preparar o jantar, colocar Mabel e Imogen na cama e sair secretamente para encontrar Celia perto do poço.

Ambas estavam agora olhando sob a mesma lua, ambas num olhar fixo. Pensando no dia que teriam pela frente amanhã.

Jalan gira a lua crescente de madeira nos dedos. — Como é a sua família? — Jalan pergunta aleatoriamente.

Celia e Jalan trocaram olhares quando Celia começou a falar: — Sou a filha do meio. Irmão mais velho e irmão mais novo. — ela ri: — A única garota. Eu acho.

— Você acha? — Jalan franze a testa.

— Minha mãe estava grávida quando fui levada, nunca consegui ver se era menino ou menina. — Celia volta seu olhar para a lua. — Mas eu costumava olhar para as estrelas como estou agora e rezei a Deus por uma irmã.

Jalan sorri ao pensar na doce ação.

— Eu sei que posso ser muito mais velha, mas não me importaria. — ela zomba. — Inferno, eu ainda brincaria com bonecas e a deixaria cozinhar para mim em seu restaurante imaginário, se fosse isso que ela quisesse. — Celia ri.

— Você fará essas coisas. — Jalan dá a ela fé em se reunir com sua família.

Celia sorri, puxando-a para outro beijo suave.

Adam Lee estava ficando furioso.

Ele esteve observando Jalan durante o último mês e não foi capaz de detectar nada fora do comum.

Por uma fração de segundo, a ideia de ele estar errado sobre ela passou por sua cabeça.

Isso foi até que ele viu Jalan saindo do quarto dela no meio da noite e sentiu como se tivesse tirado a sorte grande.

A única coisa que faltava fazer era descobrir o que diabos estava acontecendo com ela.

Então chegou a manhã seguinte e ele a observou como sempre.

— Como foi sua manhã, Jalan? — Adam estava com os braços cruzados enquanto caminhava para o campo de algodão, com a cabeça ligeiramente inclinada para o lado.

Jalan ficou confusa com a pergunta, ele nunca se importou em falar antes, por que agora? Apesar da pergunta surgir em sua mente, ela respondeu com sua maneira gentil de sempre: — Devo dizer que está uma delícia. E a sua, senhor?

— Incrível. — Adam acena com a cabeça, sorrindo descontroladamente.

— Há alguma coisa que você precisa que eu faça? — Jalan pergunta, sua postura pronta para ajudar.

— Não, obrigado. Continue o que está fazendo. — Adam recusa, enviando-lhe um sorriso unilateral antes de continuar pelo campo.

Jalan o observou partir, os olhos semicerrados por causa do sol brilhante, impedindo sua visão clara. Ela finalmente volta sua atenção para sua tarefa anterior, não perdendo a chance de compartilhar outro pequeno sorriso com Celia.

A realidade finalmente estava se instalando para Celia e Jalan. A pequena esperança de finalmente ver sua família novamente foi uma das últimas coisas que a fez continuar. Além de ver Celia finalmente se reunir com sua família também.

Ambas sabiam que não seria fácil. Viajando por dias, semanas, talvez até meses, mas elas sabiam que isso tinha que ser feito.

Ambas já haviam feito as malas, roupas e outras necessidades necessárias.

Jalan terminou de preparar os pratos de todos para o jantar.

O último jantar que ela prepararia para a família Lee.

Jalan estava perto de voltar para a cozinha quando Adam falou. — Junte-se a nós, senhorita Jalan.

Por que ele disse isso assim?

Jalan enxuga as mãos com um pano. — Ah, tenho mais certeza se essa for a melhor ideia... Eu...

— Ele está certo, junte-se a nós! — Mabel pula para cima e para baixo em sua cadeira, com um sorriso no rosto.

Imogen concorda: — Por favor, vai ser divertido. — a criança sorri.

Jalan olha para o Sr. Lee, ela sabia que não importa o que ela quisesse, ele teria que decidir no final do dia. Ele aponta para o assento livre ao lado de Imogen. — Sente-se.

Jalan se senta ao lado de Imogen, que lhe dá um sorriso brilhante e animado.

— Alguma coisa que você gostaria de nos contar? — Adam levanta a sobrancelha enquanto corta a carne macia em seu prato.

Jalan pisca, seu coração dispara. — Desculpe?

Adam sorri: — Este bife. Você tem que nos contar como você o torna tão saboroso. — ele ri.

Julan recupera a compostura. — Oh. — seu peito cai. — Bem, um pouco de sal e algumas ervas, temperos e suas papilas gustativas ficarão felizes.

De repente, Julan sentiu um sapato subir por sua panturrilha, por baixo da mesa.

Senhor Lee.

Julan sentiu as unhas cravadas na palma da mão.

Graças a Deus ela estava indo embora esta noite.

A família finalmente se acomodou na cama e a noite surgiu no céu azul. Jalan já havia colocado Imogen e Mabel na cama, sentindo-se um pouco chateada por não ver seus rostos nunca mais.

Jalan ficou na frente do espelho corporal em seu quarto. Examinando a si mesma. Um capuz peludo foi usado sobre sua cabeça. Ela não teve outra escolha senão usar um velho vestido renascentista. Ela amarra o cabelo em um coque enquanto carrega uma bolsa que está pendurada no ombro.

Felizmente por ela dormir no primeiro andar, foi fácil usar a janela para escapar e não se machucar.

Ela foi até o local de encontro habitual dela e de Celia.

— Alguém viu você? — Celia também levanta o capuz.

Jalan balança a cabeça. — Não. — ela segue Celia pelo caminho até a floresta. — Está mais frio que o normal?

Celia ri: — O inverno está chegando. Não vai nevar, mas vai ficar mais frio. Então, espero que você tenha trazido roupas grossas.

Jalan sorri. — Eu fiz.

Celia simplesmente olha Jalan nos olhos, ambas entendendo que, uma vez que fizessem isso, não havia como voltar atrás.

Por que elas iriam querer?

Celia estende a palma da mão, esperando que Jalan pegue sozinha.

Jalan faz exatamente isso, sorrindo.

De mãos dadas, Celia começa a avançar e Jalan a segue apenas para puxá-la para trás. Celia franze a testa com o leve puxão em seu corpo. — O que você está...

Seus lábios pressionados foram suficientes para informar Celia de suas intenções. Celia se perdeu no momento, segurando a nuca de Jalan e puxando-a para mais perto.

Um som de espingarda disparou no ar.

Celia e Jalan se separam.

— Bem, olha o que eu não encontrei? — Adam Lee ri historicamente enquanto aponta suas armas para as duas mulheres: — Duas pretas apaixonadas, é isso? Levantem as mãos ou vou atirar em vocês duas.

Jalan e Celia obedecem.

Ao lado dele estava Ralph Lee, com os olhos arregalados de choque e raiva.

Adam move o cano para Jalan. — Eu disse que havia algo estranho com ela, papai.

Adam aponta sua arma para Celia.

— Não... — o grito de Jalan se transformou em um grito quando o Sr. Lee puxou seu moletom e a puxou pelos cabelos.

— And ! — ele dá um tapa no rosto de Jalan.

O rosto de Jalan se enche de lágrimas enquanto ela faz isso.

— Se você pensou que este era o último dia de terror, espere. — o Sr. Lee a arrasta de volta para a plantação. — Este é apenas o começo.

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