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˖࣪ ❛ A DAMA DO CAPUZ
— O2 —

No ano: 1841

O SOL CAÍA lentamente e a noite era recebida no céu. Uma tonalidade laranja caiu sobre o habitual azul bebê, deixando uma cor quente no terreno onde Jalan estava andando.

Ela estava esquentando a última panela de água para o banho de Ralph.

Havia um poço a alguns quilômetros da plantação. Ela girou a alça para tirar o balde do buraco escuro para o qual estava olhando.

Jalan agarra o balde, tendo que firmar suas forças enquanto ela se vira.

Todo o trabalho duro que ela fazia atualmente parecia uma perda de tempo porque caiu de suas mãos quando ela se encolheu diante de uma figura atrás dela.

— Oh meu Deus! — Celia Pines engasga, sua expressão facial se transformando em culpa: — Sinto muito, deixe-me ajudá-la. — ela pega o balde prateado.

Jalan coloca a mão sobre o peito, um sorriso instável nos lábios. — Não tem problema, você só me assustou. Só isso. — ela ri levemente.

— Eu gostaria que você soubesse que essa não era minha intenção. — Celia gira a alça do poço, jogando o balde de volta no buraco.

Jalan responde com um aceno de cabeça. Curiosa para saber o que traz Celia aqui. — Há algo errado na plantação? — Jalan franze a testa.

Celia rapidamente balançou a cabeça: — Está tudo bem - estou aqui para lhe dar isso. — ela tira um pequeno objeto de madeira do bolso do vestido com babados.

Jalan franze a testa, aceitando o objeto desconhecido, ela o examina. Finalmente percebendo que é uma lua crescente, ela sorri: — Onde você encontrou isso?

— Eu fiz isso. — Celia sorri de orelha a orelha: — Demorou alguns dias - para esculpir, mas consegui.

Jalan sentiu seu sorriso vacilar um pouco. — E você queria dar isso para mim?

Celia assente, os olhos brilhando.

Jalan sentiu um aperto no estômago. Culpada por suas próximas palavras: — Sinto muito, não posso aceitar isso.

Os olhos de Celia escurecem levemente. — Por que?

— Bem, a mulher já acredita que estou em um pedestal mais alto do que elas, aceitar isso só iria irritá-las ainda mais.

Celia sorri surpreendentemente, aproximando-se de Jalan. Ela segura a mão dela e forma uma bola apertada com os dedos de Jalan, envolvendo-a na lua de madeira. — Elas não precisam saber, mantenha isso escondido.

— Por que me dar isso? — Jalan olhou para seus dedos que ainda se tocavam.

Celia encolhe os ombros: — Você me lembra a lua.

— Eu não sou branca, Celia. — Jalan brinca.

Isso faz com que as duas riam antes de Celia balançar a cabeça: — Não, você não é, obviamente. — ela ri, — Quando você olha para o céu, você ver todas as estrelas, certo?

Jalan assente.

— Quando você olha para as estrelas, você pode não pensar muito nelas, mas em algum lugar entre todas essas estrelas você vê a lua. — Celia explica: — A lua se destaca, ela captura seu olhar enquanto você captura sua beleza.

Jalan ficou surpresa com a afirmação ousada: — Então sou a lua por causa da minha beleza?

Celia cantarola, balançando a cabeça: — Você se destaca de todas as outras aqui. Eu sei disso... Até o Sr. Lee sabe disso.

Jalan sentiu sua felicidade diminuir ao som de seu nome, — Sr. Lee é... — ela tenta encontrar as palavras certas, apenas encontrando uma em particular. — Malvado.

Celia percebeu como seu tom mudou ao dizer isso. — Malvado? Como assim?

Parecia que a compreensão ocorreu a Jalan. Ela enfia a lua de madeira no bolso antes de correr em direção ao poço. — Peço desculpas, mas não posso me atrasar. — ela rapidamente olha para a grama com o balde pesado na mão.

— Encontre-me no poço hoje à noite. — Celia grita para ela.

Jalan se vira ligeiramente. — Por que?

— Eu quero te mostrar uma coisa se você estiver disposta a isso.

Jalan estava muito curiosa para o seu próprio bem. — Ok... Eu estarei lá.

Se ao menos Jalan conhecesse o ditado. A curiosidade matou o gato.

— O que há com a chegada tardia? — Ralph falou da banheira enquanto Jalan entrava na sala cheia de vapor com um balde de água quente.

— Peço desculpas, Mestre, deixei cair o balde no caminho para cá. Tive que voltar ao poço para pegar mais. — ela despeja o balde de água na banheira prateada.

Ralph acende um cigarro para ele. Soprando a fumaça em sua direção. — Talvez seja hora de você colocar mais carne nesses seus ossos. — ele a examina.

Jalan sentiu-se desconfortável sob seu olhar.

Ela responde com um sorriso falso e um aceno de cabeça.

— Você tem família, Jalan? — Imogen não pôde deixar de questionar enquanto Jalan penteava seu cabelo.

Jalan não gostava de falar sobre sua família. Sempre que ela tenta, ela só consegue se lembrar de ter se separado deles.

— Sim. — Jalan responde simplesmente, com medo de que dizer mais alguma coisa a faça chorar.

Mas Imogen, sendo a inocente criança de cinco anos que é, continua: — Por que eles não estão aqui com você? Quero conhecer as pessoas que criaram minha pessoa favorita no mundo.

Jalan não pôde deixar de sorrir. — Mabel não deveria ser sua pessoa favorita no mundo?

Antes de confessar, Imogen verifica se ela está dormindo antes de sussurrar: — Ela é má. Não diga a ela que eu te contei isso.

Jalan finge que fecha os lábios: — Você tem segredos seguros comigo. — ela sorri.

— Você tem uma irmã? — Imogen questiona: — Ela é má como Mabel?

— Não irmã. — Jalan balança a cabeça, — Eu tenho um irmão mais velho. Ele era muito legal.

— Legal! Eu quero conhecê-lo também. — Imogen dá uma risadinha.

Sorrindo levemente, Jalan termina a trança antes de dar um tapinha em seu ombro.

Jalan estava de camisola e casaco quando encontrou Celia no poço. Seus olhos estavam iluminados de excitação. — O que você queria me mostrar?

Celia estava sorrindo demais enquanto segurava a lâmpada que iluminava o ambiente. — Vamos. — ela a arrasta pela floresta.

Jalan ri: — O que você está me mostrando?

— É o meu lugar secreto. Não é muito, mas é perfeito para mim. — Celia para quando encontra o familiar local limpo no meio da floresta.

Era um círculo perfeito cercado por árvores, quando você olha para cima dá para ver o céu noturno.

Celia a puxa para a grama. — Deite-se. — ela instrui.

Jalan faz o que ela manda, seus olhos suavizam completamente ao ver a lua crescente no meio do círculo de árvores altas.

O luar agora brilhava sobre elas. — É lindo. — Jalan ficou sem palavras.

Celia coloca os braços atrás da cabeça. — Você me entende agora? Minha declaração de antes?

— Minha beleza não é nada comparada a isso. — Jalan se apoia nos cotovelos, os olhos sem se afastar da lua.

— Você está certa. — ela ouve Celia murmurar. — É melhor.

Antes que ela percebesse, Jalan sente os lábios se conectando aos dela. Ela congela ao sentir os lábios de Celia tocando os dela.

Naquele momento, milhões de pensamentos passaram por sua cabeça.

Duas mulheres se beijando não deveria ser uma coisa ruim, mas era. Ambas sabiam disso. Ambas sabiam que poderiam ser mortas por causa dessa simples interação entre elas.

Isso foi o suficiente para fazer Jalan se afastar. — Por que você faria isso? — ela recupera o fôlego.

Os olhos de Celia brilhavam com a lua enquanto ela procurava através dos olhos de Jalan. — Não sei.

Jalan já havia sentido essa reviravolta no estômago antes. Ela sentiu isso quando Ralph a beijou, mas isso era diferente.

Com Ralph, era mais medo. Uma necessidade angustiante de fugir dele.

Mas com Celia... Foi completamente diferente. Ela precisava beijá-la novamente.

— Você está chorando? — os olhos de Celia se arregalam.

Jalan toca sua bochecha, sentindo uma substância úmida escorrer por seu rosto.

— Fiz algo de errado? — Celia se afasta de Jalan, na esperança de que isso a confortasse. Ela acreditava que tinha chateado Jalan.

— Não.

— Então por que você está chorando?

Jalan murmura: — Não sei. — antes que ela puxe Celia para outro beijo.

Jalan não entendia o que ela estava sentindo. Ela tinha falado com Celia apenas esta manhã e agora elas estavam aqui.

Embora esta manhã fosse a primeira vez que conversavam, Celia colocou os olhos em Jalan no segundo em que chegou à plantação, meses atrás.

O estalar de galhos na floresta faz com que as duas se afastem uma da outra. — O que é que foi isso? — Celia olha para o ambiente escuro.

— Não sei. — Jalan aperta os olhos, levantando-se rapidamente e levantando a lâmpada nas mãos.

— Jalan. — Celia aponta para uma área específica.

Jalan rapidamente se virou para lá e por um segundo ela poderia jurar que viu uma figura feminina. Um rosto que ela não conseguia distinguir porque estava coberto por algum tipo de capuz.

Num piscar de olhos, desapareceu.

Celia engole em seco ao ver. — Não quero assustar você, mas...

— Eu sei. — Jalan sente o medo crescer dentro dela. — Alguém estava lá fora.

Agora Jalan tinha que descobrir...

Quem era a senhora do capuz?

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