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01. Colhendo rosas

A N T E S

— JIMINIE!

O vampiro se alarmou ao ouvir o grito melancólico vindo do quarto.

As rosas recém colhidas que estavam em suas mãos, caíram ao chão assim que seus pés foram mais rápidos.

Jimin correu e em apenas alguns segundos, já estava entrando no quarto. Os olhos vermelhos atentos a todos os cantos, as presas bonitas saltando para fora dos lábios vermelhos e inchados.

Procurando qualquer ameaça.

Mas, o que ele encontrou foi diferente. Soube naquele exato momento que se tivesse um coração, ele pararia, devido ao susto que levara.

Respirou fundo e de maneira completamente teatral.

Observou a híbrida, que estava em cima da mesa; com as mãozinhas curtas sobre ela, enquanto olhava para baixo. Os olhos roxos atentos aos movimentos abaixo de si.

O rabinho estava completamente eriçado, assim como as orelhinhas, que estavam completamente alertas. Naeun assustou-se com algo e Jimin apenas suspirou teatralmente novamente.

— Não grite assim, meu bem. — O vampiro se aproximou, ficando a frente da gatinha que se alarmou. — O que foi amor?

— Jiminie, tem alguma coisa aqui embaixo. — Os olhinhos se arregalaram e o vampiro acabou rindo. — Não ri. Cuidado!

— Amor, não tem nada aqui. — Jimin se abaixou, olhando todo o recinto. Puxando levemente o ar. Sabia que não havia nada ali, então, apenas tranquilizou-se. — Está tudo bem. Você e eu estamos seguros.

— Então, por que você está com suas presinhas pra fora? — apontou para os dentes pontudos do outro, que apenas sorriu.

— Porque você gritou. Achei que algo tinha acontecido, por este motivo minhas presas estão aparentes. — Explicou. Recebendo um aceno calmo da garota, que ergueu os braços em direção ao vampiro.

Este que não tardou até pegá-la no colo. Sentindo as pernas alheias circularem sua cintura e o rabinho felpudo, circular seu braço.

As orelhinhas de Naeun apenas abaixaram-se; a gatinha estava mais calma.

— Sinto cheiro de grama em você, Minnie. — Farejou o Park, que sorriu ainda mais. Beijando as bochechas gordinhas de sua menina, enquanto caminhava pacientemente até se sentar na cama. — O que estava fazendo?

— Colhendo rosas. — Desviou o olhar. Ajeitando a híbrida em suas pernas e acariciando o rabinho felpudo da gatinha, que ronronou ao sentir o carinho gostoso.

Naeun acabou rindo levemente. Era raro Jimin colher flores, principalmente ir até o Jardim. Mesmo sendo um vampiro, o Park tinha uma pequenina aversão à flores.

Naeun sempre achou que deveria ser alergia. Mas, vampiros não tem alergia.

— Mas, você não gosta de flores, Minnie. — Sorriu, enfiando os dedinhos nos fios loiros de Jimin; que sorriu pelo carinho.

— Naeun gosta. — A gatinha apenas sorriu. Os olhinhos ficando pequeninos, como dois risquinhos.

Sim, Naeun amava flores.

Naeun sempre amaria as flores. Principalmente as rosas. Elas lembravam seu Jimin.

— Cadê elas? — Os olhos roxos procuraram em cada lugar algum vestígio das rosas, porém, nada encontrou.

— Como eu disse: estava colhendo, mas aí você gritou e eu derrubei elas quando sai correndo. — Os dois riram e Naeun apenas suspirou. Os olhos roxos ficando cada vez mais clarinhos.

Jimin observou sua gatinha. Tão bela. A amava tanto, que poderia sentir todo seu inexistente ar escapar pelos lábios e nariz.

Admirou a beleza da híbrida, que apenas lhe encarava com os olhinhos brilhantes. Ela sempre ficava assim consigo. Completamente manhosa e encantada com o que fosse a visão que ela pudesse ter de si.

— Podemos ir pegar depois. — Enroscou-se no vampiro. O rabinho felpudo balançou-se levemente. Naeun estava alarmada, mas, o sorriso completamente sacana nos lábios revelaram ao Park as intenções da híbrida.

— Tenho medo quando você sorri assim, bebê. — Subiu as mãos pelas costas da gatinha, em direção aos cabelos grandes e escuros. — O que você quer amor?

— Eu quero..— Encarou os dedos. As bochechas ficaram ainda mais coradas. A dualidade de Naeun era claramente absurda. Nada que o vampiro não tivesse acostumado. — Fazer o que duas pessoas que se gostam fazem.

— E o que seria? — Jimin fingiu-se de cínico.

Naeun suspirou. As bochechas ainda mais coradas.

— Minnie, não me faça falar. — Jimin riu, sorrindo pela expressão envergonhada de Naeun. — Tenho vergonha.

Colocou as duas mãos em frente ao rosto, cobrindo-os da maneira que podia; para que o vampiro não pudesse ver sua face avermelhada. Jimin, por outro lado, achou adorável; que mesmo depois de tanto tempo juntos e de tantas noites quentes, ela ainda sentia vergonha ao tentar dizer.

— É sexo? Você quer sexo? — Naeun mexeu a cabeça devagar, balançando-se calmamente no colo do Park. Que por sua vez, levou as mãos frias para as coxas quentes da híbrida, que apenas suspirou com o toque.

— Não fala assim..— Manhou. Jimin viu o exato momento em que o rabinho alheio ficou completamente eriçado, as orelhinhas da gatinha abaixaram-se levemente. Sem precisar de muito, todo o aroma doce invadiu o quarto.

Jimin não pode conter o sorriso. As presas aos poucos escapando pelos lábios fartos, os olhos cada vez mais vermelhos. Aquele aroma doce sempre o enlouqueceria.

— Não falar assim? Como? — Naeun o observou. Passando a ponta do dedinho sobre as presas alheias, mordendo os próprios lábios logo em seguida. Sua inquietude tornando-se ainda mais clara para o vampiro.

"Sexo"..— Disse baixinho, as bochechas corando cada vez mais. — Nós fazemos amor, amorzinho. Quando você fala assim, parece algo sujo.

O vampiro apenas confirmou devagar, com um sorriso contido.

— Sempre fazemos amor, meu bem. — Comentou o Park, bem pertinho do ouvido alheio. — Mas, eu também gosto quando fodemos. Você não gosta? Quando eu mordo seu pescoço, digo-te palavras sujas e puxo seus cabelos com força..— Sem pensar, puxou os cabelos da híbrida, que gemeu pela ação. — Você gosta quando eu te como gostosinho, não é meu amor?

— Jiminie..— Suspirou, completamente dengosa. Segurando na gola da camiseta do vampiro, que ao menos tentou se controlar.

Ao expor o pescoço para si, Naeun deu total passagem para que o Park mordesse seu pescoço. E assim foi feito.

Ao provar do sangue doce, Jimin sentiu que jamais poderia provar de qualquer outro que não fosse o de sua menina. Estava preso a ela. A amava tanto que não poderia descrever com palavras.

Naeun continuou sentada no colo do vampiro. Sentindo as presas de Jimin cravadas em seu pescoço, sugando seu sangue com complacência. Enquanto suas mãos vagavam por todo seu corpo, arrancando peça por peça de sua roupa.

A híbrida sentiu quando a mão direita de Jimin agarrou seu rabinho, puxando de uma forma tão gostosinha, que ela não conseguiu se conter ao gemer manhosa. A sensação de ter seu sangue sugado era gostosa, ainda mais daquela maneira. De uma maneira tão paciente e erótica, que era como Jimin estava fazendo.

As mãos do Park foram em direção aos seios médios da menina. Apertando-os com força, arrancando dela, gemidos tão manhosos quanto. Ele tinha prazer em enlouquecê-la e sempre seria daquela maneira, até Naeun se render e implorar para ser fodida por si. O vampiro tinha ciência de que sua vergonha tinha limites.

O prazer sempre falaria mais alto e Naeun sempre imploraria por si.

— Jiminie, por favor..— Naeun tremia em seus braços e pacientemente, afastando-se do pescoço da híbrida depois de passar a língua sobre os dois furinhos; Jimin encarou os olhos de sua menina.

A respiração falhada e os olhinhos roxos brilhando, seus lábios formaram um biquinho.

— O que você quer amor? — Sorriu, novamente. Sabendo das próximas palavras.

— Me come, por favorzinho..

Os olhinhos lacrimejaram e o vampiro sorriu ainda mais.

— Tudo que o meu amor quiser.

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