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Eu sei.

Narrador pov:

— O que você disse pra ela? - Tommy falava sobre o vento enquanto cavalgava junto de Joel que estava ao seu lado, o contrabandista tinha a expressão séria e olhar afiado enquanto cavalgava na estrada de chão.

— Eu não disse nada, nem ao menos conversamos ontem. - O mais novo bufou de forma irritada enquanto puxava as rédeas fazendo assim o cavalo pular um tronco que estava caído no meio do caminho, Joel o imitou não demorando para segui-lo.

— É por isso que vocês não se entendem, acham que fazer o jogo do silêncio vai resolver tudo. - Ambos foram parando aos poucos ao avistarem uma cabana, quando os cavalos finalmente pararam, não demoraram para descer e os deixar um pouco afastados antes de andarem em direção ao lugar para verificar, subiram a pequena escada e abriram a porta fazendo barulho para atrair atenção de algum infectado, quando isso não aconteceu, Tommy tomou a frente. - ESMERALDA? ELLIE? - Gritou por tia e sobrinha, mas não obteve resposta. - Vem, vamos continuar.

— Como você consegue isso? - Joel perguntou confuso, o irmão o olhou da mesma.

— Isso o que?

— Ela não gosta de ser chamada de Esmeralda, mas deixa que você faça isso, ela consegue se abrir com você enquanto para mim, ela apenas dá de ombros e diz que está tudo bem.

— Não vai ter uma crise de ciúmes logo agora, não é? - Perguntou debochado e recebeu um olhar irritado. - Olha… - Tommy respirou fundo e passou a mão sobre seu rosto antes de olhar para o irmão. - Eu a chamo de Esmeralda para irritá-la, pois sei como ela detesta, mas nunca fiz isso perto de algum vagalume pois sei que ela não queria que soubessem o nome dela e eu nunca perguntei nada sobre o passado dela, a Esme é um livro aberto, mas em outro idioma, a única coisa que precisa fazer é aprender, quando fizer isso vai saber mais sobre ela do que ela mesma.

— Se é tão bom em lê-la, porque não ficaram juntos?

— Joel, ela poderia ter quem quisesse na palma da mão, homem ou mulher, ela pode ter dormido com algumas pessoas mas sempre deixou claro que seria apenas isso, pois ela tinha o coração machucado e não achava certo iludir alguém, cacete eu me lembro do fora que ela me deu quando a pedi em namoro, foi o fora mais bonito que já ganhei e olha que já recebi muitos antes do mundo virar isso. - Tommy apontou para o lugar e viu o irmão apoiar o peso em uma de suas pernas.

— Então você se apaixonou por ela?

— Eu queria era me casar e passar o resto da minha vida com ela. - Respondeu, Joel se sentia incomodado de certa forma por saber que seu irmão se sentiu assim com a mulher. - Mas conversamos e ela me explicou que não estava pronta para aquilo e ainda falou que eu encontraria uma mulher incrível que me amaria da mesma forma e eu encontrei, Maria é a mulher da minha vida, então tudo o que aconteceu entre mim e a Esmeralda está no passado, ela chegou e passou pela a minha vida, mas isso não significa que ela tenha que ser apenas alguém que passou pela sua, irmão. - O homem se aproximou e colocou a mão sobre o ombro do contrabandista. - Eu sei os seus medos e os entendo, mas se sempre olhar para trás, nunca vai conseguir ver o que está a sua frente. - Tommy deu um pequeno aperto no ombro de Joel. - E no momento, tem uma mulher que poderia quebrar nós dois e uma garotinha que precisa comer sabão esperando por você. - O contrabandista soltou um riso nasal. - Vamos lá procurá-las.

[...]

— Ei. - Esmeralda empurrou a sobrinha com seu ombro levemente atraindo sua atenção, ambas estavam em uma casa que encontraram em uma fazenda abandonada, se encontravam no segundo andar em um dos quarto, a garota estava sentada próxima da janela com o queixo sobre os ombros enquanto seus braços estavam em volta de suas pernas, ergueu seu olhar levemente em direção a mulher. - Você tem que comer. - Estendeu a latinha com sopa que havia aquecido, Ellie pegou tomando cuidado para não se queimar, segurou a colher e mexeu a sopa.

— Acha que foi uma boa ideia o que fizemos? - Ellie perguntou em tom baixo, Esmeralda se sentou próxima de seus pés. - Deixa pra lá. - Deu de ombros suspirando e levando a colher até sua boca após soprar levemente.

— Quanto antes chegarmos nos vagalumes, mais rápido vamos esquecer isso tudo.

— Eu não sei se quero esquecer… - Ellie murmurou tristonha com seus ombros caídos, Esmeralda a observava e acabou abaixando seu olhar, a ex-detetive também não queria, mas… era tão complicado, talvez se Joel pedisse desculpas? Não, seu rancor não a faria esquecer tão cedo das palavras do homem, mesmo com as desculpas.

— Tome a sopa e amanhã nós pegamos a estrada, enquanto isso vou bloquear algumas saídas.

— Tá bem. - Balançou a cabeça positivamente levando a colher até a boca novamente, Esmeralda se levantou e se aproximou da sobrinha depositando um selar no topo de sua cabeça antes de se afastar e sair do quarto, seus lábios estavam entreabertos pois ainda era difícil respirar com calma, mas ainda não sabia dizer se era por conta da virose ou que uma nova crise fosse surgir, espera muito que fosse a primeira opção.

[...]

— Os rastros terminam aqui. - Tommy avisa apontando para a estrada de chão, Joel olhou para as outras direções tentando achar qualquer vestígio.

— Talvez ela tenha pegado outro caminho ou esteja escondendo os rastros dela.

— Está certo, ainda mais que ela era detetive antes do mundo entrar em colapso. - Joel o olhou surpreso e Tommy virou seu rosto em sua direção. - Cacete, nunca passou pela sua cabeça que ela era muito treinada para um sobrevivente?

— Claro que sim, eu apenas não imaginava que ela era detetive, não é como se ela tivesse muita clemência.

— O que você deve ter visto ou ouvido ela falar, não chega nem perto do que aquela mulher é capaz de fazer, pode ter certeza que ela é bem misericordiosa. - Tommy voltou a olhar para frente e conseguiu encontrar por entre alguns arbustos alguns de certa forma "quebrados", podia não ser nada, mas talvez fosse algo. - Talvez ela tenha passado por ali. - Tommy apontou ganhando a atenção de Joel novamente.

— Vamos então. - O contrabandista puxou seu cavalo pelas rédeas o virando em direção ao caminho, voltaram a cavalgar de forma rápida mas ao mesmo tempo cuidadosos por conta das elevações que tinha espalhadas, não queriam um tombo agora, usaram os cavalos para pular uma rocha que estava no caminho e encontraram várias casas pequenas, estavam cercadas pela espécie de cratera, pareciam estar vazias, os irmãos pararam e desceram de seus cavalos, se separaram para olhar melhor, Joel entrou em uma das casas mas não encontrou nada, apenas algumas caixas abertas o que poderia ter sido deixado por Esmeralda e Ellie que poderiam ter passado por ali, o homem saiu e passou para a outra casa, esta sendo menor do que a outra, o homem observou bem e atrás de algumas caixas pode ver um pé aparecendo, com sua arma em mãos andou de forma lenta e silenciosa, apontou sua arma de forma rápida encontrando o corpo de um homem morto, o sangue que estava em sua volta não parecia ser antigo, com certeza tinha sido Esmeralda que tinha feito aquilo.

— JOEL! - Tommy gritou pelo irmão e o mesmo saiu do lugar o encontrando com um rádio comunicador em mãos. - Temos que ir agora.

— O que houve?

— Estão indo atrás delas.

[...]

Esmeralda estava olhando pela janela enquanto passava seus dedos de forma lenta pelos fios ruivos da sobrinha que tinha a cabeça deitada sobre seu colo, a garota tinha seus olhos fechados e dormia de forma tranquila, o silêncio predominava o lugar, mas ele foi quebrado por vozes ao longe, a mulher franziu sua testa ao não ver ninguém, tirou a cabeça da sobrinha com cuidado antes de se levantar ir até a outra janela, o sol já estava querendo ir embora quando puxou levemente a cortina para o lado e viu quatro homens, estreitou seu olhar se afastando logo em seguida, se aproximou da sobrinha e a balançou para que acordasse, a garota piscou um pouco confusa antes de olhar para a tia.

— Vá para o banheiro com as nossas coisas e só saia de lá quando eu mandar.

— Mas…

— Sem discussão, não esqueça de trancar a porta, não importa o que escute, não saia.

— Tá... - A ajudou a se levantar e a garota entrou com as mochilas, pode ouvir o barulho do trinque, andou para trás da porta e pegou o saquinho de remédios e levou dois comprimidos até a boca os misturando com a sua saliva antes de engolir, em seguida pegou sua faca a deixando sobre o peito, ouviu os passos se aproximando até que a porta foi aberta e o desconhecido começou a entrar devagar, a primeira coisa que viu foi a arma, com sua mão livre segurou o pulso do homem e o puxou não lhe dando tempo para fazer nada antes de cravar sua faca em sua jugular, o homem abriu e fechou sua boca mas apenas o sangue saia por ela, a mulher o deixou no chão antes de passar sobre seu corpo e fechar a porta andou agachada e se escondeu atrás de uma cômoda quando viu uma sombra saindo de dentro de outro quarto.

Os passos eram lentos e de forma discreta o espiou, podendo vê-lo vir em sua direção, esperou mais um pouco antes de erguer seu corpo e cravar sua faca abaixo do queixo do homem que tinha o olhar assustado para a mulher que agora tinha o rosto com alguns respingos de sangue, a mulher puxou sua faca e deixou o corpo no chão, mas foi surpreendida por tiros à fazendo se agachar de forma rápida.

— Sua vagabunda! - Pode ouvir os passos pela escada juntamente dos tiros que vinham de trás e acertavam a cômoda que usava para se proteger, de forma rápida ergueu seu corpo e pulou para o andar de baixo, seus pés tocaram o chão e para não sentir tanto o impacto jogou seu corpo para o lado o rolando no chão, se ergueu e correu para trás de um sofá.

— Apareça sua vadia.

— Vocês não tem outros xingamentos no dicionário de vocês, não? - Perguntou um tanto debochada se sentindo cansada, puxou o fôlego antes de trocar sua faca por sua arma, apoiou seu joelho no chão antes de erguer sua arma e atirar no peito de um dos homens, se escondeu novamente e sem que esperasse o sofá foi empurrado em sua direção a fazendo perder o equilíbrio, o homem que restara correu em sua direção e lhe chutou o rosto a fazendo ficar desnorteada antes de chutar a arma de sua mão, a segurou pelo cabelo a erguendo por ele, Esmeralda ergueu sua perna para chutar as costelas do homem, mas ele a segurou e soltou seu cabelo usando seu cotovelo para acertar a coxa da mulher que soltou um gemido de dor antes de voltar ao chão.

— É aí onde deve ficar, no chão, vou acabar com você e com aquela pirralha.

— Vai se foder. - Esmeralda ergueu sua perna boa e chutou o joelho do homem o fazendo cair, mesmo com dor se levantou e jogou seu corpo sobre o do homem o levando ao chão, não demorou para subir sobre o corpo do desconhecido e pegar o abajur que estava próximo do outro sofá e acertou o rosto do homem o fazendo ficar desnorteado. - Esse é o problema de vocês, falam demais. - A mulher acertou novamente, mais uma vez, mais outra, havia perdido a conta e apenas parou quando viu que o rosto do homem havia afundado e estava completamente ensanguentado, deixou o abajur no chão sentindo suas mãos tremerem enquanto saia de cima do corpo agora sem vida, seu peito descia e subia com rapidez e estava suja com sangue.

— Rápido, por aqui. - Uma voz masculina soou do lado de fora da casa, fazendo Esmeralda se arrastar até sua arma, mas a porta foi aberta com um chute e um tiro soou próximo da mulher que ao seu virar com a arma em punhos, pode ver mais dois homens e tinha certeza que mais estavam do lado de fora. - Olha só, encontramos você sua vadia.

[...]

— Ali, deve ser ali. - Tommy apontou para uma casa com dois andares, pararam um pouco longe com os cavalos, conseguiram ver a porta aberta para trás enquanto se aproximavam, Joel arregalou seus olhos ao ouvir um gemido sofrido, se aproximou da janela tendo a visão de Esmeralda no chão de barriga para baixo, seu rosto estava machucado e seus olhos fechados após receber mais um chute a fazendo se encolher.

— Nunca pensei que encontraria você depois da zona de quarentena. - Eram os caçadores que haviam tombado na cidade?! Quais eram as chances disso acontecer? - Onde está aquele filho da puta que andava com você? Responda antes que eu perca a paciência. - Joel não esperou mais nenhum segundo antes de erguer sua arma e atirar através do vidro na cabeça do homem que estava chutando Esmeralda, Tommy puxou a sua arma antes de entrar seguindo o irmão, a mulher não tinha forças para sair do lugar, sua visão estava embaçada enquanto ouvia os tiros e até mesmo gritos, Joel havia trocado sua arma pelo facão que havia pego antes de sair de Jackson, ele cravou no ombro de um dos homens antes de lhe cortar a cabeça, Tommy tinha os olhos arregalados enquanto via o irmão fazer o massacre, nem precisou usar muitas balas pois Joel tomou a frente não se importando com as armas apontadas em sua direção.

Quando terminou havia apenas corpos espalhados e até mesmo alguns pedaços caídos, sua respiração estava pesada, soltou o facão antes de se agachar e puxar a mulher para seu colo podendo ouvi-la resmungar por estar dolorida, Joel olhou em volta procurando por Ellie, abaixou seu olhar para Esmeralda ainda a vendo acordada apesar de lutar para tal coisa.

— Onde está a Ellie?

— Segundo… andar.

— Deixa comigo. - Tommy se afastou e correu escada acima, Joel a ajudou a se levantar, a mesma não conseguia se manter reta e estava com o corpo inclinado para frente levemente, Esmeralda olhou para os corpos no chão e tinha acontecido um belo estrago.

— Eu vou levar vocês pra casa. - A mulher franziu sua testa, talvez tivesse ouvido errado, mas não conseguiu perguntar pois não tinha forças para tal coisa.

[...]

Esmeralda abriu seus olhos lentamente e sua visão foi se focando aos poucos, se mexeu levemente arrancando um gemido de seus lábios, sentiu a cama se afundar ao seu lado e mãos a segurarem a impedindo de continuar se movendo, a mulher virou seu rosto encontrando Joel ao seu lado.

— Cadê a Ellie? - Sua voz saiu baixa enquanto tentava se sentar, foi ajudada pelo contrabandista que colocou melhor os travesseiros em suas costas.

— Está com a Maria, não faz muito que ela saiu daqui.

— Por que nos trouxe de volta?

— Acha mesmo que eu iria lhe deixar desse jeito lá? - Esmeralda ergueu sua sobrancelha levemente.

— Passou a se importar agora?

— Você me leva até a beira e depois me empurra nesse abismo, eu sou um idiota e eu confesso isso, eu a machuquei, eu queria faze-la me odiar para que fosse com o Tommy, mas o desespero que fiquei ao não ter mais o seu olhar, não faço ideia como explicar como me senti e tudo piorou quando eu vi aqueles desgraçados a machucando, eu queria fazer eles sofrem dez vezes mais o que você passou. - Esmeralda o ouvia em silêncio, sentia seu coração disparado e esperava para que fosse uma crise para fugir daquela situação, pois nem ao menos estava sabendo como reagir. - Você e a Ellie me trouxeram a vida que eu nem sabia que ainda existia em mim e pensar que poderia às perder por algum erro, me deixou apavorado e acabei deixando esse medo me controlar, mas eu não posso decidir as coisas por vocês, apesar de ainda achar que vocês estariam melhor com o Tommy.

— Você falando coisas bonitas não vai me fazer esquecer as coisas que me disse.

— Eu sei.

— Mas eu quero tentar, pois… nós queremos você com a gente. - Esmeralda levou sua mão até a bochecha de Joel. - Você foi um grande idiota.

— Eu sei. - Joel aproximou mais seu corpo do da mulher.

— Machucou o meu coração e o da Ellie.

— Isso vai me atormentar para sempre. - Joel subiu com seu corpo sobre o de Esmeralda não deixando que seu peso ficasse na mulher, a deitou a fazendo se afundar nos travesseiros.

— Você vai pedir desculpas para ela. - Sussurrou com os lábios próximos aos do contrabandista. - E vai ouvir ela contar as piadas quantas vezes ela quiser e qualquer outra coisa que ela peça. - Joel deixou um riso fraco escapar.

— Eu posso fazer isso, faço quantas vezes for necessário. - O contrabandista acariciou o corpo da mulher com cuidado, como se a qualquer momento ela fosse se quebrar. - E o seu perdão?

— Você vai ter mais trabalho com a minha pequena lista.

— Pode me dizer alguma coisa dela? - Esmeralda balançou a cabeça positivamente de leve.

— Nunca nos deixe.

— Eu não pretendo ir para mais nenhum lugar sem vocês. - Joel finalmente juntou seus lábios aos da mulher, o beijo começou lento e aos poucos foi ficando mais intenso, o homem sentia como se tivesse beijado a mulher em outra vida, seus lábios eram tão convidativos e desejava os beijar outras vezes depois daquela noite e depois de todos esses acontecimentos, desejava fazer isso mais vezes apenas para mostrar para a mulher como a desejava, mas não somente na cama, mas sim para toda a sua vida, sua língua explorava a boca da mulher a sentindo segurar o seu cabelo por entre seus dedos, Esmeralda foi erguer sua perna mas acabou soltando um gemido sofrido por entre o beijo, Joel acabou o parando para olha-la. - Não se mexa.

— Não é daquele jeito que eu gosto de apanhar.

— Esme! - O homem a repreendeu a ouvindo rir e choramingar em seguida por conta de sua barriga, Esmeralda o puxou de volta e Joel a envolveu em seus braços depositando selares em cada curativo do rosto dela, se deitou ao seu lado passando uma de suas mãos pela coxa da mulher de forma lenta a fazendo suspirar e fechar os olhos com os toques do homem, estes que não eram maliciosos ou algo do tipo, Joel estava tentando de alguma forma aliviar a dor que a mulher deveria estar sentindo, mesmo que tivessem lhe dado remédio e passado pomadas para aliviar as regiões atingidas, o contrabandista se deitou ao lado de Esmeralda e a deixou deitada sobre seu peito puxando a coberta para cobri-la melhor, a mulher ainda tinha seus olhos fechados quando sua voz soou.

— Eu ainda estou com raiva e sou rancorosa.

— Eu sei. - Joel nem ao menos precisa que Esmeralda dissesse em voz alta que estava com raiva dele, as coisas que tinha dito para ela e para Ellie com certeza o atormentariam para sempre, mas faria de tudo para conseguir o perdão das duas.













Oi 😗

Mais um capítulo pra vocês

Tommy sendo conselheiro amoroso

Joel tendo ciuminho básico do irmão

Tommy queria ser casado com nossa Esme, mas até eu ia querer

E esse dejavu da Esme apanhando? Só me fez lembrar do Joel sendo feito de bolinha de golfe

Esme não esqueceu o que Joel fez, agora as piadas de velho vão competir com as alfinetadas que ela vai dar, pois ela sabe ser rancorosa :v

Logo vem a universidade e o inverno e sabemos o que vem no inverno 😔😔
Um dia meus títulos melhoram, mas esse dia não é hoje 🤏😎

E eu que tava ouvindo música e fiz uma fic do nosso pedrito na minha cabeça (pq eu sou assim Deus?) e sim, vou fazer ela pq fiquei toda bobinha 🥺

Bônus:

Desculpe por qualquer erro e obrigado por ler '-')sz

-W

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