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Capítulo 7

*****Arthur*****

Como Camille mandou, eu continuei fazendo o pão. Eu acredito que fui muito duro com ela, mas sem dúvida ela foi muito mais. Ela parece uma máquina. Não esboça sentimentos, só desejos. Eu não acho isso ruim, pelo contrário, isso me excita.

Ela pediu que eu contasse sobre Emma e agora, parando para pensar, eu fiquei com vergonha. Vergonha de amar uma mulher que me abandonou e não se importou com meus sentimentos.

Vergonha por que eu sei que ela se foi com outro e tenho medo de admitir. Mais vergonha ainda, porque eu estou livre para ficar com quem eu quiser e mesmo assim eu nego, dizendo que não posso.

Quando terminei de arrumar toda a bagunça feita, eu pus a mesa e esperei Camille descer. Ainda faltavam 15 minutos do prazo que ela havia dito e eu aproveitei para tomar um banho e me vestir com o uniforme da segurança.

Eu fui para o meu quarto e tomei banho tranquilamente. Me vesti e desci as escadas e quando cheguei na cozinha, a senhora Maria estava lá.

- Menino, você foi na padaria tão cedo?

Eu sorri. Nem minha mãe me chamava de menino mais.

- Não senhora, eu mesmo fiz.

- Nossa, mas como você soube que este é o pão favorito da diabinha?

- Na verdade eu não sabia. - abaixei os olhos envergonhado. Sem querer eu acertei um gosto de quem tem roubado meu sono.

- Você gosta dela não é?

Maria me pegou desprevenido com essa pergunta. Eu fiquei extremamente sem jeito.

- De.. de onde a senhora tirou isso?

- Não me chame de senhora. Eu não sou velha. Apenas responda a minha pergunta.

- E-eu.. eu acho que sim.

Ela sorriu.

- Eu sabia. Você olha demais para ela, de um jeito que um segurança não deveria olhar e saiba de uma coisa: ela também gosta de você.

- Pode até ser. Mas eu estraguei tudo. Sou um idiota.

- Então não seja mais.

- Mas como? Ela é tão linda e tão misteriosa. Eu sinto que ela só quer me usar.

- Sabe Arthur, você consegue ser mais dramático do que o Andrei e o Otávio.

- Quem são esses? - meu sangue gelou e eu senti aquela mesma raiva que senti quando ouvi Camille falar com Ricardo.

- São ex-namorados da diabinha. - eu fiquei claramente incomodado e ela percebeu porque logo continuou - não se preocupe, eles são passado. Ela os odeia.

Bufei irritado e frustrado. Porque eu não posso simplesmente viver o que eu quero viver?!

- Tem tanta coisa que nos impede de ficar juntos.

- Ah, vai me dizer que a condição social atrapalha vocês?! Menino, a diabinha não liga pra isso. Ela só vive a vida que foi poupada de viver na adolescência.

Eu não soube o que responder. Eu devia apenas viver e deixar acontecer. Eu devo isso a mim, e àquela gostosa da minha patroa. Tá na hora de me livrar da lembrança de Emma e me entregar a Camille.

- Maria você pode me ajudar com uma coisa?

Sorri decidido a conquistar minha chefe. E ela sorriu cúmplice da minha loucura.

- Pode perguntar o que quiser menino.

Camille parecia que ia demorar a voltar, então entramos numa conversa animada sobre os gostos peculiares de Camille Fairchild.

*****Camille*****

Depois de deixar Arthur sozinho com a promessa de voltar em uma hora, decidi esfriar a cabeça em um banho frio, mas pra que banho frio quando eu posso relaxar na minha banheira?

É claro que eu tive que resolver aquele estrago que Arthur provocou. Mas ele vai me pagar. E vai pagar caro. Como disse anteriormente, Camille Fairchild nunca fica na mão. Mas eu admito que dessa vez eu fiquei.

Arthur Branwell é o meu pecado adorável. Eu quero cometê-lo. Eu o quero pra mim e quero muito. Mas eu admito que saber que ele é casado me deixou chocada. E eu resolvi ligar para quem me entenderia perfeitamente e de quebra me daria ótimos conselhos.

- Ricardo Dorèer? Querido sou eu,  Camille Fairchild. Como vai?

- Camille mon cherry, estou ótimo e você? Não gostei do bolo que me deu hein?!

- Estou relativamente bem. Me perdoe. Aconteceram algumas coisas e tive alguns imprevistos. Depois te conto em detalhes. Preciso desabafar.

- Cherry, estou aqui pra isso. E se eu bem te conheço é sobre o segurança não é?

- É sim. E-eu nem sei como começar isso mas.. ele me beijou e me tocou de um jeito que eu nunca fui tocada.

- Cherry você devia estar feliz, mas eu sinto que isso não é tudo. O que aconteceu?

- Ele.. ele é casado. Aquele maldito é casado.

- CASADO? CAMILLE SUA LOUCA.

- Não grita Ricardo. - eu comecei a chorar e me xingar mentalmente por isso. - eu não sei o que fazer.

- Você está apaixonada por ele? - eu fiquei em silêncio. Não tinha parado para pensar nisso e agora sei que meu francês está certo. - Camille responda.

- Estou. Porra, eu estou apaixonada por ele.

- Então você não vai abrir mão dele.

- Ah claro. E o que eu vou fazer? Matar a mulher dele?

- Camille, para de chorar e me escuta. Eu tenho uma ideia. Mas você tem que me ouvir e fazer o que eu disser. É tiro e queda. Já agarrei um italiano fazendo isso.

Respirei fundo e ouvi as palavras que tanto me inspiraram nesses últimos anos e que eu tanto precisava ouvir:

- Seja você mesma, safada como só você. Vadia como só você. Viva e seja feliz sendo você.

- Ainda se lembra do lema do Clube das Solteiras? Isso foi na Universidade Ricky.

- Querida eu nunca esqueci. Apesar daquele brasileiro ter me tirado o sono na época. Não importa. Vamos ser apenas nós mesmos.

- Obrigada e eu vou desligar agora. Tenho um segurança me esperando na cozinha. Depois te ligo e conto tudo.

- Vou esperar Cherry. Beijos.

- Beijos.

Coloquei o telefone na bancada em frente ao espelho do banheiro, terminei meu banho e saí decidida a ter o homem dos meus sonhos eróticos.

É, a famosa senhorita Fairchild está fodidamente apaixonada pelo próprio segurança.

Eu pego ele ainda hoje, ou não me chamo Camille.

****

Eiita que a coisa tá ficando boa hein?!

Votem e comentem gente..

Quero saber o que vocês estão achando..

Até a próxima!!

Bjs da Nah..

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