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Capítulo 16

*****Arthur*****

Depois de algumas horas de viagem finalmente chegamos. O senhor Dorèer foi embora e Camille e eu fomos para casa.

Assim que chegamos ela disse:

- Vou tomar um banho e finalizar algumas coisas do trabalho. Daqui a pouco eu te encontro no quarto.

- Ok. Eu vou resolver a questão da sua viagem de férias, para onde você quer ir mesmo?

- Quero ir para Miami e depois para o Caribe. Adoro praia. E é nossa viagem Arthur.

- Tá, nossa viagem então.

Ela sorriu e seus olhos verdes brilharam.

- Compre as passagens para daqui dois dias, vamos viajar a noite. É melhor assim.

- Ok. - me aproximei dela e a beijei, um beijo calmo que foi se transformando aos poucos. Ela me empurrou um pouco e nos separamos ofegantes.

- É melhor pararmos, ou então não vamos resolver nada.

- Você está certa. Vamos então.

Ela se virou e ia saindo, quando eu não resisti e dei um tapa em sua bunda maravilhosa.

- ARTHUR.

Ela gritou de susto, e eu gargalhei.

- Eu vou arrebentar sua cara.

Ela veio para cima de mim me dando tapas até que eu segurei seus pulsos e a empurrei contra a parede. Ela me olhou entre assustada e surpresa.

- Não me bata Camille. - eu disse sério e ela pareceu ficar com medo, resolvi acabar com a graça antes que acabasse dando em merda. - Eu posso acabar me apaixonando.

Ela riu e que risada mais linda.

- Sério Arthur, vamos logo resolver nossos últimos trabalhos, precisamos de férias urgentemente.

Deixei ela ir depois de mais um beijo. Era tão natural estar com ela, ela me deixava feliz até quando estava brigando comigo.

Duas horas depois já estava quase tudo resolvido e então eu ouvi uma música alta e fui conferir o que estava acontecendo. Camille nunca ouvia música alta. Peguei minha arma e escondi no smoking do uniforme de segurança. Nunca se sabe o que pode estar acontecendo.

Fui andando e cada vez o som ficava mais alto. Logo identiquei a música. That's what I like. Bruno Mars (É disso que eu gosto).

O som estava vindo da biblioteca de Camille e a medida que eu me aproximava, o som ia ficando mais suave, como se alguém estivesse abaixando o volume.

Abri a porta e se meu queixo não foi até o chão, ficou bem perto. Camille estava com uma roupa preta e transparente que mostrava absolutamente tudo. A música mudou e agora The Weekend cantava Earned it.

Ela estava em cima de uma mesa, e as luzes estavam baixas deixando um clima sensual e romântico ao mesmo tempo. Ela apontou uma cadeira e eu me sentei.

- O que é tudo isso? - perguntei excitado e curioso.

Ela não me respondeu, apenas virou de costas e começou a dançar. O movimento de seu quadril me deixou vidrado. As luzes se apagaram completamente e apenas uma luz fraca iluminava ela.

Ela começou a tirar parte por parte da pouca roupa que ela usava.

- Tire sua roupa e fique apenas de cueca Arthur.

Ela disse e se virou em minha direção, mas de olhos fechados. Fiz o que ela mandou e coloquei a arma em cima da roupa.

- Imagine que são suas mãos e não as minhas.

Ela deslizou as mãos sobre o próprio corpo e com os olhos ainda fechados gemeu abafado. E eu fui endurecendo ainda mais.

A música parou e ela abriu os olhos. Os olhos que eram de um verde claro estavam mais escuros que o normal.

Ela desceu da mesa e caminhou em minha direção. Ela passou direto e eu fiquei confuso.

Ela pegou duas taças e entregou uma em minha mão, pegou um morango e  passou a ponta num pouco de chocolate e lambeu lentamente e meu pervertido pau sentiu como se fosse nele mesmo.

Ela mordeu e eu não aguentei e gemi.

- Me peça Arthur.

Ela lambeu mais uma vez e eu me levantei.

- Sente-se. Eu vou até você quando você me pedir do jeito que eu quero!

- E como você quer que eu peça?

- Lembra que você me perguntou se eu era dominadora? - afirmei que sim com a cabeça e ela prosseguiu - bem, eu disse que não era, mas na verdade eu sou.

- Então você quer que eu te trate por senhora? - eu que nunca havia me envolvido com uma mulher tão quente assim antes, me perguntava se isso era realmente o que eu queria. Eu não entendia muito bem sobre BDSM, mas o pouco que eu sabia era no mínimo, aterrorizante.

- Exatamente. Mas eu só sou dominadora quando sinto vontade o que não acontece sempre. - ela comeu todo o morango e lambeu os dedos de uma maneira tão sexy que eu fiquei vidrado e não conseguia mais pensar em nada. - Então, você vai pedir?

Ela perguntou esperançosa. O desejo era nítido em cada poro daquela mulher. E eu tenho certeza de que eu espelhava esse desejo tanto quanto ela.

- Sim. - foda-se o mundo, eu quero essa mulher seja como for.

Ela pegou mais um morango e o lambeu mais uma vez.

- Então me peça Arthur. - disse com sua voz tradicionalmente rouca, me fazendo contorcer naquela maldita cadeira, quando tudo que eu mais queria era me contorcer dentro dela.

- Seja minha... senhora. - eu disse e a sensação não foi tão ruim quanto eu esperava. Na verdade foi um tanto quanto excitante.

- Eu serei. Tudo que eu mandar você vai fazer entendeu?

- Sim. - ela me olhou com reprovação e eu me lembrei de Christian Grey na mesma hora. E me segurei para não rir, eu sabia que aquilo era importante para ela. - Sim senhora.

- Ótimo. Vá para a cama de dossel e tire a cueca, se deite lá e me espere.

- Sim senhora.

Fiz exatamente o que ela me mandou e o que recebi em troca foi um olhar de pura satisfação e excitação.

Camille andava nua de um lado a outro da biblioteca e eu me segurava para não atacá-la.

Eu estava ereto e sentia que estava pronto para atingir o ápice a qualquer momento quando ela me surpreendeu mais uma vez.

Ela entregou uma espécie de chicote na minha mão, prendeu algemas em uma de suas mãos se vendou e se jogou ao meu lado na cama.

- Eu estou inteiramente à sua disposição. Faça comigo o que você quiser Arthur.

Que mulher é essa meu Deus? Eu poderia dizer que tivemos uma relação calma e que aproveitamos cada parte do corpo um do outro. Mas eu estaria mentindo.

Eu desejava Camille como nunca havia desejado alguém. Eu havia feito amor com ela poucas horas antes e essa parecia a primeira vez. Com ela sempre era assim. Sempre seria assim.

Eu só esperava que ela sentisse o mesmo. Pois a cada gemido de prazer que eu escutava sair de sua boca, mais eu tinha certeza de que ela era minha. Eu estou fodidamente amarrado a esta mulher.

Eu amo a sensação de estar com ela e não é só em relação ao sexo - que é maravilhoso por sinal - mas em relação à tudo. Vê-la sorrir mexe comigo de um jeito inexplicável. Abraçar seu corpo no meu depois de nos amarmos como loucos me trás uma sensação de lar.

Ela é meu lar. E foi por essa razão, que depois de ter feito ela gozar e gritar como louca, eu tirei a venda de seus olhos e a olhei profundamente e disse:

- Eu te amo.

Eu esperava que ela fosse me mandar para a puta que pariu, mas não.

Ela sorriu. Ela sorriu e disse:

- Eu também te amo.

E após dizer isso escondeu seu rosto em meu pescoço e ali mesmo nós ficamos. Trocando carícias sem dizer nenhuma palavra.

Camille é a mulher da minha vida. E eu vou fazer de tudo para ser o homem da vida dela.

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