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Capítulo 15

*****Narrador*****
(Observação: esse capítulo será narrado por mim pois há muitas emoções que devem ser expressadas em ambos os personagens)

Ao ver o ódio nos olhos de Camille, Arthur estremeceu. A calma com que ela falou o nome dele foi assustadora.

- Sim, nós precisamos. - ele disse querendo parecer confiante, quando na verdade estava morrendo de medo do que ela poderia fazer.

- Apenas eu falo, quando eu disser que você pode falar, você fala.

Ele apenas a olhou. Como aquela mulher que fez ele voltar a vida podia tratá-lo daquela forma? Depois de tudo que viveram, todas as coisas pelas quais passaram, como ela pode tratá-lo assim?

- Arthur, eu não disse uma vez apenas. E eu suponho que você não seja burro - ela cuspiu as palavras com uma grosseria que até mesmo ela se surpreendeu. - A única coisa que eu te pedi, foi para não me trair, e você o fez. Eu não sei dizer o que estou sentindo nesse momento. Nunca doeu tanto quanto doeu agora. Eu quero uma explicação. E eu quero agora. Pode começar.

Arthur tomou ar nos pulmões e disparou a falar.

- Bom, não sei se você vai acreditar em mim, mas encontrei aquela mulher por acaso. Ela veio até mim, me disse que sentia saudades e me... beijou. - Camille cerrou as mãos em punho e Arthur a olhou e disse com profunda sinceridade. - Eu senti nojo, a empurrei para longe de mim e pedi o divórcio, eu espero não vê-la nunca mais.

- E porque você não veio atrás de mim?

- O senhor Dorèer me proibiu de me aproximar, e eu tive vergonha de falar com você depois do que aconteceu.

- Vergonha porque?

Ela perguntou verdadeiramente interessada.

- Vergonha de mim mesmo, como eu disse, eu senti nojo dela, eu precisava de um banho e uma escova de dentes antes de me aproximar de você.

Ela sorriu.

- Arthur, eu não costumo fazer isso, mas eu vou te dar mais uma chance. - ele sorriu, o sorriso mais sincero que Camille já viu - Mas não se anime, se acontecer de novo eu rasgo o seu quadro, e quando isso acontecer, não tem mais volta.

- Você se importa se eu tomar o banho agora?

Ela o olhou confusa e se lembrou que ele não dormiu no quarto.

- Onde você dormiu?

- Na recepção.

- Ricardo me paga.

- Ele só quis te proteger.

- Eu sei. Vá tomar seu banho, eu quero foder você nesse avião na hora da decolagem.

*****Camille*****

Ver a sinceridade nos olhos de Arthur mexeu comigo mais do que eu esperava. Eu já havia passado por tantas traições e nenhuma delas me fez sentir o que senti quando vi Arthur com aquela vadia.

Não foi traição, tecnicamente não. Mas eu vi o jeito que ele ficou quando a viu. A princípio ele parecia em êxtase, e depois eu não vi mais nada, eu apenas queria sumir dali. Ele parecia ainda gostar dela, mas ao que parece, o beijo que ela deu nele só comprovou que é de mim que ele gosta.

Se eu fiquei feliz em saber disso? Com certeza. Mais ainda porque ele tem esse mesmo efeito sobre mim. Eu não me imagino beijando ou fazendo qualquer outra coisa com alguém que não seja ele.

Decidi fazer uma surpresa para comemorar nossa “reconciliação”.

Mas ele só saberia quando chegássemos em casa. Por enquanto eu me contento com a cama do avião. Peguei meu celular e liguei para Maria.

- Meu anjo?

- Diabinha, que saudade, quando você volta?

- Estou quase saindo de Manhattan, preciso de um favor seu meu anjo.

- Pode falar diabinha.

- Preciso que você compre morangos, chocolates e champanhe e deixe tudo na minha biblioteca. Arrume o aparelho de som e tranque a porta.

- Pobre Arthur - ela riu e eu também. Como pode me conhecer tão bem assim?

- Ele vai adorar, disso eu tenho certeza.

- Claro diabinha, mais alguma coisa?

- Não, quando eu chegar nós veremos suas férias, eu vou viajar e você vai tirar esses dias para descansar tudo bem?

- Certo menina. Até mais então!

- Te amo anjo.

- Também te amo diabinha.

Finalizei a ligação e vi que Arthur me observava.

- O que você ouviu? - perguntei já que não queria estragar a surpresa.

- Ouvi que você é muito carinhosa com Maria, suponho.

- Era com ela mesmo que eu estava falando. E sim, sou carinhosa com ela o tempo todo.

Sorri docemente e ele se aproximou. Eu não havia realmente olhado para Arthur. Ele estava tentador com apenas aquela toalha pendendo em seu quadril, pedindo para ser tirada.

Ele foi chegando cada vez mais perto e meu corpo traidor logo reagiu.

- Me deixe te tocar - ele sussurrou e meus pêlos de arrepiaram - me deixe beijar cada parte do teu corpo - disse isso e me puxou para mais perto, não deixando espaço algum entre nós - me deixe te fazer minha.

Ele desceu a mão da minha cintura até minha bunda e me puxou pra cima, me fazendo ficar em seu colo.

- Sim Arthur. Faça o que quiser comigo.

Ele caminhou até a cama e me colocou deitada.

- Eu vou provar que você é o que eu mais quero nesse mundo. Não preciso de nenhuma vadia como Emma. Eu preciso de uma mulher, apenas uma. E é você Camille Fairchild.

Tirou meus sapatos um a um e deslizou as mãos pelas minhas pernas e puxou meu vestido para cima e o tirou numa velocidade impressionantemente devagar. Quando fiquei apenas de peças íntimas, ele parou e me observou.

- Porra mulher, você tinha que ser assim?

Ele disse com uma voz rouca e com os olhos brilhando de desejo. Para mim foi o ápice. Eu precisava dele. Eu necessitava ser dele. E tinha que ser agora.

Mordi o lábio inferior em apreciação quando ele deixou a toalha cair. Eu já havia visto ele nu tantas vezes e nunca deixaria de me impressionar. A beleza daquele corpo me hipnotiza.

Ele beijou meus pés e assim foi até chegar no meu pescoço. Em pouco tempo estávamos unidos em um só, Arthur se movia lentamente. Ele era calmaria enquanto eu era a selvagem.

Não há dúvidas, eu o amo.

_______

Hum, até que enfim ela admitiu hein?! Será que essa surpresa vai dar certo? E a safada da Emma? O que estará aprontando. Ops falei demais...(spoiler).

Até a próxima...

Bjs da Nah!!!

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