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Capítulo 12

******Camille******

É engraçado como a vida nos prega peças. Num dia eu pensava que não poderia me apaixonar e no outro eu me vi apaixonada. Eu acho que Arthur foi feito para mim. Não só na cama, mas em todos os sentidos.

Senti uma estranha insegurança tomando conta de mim e eu me sinto vulnerável. Odeio me sentir assim. Pode ser que ele não goste de mim como eu gosto dele. Mas o melhor para mim sempre será ele...

Depois de chegar em Manhattan, fomos direto para o hotel daquele maldito. Arthur ficou no mesmo quarto que eu, óbvio. Eu tinha quase certeza de que haviam câmeras num primeiro quarto que me ofereceram, como “cortesia do senhor Gaspar”. Cortesia né?! Anham, sei. Troquei de quarto com Ricardo sem a recepcionista saber; provavelmente Humberto descobriria, mas não me importo. Vou ficar aqui apenas hoje e depois vou me mandar para bem longe desse lugar.

Peguei a roupa que usaria para cobrir o evento e deixei separada no closet. Um vestido longo vinho, sem estampa e com uma fenda na perna esquerda até o meio da coxa. Vou fazer um coque comum no cabelo e pronto. A maquiagem de sempre: Batom vermelho e olhos bem marcados com uma cor de sombra neutra.

Arthur estava do outro lado do quarto e apenas me observava; não me olhava como se olha para uma mulher seminua, - que era o caso, já que eu estava apenas com sutiã e uma mini calcinha - ele me admirava. Me olhava como se eu fosse preciosa. Como se eu realmente valesse alguma coisa.

Ele viu que eu o peguei no flagra e sorriu.

- Você é tão linda Camille!

Senti minhas bochechas esquentarem. Camille Fairchild enrubescendo. Essa é nova.

- Até mesmo com esse rubor nas bochechas. Você é linda! - ele foi se aproximando devagar, à medida que ia falando - Você é tão independente, tão cheia de si. E eu sou totalmente dependente de você. Eu sou totalmente vazio de mim, cheio de você.

- Porque está me dizendo isso Arthur?

- Por que, por mais que a gente se dê bem na cama, eu quero me dar bem com você fora dela. Eu não quero que você seja apenas minha parceira sexual Camille.

Oi?

- Oi?

- Camille, eu quero que seja minha e quero que todos ao nosso redor saibam disso. O mundo inteiro não precisa saber. Seria uma vergonha para você.

Ele passava a mão de leve pelo meu rosto e eu fechei os olhos e inclinei minha cabeça em sua mão.

- Nunca ninguém me tratou assim. Com tanto zelo e carinho Arthur. E eu tenho tanto medo de você acabar sendo como os outros, que me prometeram tudo e me deram nada. E não seria vergonha alguma o mundo saber disso.

- Então você aceitaria ser minha namorada?

- Aceitaria.

Abri os olhos e Arthur estava, como posso dizer, rosa?! Ele estava envergonhado. Como pode ser tão lindo meu Deus?!

- Você me chamaria de maluco se eu gritasse aos quatro ventos que você é minha namorada?

- Com certeza. Não faça isso.

Sorri e o puxei para um beijo em seguida.

Ele foi me guiando até uma parede e assim que encostou nela, subiu minhas pernas para sua cintura. O calor familiar que se formava entre nós, era quase automático. Já fazia parte de nós.

Puxei sua cabeça de meu pescoço e o fiz olhar em meus olhos.

- Arthur, não me decepcione. Eu seria capaz de perdoar tudo, menos traição. É a única exigência que eu te faço.

- E eu vou cumprir sua exigência meu amor. Eu digo o mesmo para você.

E dizendo isso desceu os beijos novamente para meu pescoço.

Meu amor. Eu nem acredito que sorri como uma boba ao ouvir isso.

Tínhamos menos de duas horas até o horário combinado com Ricardo e Humberto.

- Temos que ser rápidos Arthur. Eu ainda tenho que tomar banho.

- Então vamos unir o útil ao agradável.

Me beijou calmamente e eu o senti me afastar da parede.

Depois de um tempo me beijando senti o vapor na minha pele.

- Vamos tomar banho juntos?

- Não senhora. Eu vou te dar um banho.

- Não sei se aguento isso Arthur.

- Eu sei que aguenta.

Piscou para mim. Safado.

Ele tirou calmamente minha lingerie. Me colocou na banheira e saiu do banheiro. Por um momento achei que ele estivesse brincando comigo e que não voltaria. Mas ele voltou. E como voltou.

- Essa cueca box é a única coisa que sabe vestir?

- Para te atiçar, sim.

Disse e me deu um selinho. Início de namoro é sempre bom.

Ele pegou o sabonete líquido e espalhou pelo meu corpo. O líquido frio em contraste com a água e o corpo quentes me fez arrepiar. Arthur me olhava de uma maneira sexy, eu estava adorando aquilo.

Ele começou a ensaboar meu pescoço, depois meus braços. Depois meus seios e ali ele se dedicou. Ele fazia massagens de leve e apertava. Eu estava quase indo à loucura. Descia e subia as mãos por eles e eu não sabia o que fazer.

Ele os juntou, apertou e soltou um gemido baixo e eu fiz o mesmo e joguei minha cabeça para trás.

- Gostosa e minha.

Ele sussurrou e eu realmente me senti assim. Dele.

Suas mãos desceram pela minha barriga e faziam um movimento de vai e vem. Se aproximava de minha intimidade e voltava para trás, como quem tortura.

Ele tirou todo o sabão de onde ele já havia passado, e enquanto fazia isso, passava levemente as mãos pelos meus seios me fazendo tremer pelo contato.

Ele foi para a outra borda da banheira e começou a ensaboar minhas pernas.

- Fique de lado. De costas para mim.

Obedeci. Mesmo não estando acostumada a obedecer. Normalmente sou eu quem manda. Mas uma vez ou outra não faz mal.

Suas mãos passaram por minhas costas, numa massagem lenta e sensual. Depois foram para minha bunda e eu quase vi estrelas.

- Eu vou pegar mais sabão.

Ele disse e se foi quarto adentro.

Depois de um tempo comecei a ficar preocupada. Ele estava demorando.

- Arthur?

- Já vou. Está de costas para a porta não é?

- Estou. - revirei os olhos.

- Não revire os olhos. Feche eles por favor.

- Tá. Seu maluco.

- Eu ouvi isso.

- Era para ouvir mesmo.

Não obtive mais respostas. Permaneci quieta e de olhos fechados. Estava a ponto de cochilar quando o senti entrar na banheira. Continuei quieta esperando sua próxima ação.

As mãos tão habilidosas foram cada uma para um lado do meu corpo e só então ele me girou e uma boa quantidade de água foi para o chão.

Ele me pôs sentada sobre ele e o gemido que ele soltou ao sentir minha intimidade sobre ele, me excitou ainda mais, se é que é possível.

Comecei a rebolar sobre ele e ele fechou os olhos, a boca entreaberta, soltando suspiros de leve. Me levantei um pouco mais, posicionei seu membro e me abaixei novamente, sentindo ele me penetrar. Devagar como nunca antes.

Dessa vez não era sexo simplesmente. Era amor. E eu só sabia que era amor o que estávamos fazendo, porque no mesmo momento em que eu o senti em mim, meu coração saltou no peito e ele abriu os olhos parecendo sentir o mesmo.

Suas mãos me guiaram até atingirmos o nosso limite.

Ele me abraçou, e sem malícia lavou minha intimidade enquanto eu ainda tremia pelo prazer que havia acabado de sentir.

O ajudei com seu banho e fomos nos vestir.

Quando terminei de me arrumar Arthur veio em minha direção.

- Eu vou ter que dividir tudo isso com o mundo?!

- Só por hoje, amanhã estaremos de férias. - sorri travessa e ele me deu um beijo no pescoço, já que eu estava de batom.

- Se aquele bastardo se aproximar de você para tentar alguma coisa, juro que mato ele.

- E eu te ajudo a matá-lo. Sabe de uma coisa?! Você devia ir comigo à essa festa, não para ficar me observando de longe, mas como meu acompanhante. Posso te apresentar ao mundo como meu namorado hoje mesmo. O que acha?

- Uma ótima ideia. Sem dúvida meu amor.

- Então vamos.

Estendi a mão direita para ele, que a beijou como um verdadeiro cavalheiro e em seguida a levou até seu braço e assim fomos até o salão de festas do hotel Gaspar de Manhattan.

E a recepção calorosa logo chegou.

- Srta. Fairchild, está tão bela quanto sempre. Que bom que veio.

Que nojo eu tenho desse homem. Desse lixo.

- Olá Humberto. Obrigada! E como eu sempre digo, é uma pena não dizer o mesmo de você.

*********

Olá!!!

Então pessoal, eu estava com um bloqueio criativo horroroso e não conseguia escrever nada que prestasse. E como eu quero sempre o melhor para vocês, aí está!!!

Depois de tanto capítulo só de safadeza, aí está um momento cut dos nossos amores.

Está chegando uma das partes mais legais do livro e que mais tem haver com a música.

Então fiquem atentos. São muitas emoções. Kkkk '

Que tal fazerem perguntas diretamente para os personagens? Se gostarem da ideia deixem nos comentários que logo farei um capítulo de perguntas e respostas. Façam perguntas a quem vocês quiserem e quantas quiserem. Responderei a todas e se quiserem perguntem para mim também!

Votem, comentem e compartilhem.

É muito importante para mim.

Bjs da Nah '

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